Há uma especiaria que poderá ajudar a prevenir Alzheimer

 Estudo sugere que o açafrão bloqueia as proteínas ‘más’ que desencadeiam a doença de Alzheimer.

Isto acontece graças a curcumina, substância química do açafrão, que os cientistas acreditam que bloqueia as proteínas beta-amilóides que formam placas – o sinal mais comum da doença de Alzheimer, segundo os especialistas.

Segundo o estudo realizado pela Edith Cowan University, em Perth, na Austrália, esta especiaria fortalece o cérebro e protege-o da perda de memória na idade avançada.

O estudo, publicado no British Journal of Nutrition e liderado pela Dra. Stephanie Rainey-Smith, contou com a participação de 96 pessoas entre os 40 e os 90 anos, a quem foi dado ou um placebo ou 1,500mg de açafrão durante um ano.

As conclusões apontam que os participantes que tomaram a dose de açafrão tinham melhor memória do que os que tomaram o placebo. Aliás, as pessoas que tomaram o placebo sofreram um declínio mental em seis meses que as pessoas que tomaram a dose de açafrão não registaram.

Por LifestyleEstudo
POR Vânia Marinho

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Não é só no Brasil-WhatsApp sai do ar e irrita usuários ao redor do mundo.

Usuários de várias regiões estão reclamando da impossibilidade de enviar e receber mensagens através do aplicativo

O WhatsApp, mensageiro instantâneo mais famoso do mundo, parece ter saído do ar em vários países ao redor do globo na tarde desta quinta-feira (19). Usuários de várias regiões estão reclamando da impossibilidade de enviar e receber mensagens através do aplicativo, e veículos internacionais — como o The Liberate da Irlanda e o Caffeina Magazine da Itália — estão reportando a queda.

No Twitter, a hashtag #whatsappdown está bombando com tweets de usuários furiosos. É possível inclusive encontrar internautas brasileiros comentando sobre o assunto — aqui na redação do TecMundo, porém, ainda estamos conseguindo usar o serviço normalmente. Outro indício de que o WhatsApp realmente passa por instabilidades pode ser encontrado no site DownDetector, que identifica reclamações de usuários a respeito de serviços online.

Site mostra a quantidade de reclamações de usuários

Site mostra a quantidade de reclamações de usuários
Site mostra a quantidade de reclamações de usuários

Na página do mensageiro, podemos visualizar um aumento repentino na quantidade de queixas desde o início das 17h — cerca de 1900 pessoas já afirmaram que estão incapazes de utilizar o aplicativo. O WhatsApp/Facebook ainda não emitiu um pronunciamento formal a respeito do assunto. Continue acompanhando o TecMundo para ser atualizado em relação ao assunto.

Por: Tecmundo

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WhatsApp começa a liberar videochamadas

WhatsApp: app testa videochamadas em fase beta © Victor Caputo/EXAME.com -São Paulo – Pouco mais de um ano depois de lançar o recurso que permite ligações via internet, o WhatsApp começa agora a liberar videochamadas em seu aplicativo. A novidade ainda está em fase de testes com poucos usuários.

De acordo com o FoneArena, que obteve acesso ao novo recurso, você passará a ter duas opções quando selecionar o ícone de telefone dentro de uma conversa com um amigo: realizar uma chamada de voz ou vídeo.

O recurso ainda não tem data oficial de estreia. A empresa não se pronunciou sobre as videochamadas, mas, recentemente, tornou as mensagens em textos, todos os anexos e também as chamadas de voz codificadas (criptografia ponta a ponta).

Ou seja, somente os smartphones das pessoas envolvidas na conversa podem ver os dados enviados. O WhatsApp informa que não armazena informações dos usuários do seu aplicativo. As teleconferências podem contar com o mesmo recurso de segurança.

No campo das videochamadas, a empresa terá concorrentes como o Skype, o Viber e o imo, fora o Messenger, que, como pertence ao Facebook, não se trata exatamente de um serviço concorrente – o Facebook comprou o WhatsApp em 2014.

Por Exame.com

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Google pode pagar a maior multa comercial da história: 3 bilhões de euros

Após sete anos de investigação, a Google deve ser processada pela União Europeia pela acusação de práticas comerciais anticompetitivas. Tudo isso porque a ferramenta de busca da empresa vem dando preferência para seus próprios serviços de compra, prejudicando concorrentes da categoria. A bomba vem logo após a companhia ter passado por uma investigação similar envolvendo o uso do sistema operacional Android.

As autoridades responsáveis pelo caso, baseadas em Bruxelas, na Bélgica, estão no meio do processo de preparação da documentação necessária que deve ser enviada para a Google provavelmente no começo do próximo mês. O valor da multa chega a 3 bilhões de euros, cerca de R$ 11,9 bilhões, batendo o recorde da última multa emitida para esse tipo de prática na União Europeia, 1,1 bilhão de euros para a Intel no ano de 2009, algo em torno de R$ 4,4 bilhões.

Segundo as leis que regem a comissão que avalia esses tipos de “crimes econômicos”, é possível multar uma empresa em até 10% de suas vendas anuais, ou seja, no caso da Google, uma punição dessa poderia chegar na casa dos 6 bilhões de euros, aproximadamente R$ 23,8 bilhões.

Além da polpuda multa, a Google não poderá mais manipular os resultados de busca da maneira com a qual está acostumada

Durante os últimos anos, enquanto as investigações corriam, a União Europeia e a Google conversaram por três vezes na tentativa de resolver o problema, sem obter nenhum sucesso. Isso deixou claro que a companhia não tinha intenção de mudar a maneira com a qual seus serviços e outros são encontrados pela ferramenta de busca. Além da polpuda multa, a Google não poderá mais manipular os resultados de busca da maneira com a qual está acostumada.

Por Reuters
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10 atitudes que podem fazer você ser banido do WhatsApp.

Com essa grande importância no mercado, você deve imaginar que o WhatsApp também seja palco de uma série de situações complicadas

o existe qualquer dúvida de que o WhatsApp seja o mensageiro instantâneo mais usado da atualidade. Junto com o Facebook Messenger, ele praticamente forma um monopólio do Facebook no mercado de aplicativos para troca de mensagens multiplataformas — estando bem à frente de Telegram e Viber, que não veem o mesmo crescimento.

Com essa grande importância no mercado, você deve imaginar que o WhatsApp também seja palco de uma série de situações complicadas — incluindo o envio de spam e outras tantas ações que não agradam aos consumidores. Pois talvez você não saiba, mas algumas dessas atitudes podem resultar em banimento temporário ou definitivo.

Mas será que você sabe quais são os comportamentos que podem gerar em banimento? Hoje nós trouxemos as principais explicações para essa pergunta. Confira agora mesmo o que pode fazer você ser banido e fique sempre atento para evitar dores de cabeça.

Bloqueios temporários

Há diversas formas de usar o WhatsApp sem respeitar os termos gerais de uso. Geralmente, isso pode causar banimento temporário dos usuários — algo que pode variar entre 24 e 120 horas de suspensão (isso mesmo, cinco dias). Confira abaixo alguns dos principais comportamentos fazem parte dessa lista:
1. Uso de apps não oficiais

Há alguns aplicativos que utilizam a rede do WhatsApp para levar novas possibilidades aos consumidores — incluindo modificações de interface, duplicatas e outros softwares sem suporte oficial. Isso fere os termos de uso do aplicativo, fazendo com que o serviço seja bloqueado em seu aparelho.
2. Mandar mensagens para desconhecidos

Se você enviar muitas mensagens para muitas pessoas que não possuem o seu contato salvo nos aparelhos delas, há grandes chances de o WhatsApp interpretar isso como uma atitude suspeita. Por isso, sempre tenha certeza de que as pessoas com quem você está conversando possuem o seu número armazenado e autorizado.
3. Ser bloqueado por muitas pessoas

Ser bloqueado por muita gente em um curto período de tempo é algo que acontece com muitos spammers. Por isso, é bem provável que os servidores do WhatsApp imaginem que você é um spammer se vários amigos bloquearem você no mesmo dia. Ou seja: cuidado na hora de enviar mensagens importunando todos os seus amigos por algum motivo bobo.
4. Criar grupos com desconhecidos

Se mandar mensagens para pessoas que não têm seu número pode resultar em bloqueio, isso também vale para quem cria grupos com esses contatos não autorizados. Novamente: tenha certeza de que seus amigos também possuem o seu número salvo antes de adicionar todos eles em vários grupos dos quais você participa.
5. Enviar spam

“Oi, tudo bem? Faz tempo que a gente não conversa!”… Se você pretende mandar essa mensagem para todas as suas amigas, é recomendado que faça isso pelo sistema de “listas de transmissão”. Caso contrário, há grandes chances de o WhatsApp interpretar seu uso como spam, e então você será temporariamente banido do serviço.

Bloqueios definitivos

Além de todos os comportamentos que já mencionamos, há também outros que podem resultar em suspensão definitiva. Nesse caso, os usuários podem receber uma mensagem dizendo: “Seu número não é mais permitido em nosso serviço”. Confira o que pode ocasionar isso:

6. Enviar anúncios ou solicitações comerciais
7. Enviar spam
8. Submeter conteúdo ilegal/criminoso
9. Utilizar sistemas automatizados para enviar mensagens
10. Reincidir nos comportamentos após suspensão

Como recuperar a conta

Tanto em casos de suspensão temporária quanto nos bloqueios definitivos, os consumidores podem entrar em contato com o suporte do WhatsApp pelo email: support@whatsapp.com

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Justiça pode bloquear WhatsApp novamente em todo o Brasil.

A ideia é que se a Justiça de Lagarto (SE) der continuidade à ação movida contra o WhatsApp

A pesar de os internautas brasileiros terem ficado mais tranquilos após o fim do bloqueio do WhatsApp no país, a história envolvendo a Justiça brasileira e o aplicativo ainda está bem longe de acabar. Mesmo que o juiz responsável pela suspensão do serviço esteja sendo avaliado pela Corregedoria Nacional de Justiça por conta de sua conduta em relação ao caso, juristas acreditam que a decisão expedida inicialmente por ele pode voltar a entrar em vigor muito em breve e fazer com que o mensageiro saia do ar mais uma vez.

Os especialistas foram ouvidos pela equipe do UOL e afirmaram que são grandes as chances de que o cabo de guerra entre a empresa de Mark Zuckerberg e as autoridades locais se arraste até uma terceira instância, com o imbróglio sendo julgado pelo Superior Tribunal de Justiça. Desde que o pedido de 72 horas de suspensão do app, emitido por Marcel Maia Montalvão na última segunda-feira (2), foi derrubado, a disputa segue sendo discutida em segunda instância, analisada pelo Tribunal de Justiça de Sergipe.

A ideia é que se a Justiça de Lagarto (SE) der continuidade à ação movida contra o WhatsApp e o STJ entender que a companhia não fez o possível para tentar atender ao pedido de quebra de sigilo da conversa entre criminosos da região – relacionado ao tráfico de drogas no estado –, as operadoras de telefonia sejam obrigadas mais uma vez a interromper o acesso ao aplicativo. O bloqueio vem sendo o recurso de escolha da Justiça porque o entendimento foi de que outras medidas, como multas e prisões, não surtiram o efeito desejado.

Escondendo o jogo

No entanto, pode haver outras maneiras de pressionar o WhatsApp. De acordo com Renato Opice Blum, coordenador do curso de Direito Digital do Insper, uma possível solução para forçar a empresa responsável pelo mensageiro a colaborar seria o aumento do valor das multas. Ele também diz que, mesmo que a liberação do app tenha tido um efeito imediato para os usuários depois do apelo aprovado pelo desembargador Osório de Araújo Ramos Filhos, a decisão do magistrado ainda deve ser estudada e debatida pelo Tribunal de Justiça sergipano.

“Há discussões técnicas baseadas no princípio da informática que debatem a viabilidade de o WhatsApp reverter seu sistema de criptografia e entregar à Justiça brasileira os dados solicitados”, explicou o advogado ao UOL. Ele também comenta que peritos na área de tecnologia acreditam que a dona do software mobile tenha ciência de que é possível fornecer os dados exigidos pela Justiça, mas prefere esperar por um possível pedido do Ministério Público ou da Polícia Federal para emitir um laudo oficial sobre o assunto.

Adicionalmente, a advogada Gisele Truzzi, especialista em Direito Digital, diz ter fontes internas que afirmam que o WhatsApp armazena mais informações sobre os usuários do que apenas seu número de telefone. Para ela, talvez a solução mais adequada para o caso fosse um novo processo contra a empresa, pedindo, desta vez, não dados dos criminosos, mas sim uma quebra completa da criptografia do app. “É uma situação muito nova, só analisando caso a caso para ver o que iria acontecer. Mas entendo que seria possível, sim”, analisa Truzzi.

Se a história for por esse caminho e a falta de colaboração do WhatsApp com as investigações em Lagarto resultarem em um acesso direto da Justiça aos bancos de dados do mensageiro, a situação vai lembrar bastante o embate ferrenho entre o FBI e a Apple nos EUA – em que a polícia exigia que a Empresa da Maçã criasse uma brecha de segurança no sistema do seu iPhone. Mesmo que isso não aconteça, o mais provável é que o serviço continue em uma posição delicada até que tudo seja resolvido.

Por: Tecmundo

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Justiça nega recurso e whatsapp segue bloqueado

Pouco depois da meia-noite desta terça-feira, o desembargador Cezário Siqueira Neto negou a liminar pedida pelo WhatsApp Inc para cancelar o bloqueio do aplicativo.

A empresa havia recorrido da decisão judicial da comarca de Lagarto, no Sergipe, que bloqueou o serviço no Brasil. Assim, clientes de TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel devem ficar sem WhatsApp pelo período de 72 horas, previsto para encerrar às 14h de quinta-feira.

A medida levantou questionamentos sobre o Marco Civil da Internet e também fez com que usuários precisassem buscar alternativas para driblar a interrupção no serviço.

(DOL)

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Veja 6 alternativas para usar WhatsApp mesmo bloqueado.

Foto: Reprodução/ internet – São Paulo – Desde as 14h desta segunda-feira (02), o WhatsApp foi bloqueado no Brasil para clientes de TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel, por decisão da Justiça de Sergipe. O bloqueio será de 72 horas. As operadoras estão cumprindo a ordem e são passíveis de multa em caso de desobediência.

O aplicativo de comunicação é importante para troca de mensagens entre pessoas. Algumas até usam o WhatsApp como ferramenta de trabalho.

A pesquisa Conecta, plataforma web do IBOPE Inteligência, indica que o WhatsApp é o aplicativo mais usado do Brasil. Ela mostra 93% dos donos de smartphone usam o aplicativo. Os efeitos do bloqueiam foram vários. Ele gerou muitas piadas e memes na internet.

Veja abaixo 6 alternativas para se comunicar enquanto o WhatsApp estiver bloqueado.

Telegram

No modo de funcionamento e visual, o Telegram é extremamente parecido com o WhatsApp. Ele tem como diferencial seu esquema de criptografia. As mensagens são enviadas codificadas e reveladas apenas no smartphone da outra pessoa. O conteúdo não é armazenado nos servidores da empresa. Desde o bloqueio do WhatsApp, o Telegram ganhou centenas de milhares de novos usuários brasileiros.

Essa ideia de segurança atraiu, por exemplo, simpatizantes do Estados Islâmico, que usam a rede para comunicação e para disseminar propaganda. O Telegram está disponível, de graça, para Android, iPhone e Windows Phone.

Viber

O Viber é um dos grandes concorrentes do WhatsApp. Ele usa a rede móvel para compartilhar mensagens entre usuários. Ele conta com uma diversidade de stickers que podem divertir as pessoas enquanto elas usam o app.

Um ponto positivo do Viber é que ele funciona em diversos sistemas operacionais. Eles são: Android, iPhone, Windows Phone, Windows 8, BlackBerry, Symbian (Nokia) e tem uma versão para desktop.Baixe o app no site oficial da empresa.

Skype

O Skype é um bom aplicativo para troca de mensagens. Ele é desenvolvido pela Microsoft e tem proporciona também conversas de vídeo.

Recentemente, a Microsoft lançou um recurso bacana para usuários brasileiros: a tradução simultânea.

Ele tem versões para notebook e computadores (Windows e Apple), Android, iPhone/iPad, Windows pHone, BlackBerry, Xbox e até para algumas televisões.

Baixe o Skype no site oficial.

Se você já usa o Facebook, as chances de que você também use o Messenger são enormes. O aplicativo dedicado da ferramenta de conversas é ótimo. O visual é bem bacana—principalmente graças às cabecinhas flutuantes de cada conversa.

O Messenger tem bons recursos como envio de stickers, possibilidade de enviar GIFs e integração com diversos apps que funcionam dentro dele.

O Messenger está disponível para Android, iPhone/iPad e Windows Phone.

Hangouts

O Hangouts é o sistema de mensagens do Google. Uma grande vantagem é que ele está integrado ao sistema Android. Além disso, ele pode ser usado em produtos com iOS e na plataforma web—em um site dedicado ou em serviços do Google como Gmail ou a rede social Google+.

Kakao Talk

O Kakao segue bastante a linha do WhatsApp. Ele precisa de uma confirmação do usuário e liga o app ao seu número de telefone—isso é feito por um SMS. Os contatos são extraídos da agenda presente no smartphone do usuário.

Assim como o WhatsApp, ele permite o envio de mensagens de áudio, imagens, entre outros tipos de conteúdo. Ele está disponível para Android, iPhone, Windows Phone e BlackBerry.
Por: Redação ORM News com informações de Exame
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WhatsApp recorre de bloqueio judicial que afeta 100 milhões.

Foto: Reprodução-Rio – As operadoras de telefonia fixa e móvel foram obrigadas pela Justiça de Segipe a bloquear o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp em todo o país por 72 horas a partir das 14h desta segunda-feira. A decisão foi ordenada pelo juiz Marcel Montalvão, da cidade de Lagarto, e foi anunciada em 26 de abril. O escritório de advocacia Trench, Rossi & Watanabe, que representa o WhatsApp, já entrou com um mandado de segurança na Justiça pedindo a suspensão da medida.

De acordo com advogados do escritório, a expectativa é que os serviços do WhatsApp sejam restabelecidos até a meia noite. A empresa sustenta que não dispõe das informações pedidas pela Vara Criminal de Lagarto e que o bloqueio do serviço afeta 100 milhões de brasileiros que usam o serviço.

Às 14h05m, os usuários do serviço começaram a parar de enviar e receber mensagens. Mas ainda havia relatos de uso do serviço sem problemas às 14h35m. Às 14h40, o uso do aplicativo foi de fato suspenso, de acordo com os clientes das operadoras.

Em nota, o Tribunal de Justiça de Sergipe informou que o magistrado atendeu a uma medida cautelar da Polícia Federal por causa do não cumprimento da determinação judicial de quebra de sigilo de mensagens do aplicativo para fins de investigação sobre crime de tráfico de drogas em Lagarto, “mesmo após o pedido de prisão do representante do Facebook no Brasil”. As investigações começaram em 2013 e o processo tramita em segredo de Justiça. Procurado, o Facebook não se pronunciou sobre o andamento do caso.

A Vara Criminal de Lagarto confirmou que o juiz Montalvão enviou às operadoras a determinação para que o WhatApp seja suspenso. O juiz, que estava de folga nesta segunda-feira, não comentará a decisão. Diante da repercussão da notícia, no entanto, a informação na Vara de Lagarto pouco depois das 14h era que o juiz teria se deslocado para reuniões no Tribunal de Justiça de Sergipe, em Aracaju, a 75 km de distância.

Montalvão é o mesmo que pediu a prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, por descumprimento de ordem judicial que cobrava a entrega de informações sobre usuários do WhatsApp.

WHATSAPP DESAPONTADO

O WhatsApp garante vir cooperando com as autoridades e se diz “desapontado” com uma nova ordem de bloqueio do serviço no Brasil, afetando mais de cem milhões de brasileiros usuários do aplicativo. Leia a nota oficial da WhatsApp:

“Depois de cooperar com toda a extensão da nossa capacidade com os tribunais brasileiros, estamos desapontados que um juiz de Sergipe decidiu mais uma vez ordenar o bloqueio de WhatsApp no Brasil. Esta decisão pune mais de 100 milhões de brasileiros que dependem do nosso serviço para se comunicar, administrar os seus negócios e muito mais, para nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos”, diz a empresa.

Em caso de descumprimento, Claro, Nextel, TIM, Oi e Vivo estarão sujeitas a multa diária de R$ 500 mil. A CPI dos Crimes Cibernéticos pode aprovar amanhã sugestão de projeto de lei que dará fim a esta sequência de bloqueios do WhatsApp, conforme antecipado pela coluna do Lauro Jardim.

OPERADORAS SEGUEM ORIENTAÇÃO

A Claro confirmou ter recebido a notificação da Justiça e disse que suspenderia o serviço conforme a determinação. Também ressaltou que não é autora da ação que levou ao bloqueio do aplicativo.

Já a Oi informou que “segue rigorosamente a legislação vigente e as determinações da Justiça, e cumpre todas as ordens judiciais”. Em nota, a Nextel comunicou que “cumprirá a decisão judicial que determinou o bloqueio do WhatsApp no Brasil”.

A TIM, por sua vez, afirmou que sua posição será a do Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Pessoal e Celular). A Vivo confirmou, por meio de nota, que fará o bloqueio do serviço a partir das 14h desta segunda-feira.

O Sinditelebrasil confirmou o recebimento da intimação judicial de bloqueio do serviço de WhatsApp por 72 horas e informou que as prestadoras de serviços de telefonia móvel que representa receberam a intimação judicial e cumprirão determinação da Justiça em todo o território nacional.

BLOQUEIOS ANTERIORES

Essa é a segunda vez que o WhatsApp é bloqueado pela Justiça. Em ambos os casos, a suspensão foi uma represália da Justiça por a empresa ter se recusado a cumprir determinação de quebrar o sigilo de dados trocados entre investigados criminais.

O primeiro bloqueio foi em dezembro do ano passado e ocorreu a pedido da 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, que determinou a suspensão do serviço por 48 horas. A decisão foi derrubada 12 horas depois, quando o próprio WhatsApp impetrou um mandado de segurança pedindo o restabelecimento do serviço.

Não para por aí. Em março deste ano, Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook e dono do WhatsApp, foi preso também porque não houve o cumprimento de ordem da Justiça de enviar dados dos usuários do sistema de troca de mensagens. Esse é o mesmo processo que bloqueou o serviço do aplicativo nesta segunda-feira, tocado pelo juiz Marcel Montalvão, da cidade de Lagarto, no Sergipe.

Houve ainda uma outra tentativa da Justiça de derrubar o serviço, em fevereiro. Da mesma forma, o objetivo era forçar a empresa a colaborar com investigações sobre casos de pedofilia na internet, desta vez da polícia do Piauí. A decisão, porém, foi suspensa pelos desembargadores Raimundo Nonato da Costa Alencar e José Ribamar Oliveira, do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), que concederam liminares sustando os efeitos da decisão do juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquéritos do Poder Judiciário em Teresina, que suspendia o uso do aplicativo WhatsApp em todo o Brasil.

PRIVACIDADE DE DADOS

A discussão de acesso a dados pessoais de usuários tem ganhado força nos últimos meses. Desde fevereiro, a Apple enfrenta uma batalha judicial contra o FBI, que tenta desbloquear o sistema operacional de um iPhone recuperado de um dos atiradores da chacina em San Bernardino, na Califórnia, no final do ano passado. A empresa se opôs ao objetivo da polícia com os argumento de ameaça à segurança dos usuários.
Por O Globo
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Usuários inundam página pessoal de juiz que bloqueou aplicativo- ‘Migo, seu loko, devolve o Whats

Foto © Fornecido por BBC Perfil no Facebook do juiz Marcel Montalvão.
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Perfil no Facebook do juiz Marcel Montalvão, que determinou o bloqueio do WhatsApp. Os internautas brasileiros foram pegos de surpresa nesta segunda-feira pelo anúncio de bloqueio do aplicativo WhatsApp durante 72 horas. Alguns usuários prejudicados pelo veto foram cobrar a volta imediata do aplicativo diretamente com o responsável: o juiz Marcel Montalvão, de Lagarto (SE).A página pessoal de Montalvão recebeu uma enxurrada de mensagens pedindo a volta do aplicativo de mensagens instantâneas. “Migo seu loko, devolve o Whats” e “Liga o whatsapp aí rapidão” são alguns exemplos.Montalvão é seguido por 279 pessoas na rede social – muitas delas conquistadas após o bloqueio. O juiz, porém, não respondeu a nenhum dos pedidos pela liberação do aplicativo.

A página pessoal do juiz é privada e é necessário ser seu amigo para publicar na sua linha do tempo.Entre as páginas curtidas pelo magistrado está a do humorista Claudinho Castro Ahnao, que também deixou um apelo pelo desbloqueio do aplicativo. “Liga o Zap zap de novo migo”, comentou o humorista na página do juiz. © Fornecido por BBC MotivoO motivo do bloqueio é o mesmo que levou à prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, em março. E Montalvão é justamente quem havia determinado a detenção do executivo, solto 24 horas depois.A decisão desta segunda-feira exigiu que as operadoras suspendessem o serviço imediatamente após a intimação. © Fornecido por BBC WhatsApp pode ficar sem funcionar por 72 horas no país .

O Tribunal de Justiça local informou que o magistrado atendeu a uma medida cautelar da Polícia Federal por conta do não cumprimento da determinação judicial de quebra de sigilo de mensagens do aplicativo para uma investigação sobre tráfico de drogas em Lagarto. Isso ocorreu, segundo a decisão, “mesmo após o pedido de prisão do representante do Facebook do Brasil”. As investigações começaram em 2013. O processo tramita em segredo de Justiça.A Justiça brasileira e empresas estrangeiras de tecnologia travaram ao menosoito quedas de braço . Desde 2007, quando o YouTube ficou fora do ar após se recusar a retirar um vídeo da modelo Daniela Cicarelli em momento íntimo com o então namorado em uma praia da Espanha, políticos e a polícia fizeram diversos pedidos para bloquear empresas de tecnologia no Brasil.

Por BBC Brasil

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