WhatsApp está liberado para algumas pessoas via wi-fi, relatam usuários

O WhatsApp ficou liberado para uso por meio de wi-fi, relataram usuários do aplicativo na tarde desta segunda-feira (2), em comentários no Twitter e no Facebook.

Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da TIM disse que o bloqueio do WhatsApp foi feito para os planos de dados móveis e de banda larga. A empresa vai apurar relatos de que é possível ter acesso por meio de wi-fi.

A assessoria da Claro também falou que está em busca de mais informações sobre o acesso por internet fixa ao WhatsApp.

TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel cumpriram a intimação judicial, que impõe multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento.

Para o aplicativo, o bloqueio “pune mais de 100 milhões de brasileiros”. “Estamos desapontados que um juiz de Sergipe decidiu mais uma vez ordenar o bloqueio de WhatsApp no Brasil”, disse em comunicado. (veja íntegra no final da reportagem)

A empresa lamentou a decisão e disse não ter a informação exigida pelo juiz que determinou o bloqueio.

Decisão
A Justiça de Sergipe mandou as maiores operadoras de telefonia do país bloquearem o acesso dos brasileiros ao aplicativo de mensagem instantânea a partir das 14h desta segunda.

A decisão do bloqueio é do juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, em Sergipe. O magistrado atendeu a um pedido de medida cautelar da Polícia Federal, que foi endossado por parecer do Ministério Público.

O bloqueio foi pedido porque o Facebook, dono do WhatsApp, não cumpriu uma decisão judicial anterior de compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal. A recusa já havia resultado na prisão do presidente do Facebook para América Latina em março deste ano, em uma decisão do mesmo juiz de Sergipe.

O WhatsApp informa que cooperou “com toda a extensão da nossa capacidade com os tribunais brasileiros”. A empresa voltou a afirmar que a Justiça tenta “nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos”.

Segundo o juiz, a medida cautelar é baseada no Marco Civil da Internet.

Os artigos citados pelo magistrado dizem que uma empresa estrangeira responde pelo pagamento de multa por uma “filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no país” e que as empresas que fornecem aplicações devem prestar “informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.”

Veja abaixo o comunicado do WhatsApp:

“Depois de cooperar com toda a extensão da nossa capacidade com os tribunais brasileiros, estamos desapontados que um juiz de Sergipe decidiu mais uma vez ordenar o bloqueio de WhatsApp no Brasil. Esta decisão pune mais de 100 milhões de brasileiros que dependem do nosso serviço para se comunicar, administrar os seus negócios e muito mais, para nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos.”

Por G1 O Globo

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Veja como cientistas criaram bateria que dura a vida toda.

Estudante de doutorado Mya Le Thai estava “brincando” com nanocabos quando decidiu usar capa de gelEstudante de doutorado Mya Le Thai estava “brincando” com nanocabos quando decidiu usar capa de gel.
Criar uma bateria que dure toda a vida parecia algo difícil, mas um grupo de pesquisadores americano conseguiu realizar o feitoE fizeram isso por acidente.
Cientistas da Universidade da Califórnia, em Irvine, nos Estados Unidos, estavam procurando uma forma de substituir o lítio líquido das baterias por uma opção mais sólida e segura – as baterias de lítio são extremamente combustíveis e muito sensíveis à temperatura- quando acabaram criando esta bateria 400 vezes mais eficiente que as atuais.
Eles começaram a fazer testes com nanocabos de ouro recobertos com um gel de eletrólitos e descobriram que eram incrivelmente resistentes. A bateria podia continuar trabalhando de forma efetiva durante mais de 200 mil ciclos de carga.
Durante muito tempo, os cientistas fizeram testes com nanocabos para baterias.
Isso porque eles são milhares de vezes mais finos que o cabelo humano, altamente condutores e contam com uma superfície ampla para o armazenamento e transferência de elétrons.
O problema é que esses filamentos são extremamente frágeis e não aguentavam a pressão de carga e descarga.

Maior parte de dispositivos hoje usa baterias de lítio líquido Mas um dia a estudante de doutorado Mya Le Thai decidiu colocar nestes delicados fios uma capa de gel.

“Mya estava ‘brincando’ e cobriu tudo com uma fina capa de gel antes de começar o ciclo”, explicou Reginald Penner, conselheiro do departamento de química da Universidade da Califórnia em Irvine.

“Descobriu que apenas usando este gel (de eletrólitos) podia submetê-los a ciclos (de carga e descarga) centenas de milhares de vezes sem que perdessem sua capacidade”, diz. Ela fez isso durante três meses.

O problema do ouro

“Isso é incrível porque essas bateria tipicamente morrem depois de 5 mil ou 6 mil ciclos, 7 mil no máximo”, acrescenta.

Penner contou à revista Popular Science que, quando começaram a testar os dispositivos, se deram conta de que as baterias não iam morrer.

Os especialistas acreditam que a efetividade da bateria de Irvine se deve ao fato de a substância viscosa plastificar o óxido metálico na bateria e lhe dar flexibilidade, o que evita rachaduras.

Bateria de Irvine é 400 vezes mais eficiente que as normais

“O eletrodo revestido mantém sua forma muito melhor, o que faz com que seja uma opção mais confiável”, explicou Thai.

“Esta pesquisa prova que as baterias com nanocabos de ouro podem ter uma vida longa e que são uma realidade”, acrescentou.

Segundo o estudo, após submeter a bateria a 200 mil ciclos, ela só perdeu 5% de sua carga máxima.

Mas ainda resta um longo caminho antes que estas baterias comecem a ser vistas em nossos celulares.

Por mais finos que sejam esses filamentos, eles são de ouro, o que faz com que as baterias sejam muito caras para fabricação em massa.

Para solucionar este problema, Penner sugeriu a Popular Science a possibilidade de substituir o ouro por uma metal mais comum, como o níquel.
Por BBC Brasil
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Hackers receberam mais de 1 milhão de dólares para desbloquear iPhone”

O Departamento de Justiça dos EUA disse em março que desbloqueou o iPhone de um dos atiradores de San Bernardino com a ajuda de uma terceira parte não identificada e desistiu do caso contra a Apple, encerrando uma diputa legal, mas deixando o debate sobre criptografia sem desfecho.

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O FBI pagou um um valor recorde, superior a um milhão e trezentos mil dólares, a um grupo de “hackers” profissionais para aceder ao conteúdo do iPhone de um dos responsáveis pelo tiroteio em San Bernardino, na Califórnia, que se saldou em 14 mortos em dezembro passado.

Apesar de a quantia exacta continuar a ser um segredo de Estado, foi o próprio director do FBI, James Comey, quem fixou um limite mínimo, durante uma conferência sobre segurança organizada pelo Instituto Aspen em Londres. Apesar de não dar informações diretas, o diretor afirmou que “o valor foi alto”. De acordo com a Reuters, o gasto do equivalente americano à Polícia Federal deve ultrapassar US$ 1,3 milhão, no maior valor abertamente já investido em um hack. “Mais do que eu ganharei no período que me resta neste trabalho, que são sete anos e quatro meses”, respondeu Comey ao ser perguntado sobre quanto foi pago pela tecnologia que permitiu o desbloqueio do iPhone.

O salário do diretor do FBI é público e chega a US$ 181.

A tentativa do FBI de ter acesso aos dados do celular do atirador gerou uma longa briga judicial entre a Apple e a agência de inteligência. Foi um trabalho complexo por causa do dispositivo de segurança da Apple, se o usuário colocar a senha errada mais de dez vezes, os dados do aparelho são apagados automaticamente.

A empresa alegava que, colaborando com as autoridades, estaria a pôr em risco a privacidade de todos os seus dispositivos.

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Câncer de cabeça e pescoço é mais comum do que se imagina.

Semana Global de Conscientização sobre o Câncer de Cabeça e Pescoço é realizada até o dia 23

No período de 18 a 23 de abril é realizada a ‘Semana Global de Conscientização sobre o Câncer de Cabeça e Pescoço’. Segundo estatísticas, cerca de 5% a 10% dos problemas de câncer estão localizados na cabeça e pescoço, onde se manifestam os cânceres de nariz, boca, garganta, faringe, pele, glândulas salivares e tireóides. Os mais frequentes são os de boca, provocados principalmente pelo cigarro e bebidas alcoólicas.

Segundo a médica oncologista Danielle Feio, do Hospital HSM – Centro Avançado de Oncologia, a incidência maior dessa doença constata-se entre os homens, que são os maiores consumidores de bebida e cigarros. Já a população feminina, embora tenha aderido, nos últimos anos, ao tabagismo e ao uso de bebidas, é menos atingida, pois de uma maneira geral as mulheres são mais cuidadosas com a higiene e a saúde.

Os sintomas mais comuns são feridas na boca que não cicatrizam, gânglios (linfonodos na região do pescoço), dor ao engolir ou até mesmo dificuldade para engolir (sensação de entalo). Os pacientes com este tipo de câncer podem sofrer alterações no seu dia a dia, por conta dos hábitos alimentares que mudam, com dificuldades para engolir, optando por alimentos pastosos ou líquidos; muita das vezes eles respiram através de cânula de traqueostomia (um orifício feito no pescoço para que o paciente possa respirar, pois muitas vezes o tumor de pescoço dificulta ou até impede a respiração); perda do paladar por conta de efeitos colaterais ocasionados pela radioterapia (as papilas gustativas ficam comprometidas pelo tratamento); em alguns casos eles recebem alimentos por sonda nasoenteral/ nasogástrica (que entra pelo nariz e leva alimentos para o estômago/intestino).

237754‘A qualidade de vida fica comprometida, porém quando diagnosticado tardiamente, pois esses comprometimentos geralmente acontecem quando o paciente tem o tumor em estágio avançado e volumoso. No HSM temos uma incidência de dois novos casos por mês, mas no sistema público a incidência é muito maior, em torno de dois casos por semana. A faixa etária fica em torno de 60 anos, geralmente são pacientes tabagistas ou ex- tabagistas’, destaca a médica.

Prevenção – Já está comprovado que a maior incidência dos casos de câncer atualmente é causada primeiramente por modificações genéticas adquiridas por fatores externos e não como uma doença genética passada de geração a geração. Muitos casos podem ser evitados com medidas simples, como alimentação saudável e peso adequado. ‘O recomendado é evitar álcool de maneira abusiva, o tabagismo, manter boa higiene da boca, visita periódica ao dentista, optar por alimentos saudáveis como frutas e verduras e a qualquer sinal de ferida na boca procurar o médico’, alerta a médica.

Dados – Com relação a estes cânceres, a incidência esperada para 2016 são 130 novos casos para homens e 80 entre as mulheres. Os locais mais comuns de câncer na boca são: língua (26%) e os lábios (23%) – principalmente o inferior. Outros 16% são encontrados no assoalho da boca e 11% nas glândulas salivares menores. O restante é encontrado nas gengivas e outros locais. Esses cânceres podem ocorrer em pessoas jovens, mas são raros em crianças.

A incidência de câncer de boca varia em diferentes regiões mundiais. Ele é muito mais comum na França, Hungria e Índia, por exemplo, do que nos Estados Unidos – e raro em países como o México e no Japão. Cientistas que estudam a doença atribuem essas diferenças a fatores de risco ambientais e comportamentais.

Nos países em desenvolvimento, os cânceres de boca estão entre os mais comuns. No Brasil, é o quinto em incidência entre os homens e os tumores, em sua grande maioria, são diagnosticados em estado avançado e apenas 20% são detectados precocemente, durante exame médico ou odontológico.

Por ORMNEWS:

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TIM muda marca e logo para fortalecer ligação entre cliente e operadora

A operadora TIM está de cara nova no mercado. A empresa continua com o mesmo catálogo de serviços e a qualidade que você já conhecia ou precisa conhecer, mas agora iniciou um reposicionamento que tem como destaque a alteração do tradicional logo.

Como lema dessa mudança, a TIM escolheu a frase “Evoluir é fazer diferente”. O objetivo da operadora é manter características como pioneirismo, coragem e transparência, mas com foco ainda maior na qualidade e em uma experiência aprimorada do usuário.

“Fazemos diferente ao encarar o mercado e o ambiente de uma nova forma, nos ajustando ao comportamento do consumidor de telecomunicações no Brasil. Agora, nosso foco é redefinir a relação entre clientes e operadoras, com menos promessas e mais fatos”, ressalta o presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu.
A base

“Para o consumidor, todas as operadoras são parecidas. Mas a TIM não nasceu para ser igual”, destaca o presidente. Para confirmar isso, a transformação da marca faz parte de uma jornada trabalhada pela operadora com três pilares: inovação, qualidade e experiência do usuário.

TIM

Inovar é prioridade em um mercado tão dinâmico e vasto, e a TIM pretende oferecer novos planos, ofertas, parcerias e tecnologias. Já líder na cobertura do 4G, ela promete manter a qualidade em todos os setores e ampliar investimentos em infraestrutura, estando pronta para o presente e o futuro.

Bastante exigida pelo público, uma experiência do usuário satisfatória significa uma nova relação com o consumidor, para que todos tenham atendimento, serviços e relacionamento com a empresa de forma ideal.

E a história da TIM com o Brasil já é longa e cheia de grandes momentos: ela liderou vários movimentos do mercado, como a cobrança por chamada, o fim da tarifa diferenciada em ligações de longa distância e para outras operadoras, a taxa fixa diária ou mensal de internet móvel e o foco nos investimentos do 4G.
A nova cara

O logo escolhido para ser o símbolo dessa nova fase da TIM representa bem essa ideia de evolução com manutenção das raízes. Mantendo as cores azul e vermelha, que se tornaram parte da identidade da maca, o desenho apresenta um visual simples e moderno, formando um “T” no espaço entre as linhas horizontais. A ideia é ter uma identidade mais digital, representando evolução e as linhas de comunicação da web.

Comparação entre o novo logo (acima) e a anterior (abaixo)

O projeto é colaboração da operadora com a Interbrand e foi encomendado pela Telecom Italia, que unificou a marca no início de 2016 e agora usa o nome TIM para todas as operações. Segundo Abreu, ser protagonista na indústria é uma responsabilidade desafiadora e repleta de exigências, mas a marca está pronta. “A TIM quer entregar sempre mais valor para os seus clientes e essa mudança de marca e posicionamento representa a evolução do nosso compromisso”, conclui o presidente.

A campanha é dividida em duas etapas. A primeira manteve o mistério da novidade a partir de hashtags como “#fazerdiferente” e inserindo teasers em várias mídias. Em São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades, estruturas com o novo logo foram instaladas com carregadores de bateria de celular, Wi-Fi e bancos, transformando o símbolo da TIM em espaço de convivência.

A segunda fase, a partir de 15 de abril, começou no evento TIMx com palestras e depoimentos. Durante o evento, houve a transmissão de trechos no Periscope, onde foi revelado ao público em geral o novo logo e assinatura da marca.

Por tecmundo.com.br
Igor Pankiewicz
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Chip no cérebro permite que tetraplégico retome movimentos da mão

Um homem com os quatro membros paralisados há seis anos conseguiu realizar movimentos com as mãos e os pulsos com a ajuda de uma técnica inédita: um sistema médico capaz de registrar os sinais cerebrais do paciente – por meio de um chip implantado no cérebro – e convertê-los em funções motoras complexas.

O novo sistema, batizado de Neurolife, foi descrito em um artigo publicado nesta quarta-feira, 13, na revista científica Nature. O equipamento foi desenvolvido por médicos e neurocientistas da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos.

O paciente tetraplégico é Ian Burkhart, um americano de 24 anos que perdeu os movimentos das pernas e braços depois de um acidente de mergulho que causou danos na parte superior de sua coluna vertebral.

A paralisia envolve a ruptura das vias pelas quais passam os sinais enviados entre o cérebro e os músculos. De acordo com o artigo, com o novo sistema – um “atalho neural” que reconectou o cérebro diretamente aos músculos do paciente -, Burkhart conseguiu restabelecer diversos movimentos e executar tarefas como utilizar um cartão de crédito, atender um telefone e tocar uma guitarra de videogame.

Segundo os autores do estudo, coordenado por Chad Bouton, Nick Annetta e Ali Rezai, é a primeira vez que um indivíduo com paralisia consegue realizar movimentos tão complexos com o uso de sinais enviados por seu córtex motor.

“Mostramos pela primeira vez que um paciente tetraplégico é capaz de aprimorar seu nível de funcionamento motor e de movimentos das mãos”, disse Rezai.

Segundo ele, Burkhart já havia participado da demonstração de uma tecnologia de “atalho neural” em junho de 2014, quando conseguiu abrir e fechar a mão apenas pensando no gesto. Agora, no entanto, os movimentos realizados são bem mais complexos.

“É incrível ver o que ele conseguiu fazer. Ian conseguiu pegar uma garrafa, derramar seu conteúdo em uma jarra e colocar a garrafa de novo no lugar. Depois ele pegou um mexedor e o utilizou para misturar o conteúdo da jarra e guardar o mexedor. Ele está controlando cada passo da tarefa”, disse Annetta.

A tecnologia usada no Neurolife combina algoritmos que aprendem a decodificar a atividade cerebral do paciente e uma manga de estimulação muscular de alta definição, que traduz os impulsos neurais do cérebro e transmite novos sinais ao membro paralisado.

Em abril de 2014, em uma cirurgia de três horas, Rezai implantou um chip eletrônico no córtex motor do cérebro de Burkhart. A partir daí, os cientistas trabalharam para descobrir a sequência correta de eletrodos do chip a ser estimulada para que o paciente pudesse mover mãos e dedos de forma funcional.

Depois disso, ao longo de 15 meses, Burkhart passou por três sessões semanais utilizando uma manga com eletrodos para estimular seu antebraço e reconstruir seus músculos atrofiados de forma que eles pudessem responder aos estímulos elétricos.

“Na última década, aprendemos como decifrar sinais cerebrais de pacientes completamente paralisados. Agora, pela primeira vez, esses sinais estão sendo transformados em movimento. Nossos resultados mostram que sinais registrados a partir do cérebro podem ser reencaminhados para contornar um dano na coluna vertebral, permitindo a restauração dos movimentos”, disse Bouton.

Burkhart afirmou que decidiu participar do estudo porque tinha vontade de ajudar outros pacientes com comprometimento da coluna vertebral. “Eu só achei que era minha obrigação com a sociedade. Se alguém mais tiver uma oportunidade para fazer isso em outro lugar do mundo, eu torceria para que eles conseguissem beneficiar todo mundo no futuro”, afirmou.

“Esperamos que essa tecnologia evolua para um sistema sem-fio conectando os sinais do cérebro e os pensamentos ao mundo exterior, para aprimorar a função motora e a qualidade de vida das pessoas com deficiências. Um dos nossos objetivos principais é que isso esteja disponível o mais rápido possível para que os pacientes possam usar em casa”, disse Rezai.

Cadeira robótica

No início de março, uma equipe de neurologistas liderada pelo brasileiro Miguel Nicolelis, da Universidade Duke (Estados Unidos), conseguiu fazer com que dois macacos controlassem uma cadeira de rodas robótica usando apenas a mente, por meio de eletrodos implantados no cérebro.

Quando os animais “pensavam” em se mover em direção a um recipiente com uvas, computadores traduziam sua atividade cerebral em operações da cadeira robótica, em tempo real, permitindo que eles se movessem em direção ao objetivo.

O dispositivo usado no experimento foi o último desenvolvimento da tecnologia de interface cérebro-máquina (ICM), estudada há anos pela equipe de Nicolelis.

Diversos grupos de pesquisa já desenvolveram ICM’s que permitem aos primatas usar sua atividade do córtex cerebral para controlar membros artificiais. Mas o experimento com a cadeira de rodas robótica foi o primeiro a demonstrar que é possível utilizar apenas a atividade cerebral para “navegar” por um espaço com ajuda de uma ICM.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Esfera misteriosa encontrada em floresta europeia intriga cientistas

Uma enorme esfera de pedra encontrada em uma floresta da Bósnia e Herzegovina vem intrigando e dividindo especialistas.

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, o arqueólogo bósnio Semir Osmaganic advoga que formação rochosa é a mais antiga feita à mão por humanos.

Descoberta em uma floresta próximo à cidade bósnia de Zavidovici, a bola de pedra mede entre 1,2 a 1,5 metro de diâmetro, e, em sua composição, tem uma quantidade “extremamente alta” de ferro, segundo Osmaganic.

De acordo com outro pesquisador bósnio, Sam Osmanagich, a região era repleta de esferas no passado, mas muitas teriam sido destruídas na década de 70 por culpa de boatos de que havia ouro escondido dentro delas.

Em 2005, Osmanagic, conhecido como o “Indiana Jones bósnio”, virou destaque na imprensa internacional ao alegar que um conjunto de colinas no Vale Visoko, na Bósnia, era, na verdade, um local de pirâmides antigas ligadas por uma rede de túneis subterrâneos.

Apesar das críticas recebidas na ocasião, o especialista teve o apoio do governo do país, que liberou recursos para escavações na área.

“Soubemos que o mundo está rindo da gente (…), mas não há governo no mundo que deva se calar diante de algo que é positivo”.
Críticas

Mas Anthony Harding, presidente da Associação Europeia de Arqueólogos, descreveu a revelação como um “total absurdo”.

“Acredito que a esfera possa datar da Idade do Bronze ou Romana. Mas a especulação de que ela seria uma estrutura de 12 mil anos é totalmente fantasiosa e ninguém com um mínimo de conhecimento básico sobre arqueologia ou história diria isso”, disse Harding ao Independent.

Já Amanda Edwards, professora da Escola de Ciências Ambientais, Atmosféricas e de Terra da Universidade de Manchester (Reino Unido), diz não acreditar que a esfera tenha sido feita por humanos.

Segundo ela, a pedra teria sido formada “pela precipitação de cimento natural entre os grãos de sedimento”, processo conhecido como concreção, afirmou Amanda ao jornal britânico Daily Mail.

Arqueologos bosnios dizem acreditar que pedra e a mais antiga criada pelo homem tese e refutada por especialistas.
Arqueologos bosnios dizem acreditar que pedra e a mais antiga criada pelo homem tese e refutada por especialistas.

Por Uol
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Pesquisadores do MIT criam técnica de proteção de rede Wi-Fi

Pesquisadores do MIT, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, criaram uma técnica para que um roteador identifique a distância de todos os dispositivos que tentam se conectar ao Wi-Fi com alta precisão. A técnica, batizada de Chronos, pode ser usada para limitar o alcance da rede, o que ajuda na proteção dos usuários, aumentando a segurança e impedindo que pessoas que estão distantes possam se conectar.

Tecnologia promete transmissão Wi-Fi mais econômica; entenda

O destaque do Chronos é que a tecnologia permite que apenas um roteador possa calcular a posição do usuário. Estes dispositivos normalmente não têm banda larga o suficiente para este tipo de medição, então as formas tradicionais envolvem o uso de quatro ou cinco pontos de acesso para fazer a triangulação.

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Este cálculo geralmente envolve o ângulo relativo do dispositivo e da distância. Para solucionar este problema, o Chronos calcula o tempo que demora para o sinal do roteador ir e voltar e o multiplica pela velocidade da luz. Os dados são obtidos fazendo transmissões em vários canais diferentes do Wi-Fi, que chegam a um resultado preciso.

De acordo com Deepak Vasisht, um dos autores do projeto, a capacidade de descobrir a localização exata de dispositivos abre muitas possibilidades. “Desde o desenvolvimento de drones mais seguros até o rastreamento de onde familiares estão em sua casa, o Chronos pode abrir muitas formas de usar o Wi-Fi em robótica, automação de casas e mais”, explica.

O dono de uma rede, por exemplo, pode configurar o roteador para só permitir a conexão de pessoas que estejam dentro dos limites de sua casa, impedindo o acesso de vizinhos sem autorização. Em locais públicos, como bares e restaurantes, a tecnologia pode garantir que somente os clientes usem o Wi-Fi, bloqueando usuários que estejam passando pela rua.

Outro uso do Chronos envolve a criação de drones que possam detectar a presença de dispositivos em seus arredores e usar esta informação para mudar de localização, diminuindo a possibilidade de ocorrer choques com pessoas.

O protótipo criado pelos pesquisadores do MIT atingiu cerca de 97% de eficiência na detecção de dispositivos. Apesar disso, o Chronos ainda não tem previsão de ser comercializado.

Confira no vídeo (

<iframe width=”695″ height=”390″ src=”https://www.youtube.com/embed/cJx7ewEyuzo” frameborder=”0″ allowfullscreen></iframe>)

a tecnologia em funcionamento.

Via MIT e Engadget

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WhatsApp libera texto em negrito e itálico, e ganha novidades

 O WhatsApp para iOS e Android agora permite mandar texto em negrito, itálico ou riscado, o que deve abrir uma era de textões formatados no app de mensagens. A versão para Android também recebeu outras novidades, como responder mensagens a partir de uma notificação, mais novos planos de fundo.

A formatação de texto funciona no WhatsApp para iOS (2.12.17 ou superior) e Android (2.12.560 ou superior) – ela não aparece para seu destinatário caso ele tenha uma versão anterior.

Usar a formatação é relativamente simples:

– para negrito, adicione um asterisco (*) antes e depois da palavra: *teste*

– para riscado, adicione um til (~) antes e depois da palavra: ~teste~

Também é possível combinar esses símbolos: por exemplo, digite _*teste*_ para inserir negrito e itálico ao mesmo tempo.

A formatação ainda não aparece no Windows Phone, nem no WhatsApp Web.

Como nota o Android Police, o WhatsApp para Android agora permite responder a mensagens usando a notificação. Ele abre uma interface suspensa para você digitar o que quiser, adicionar emojis e até gravar uma mensagem de voz.

Isso está disponível em todas as versões do Android graças a uma implementação própria do WhatsApp. (O Android N possui uma API para responder a mensagens diretamente na notificação.)

E ao tocar em uma imagem na lista de conversas ou contatos, isso seleciona o item. A partir daí, você pode realizar ações como marcar diversas mensagens como não-lidas, ou silenciar múltiplos grupos.

Além disso, indo até Configurações > Conversas > Papel de parede, você encontrará a opção “Cor sólida”. Para quem prefere isso em vez de imagens por trás das mensagens, é uma boa notícia.

A versão mais recente do WhatsApp é distribuída no iOS pela App Store. Enquanto isso, no Android, é preciso entrar no programa de testes da Play Store neste link, ou baixar a versão mais recente no APK Mirror; curiosamente, ela ainda não está disponível em whatsapp.com/android.
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Cedo para dizer que WhatsApp afeta operadoras, diz Anatel

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Foto: Divulgação- A competição com os serviços over-the-top (OTTs) ainda não é uma realidade, mas uma tendência, na visão de estudo técnico da Anatel

O superintendente de competição da agência, Carlos Baigorri, confirmou que há uma análise de impacto regulatório no Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) na ótica da concorrência de serviços, levando em consideração a possibilidade de substituição por OTTs.

“No nosso entendimento, é cedo para que essa substituição seja plena. É óbvia em mensagens de texto, quase ninguém mais usa SMS, mas na TV por assinatura ainda há a discussão se as a aplicações de video on-demand são complementares; é um mercado ainda muito incipiente para fazer afirmação taxativa, o que nos cabe é monitorar”, declarou ele em debate promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na manhã desta quinta, 24.

Essa avaliação está atualmente subindo para o conselho diretor. “Assinei ele ontem”, disse Baigorri em conversa com jornalistas após o debate, alegando ainda não poder exibir o conteúdo até que o conselho tome sua decisão.

“O que posso dizer de conclusão é que existe substituição entre fixo e móvel (para voz), mas para banda larga achamos que ainda não tem, são características técnicas diferentes”, explica.

“Nesses serviços OTT, tanto (no caso de) WhatsApp, VoIP, Skype e Netflix, ainda não há clara substituição, a gente acha que tem tendência, mas que no momento não há informação suficiente. A ideia é colocar em consulta pública e vamos avaliar à luz do que a gente pega da sociedade.”

O superintendente da Anatel reitera a interpretação já externada pelo presidente da agência, João Rezende, de que, no ponto de vista de regulação econômica, no caso de haver concorrência de fato, “a solução não é regular OTTs, de ter obrigações de qualidade, tributos, mas sim, desregulamentar os operadores de telecom”.

Baigorri confirma haver também estudos para desregulamentação, realizados em parceria com uma consultoria internacional, focados em mudanças de metas de qualidade, licenças e outorgas.

A agência procuraria, assim, eliminar as “regras excessivas”, estabelecendo uma regulação modulada de acordo com a concorrência em cada região.

“No PGMC (Plano Geral de Metas de Competição) que está indo para consulta pública, estamos propondo quatro regiões no Brasil em nível de concorrência, então, em municípios altamente competitivos, propomos a redução drástica da regulamentação, e em regiões sem monopólio, aí não tem a regulamentação”, declara.

Novas metas de qualidade

A proposta de revisão do regimento de qualidade, por sua vez, procura reduzir a quantidade de indicadores, sobretudo os de natureza técnica “que dizem respeito a engenheiros, mas que, para o consumidor, não dizem nada”.

A Anatel então procuraria criar indicadores “mais aderentes à percepção do usuário”, o que inclui a definição de padrão mínimo “não muito alto” para não engessar as operações.

“O desafio é em que medida desregulamentar e deixar de proteger o consumidor, a gente sabe que o setor é um dos principais serviços reclamados, e a desregulamentação não pode ser um passo para trás”.

Ainda de acordo com Baigorri, o cronograma da agência está apertado, mas a ideia é fazer a consulta pública da revisão do regimento de qualidade ainda neste ano.
Por EXAME
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