WhatsApp ganha integração com o Google Drive

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Fotos e vídeos poderão ser salvos no app

Usuários do WhatsApp vão ganhar uma nova alternativa para manter seus dados seguros em caso de roubo ou perda do smartphone. O aplicativo fechou uma parceria com o Google para integrar suas funcionalidades com o Google Drive, permitindo o backup de dados como históricos, mensagens de voz, fotos e vídeos.

O anúncio oficial do novo recurso foi feito na quarta-feira (7) e ele estará disponível, em um primeiro momento, apenas para o Android.

O backup pode ser acessado a partir das configurações do WhatsApp. O usuário pode configurar quais dados quer salvar e também a periodicidade do recurso. O conteúdo guardado também pode ser restaurado em outros aparelhos, facilitando a migração em caso de troca de telefone.

O WhatsApp já começou a liberar o recurso, mas a expectativa é que ele demore alguns meses até estar disponível para todos os usuários. As desenvolvedoras não falaram se o suporte será estendido à versão para iPhone do aplicativo e também não deram um prazo para que ela ocorra.

Por: Tech Tudo

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WhatsApp no iPhone: como ficar offline apenas no app?

O WhatsApp não permite que os usuários fiquem offline no aplicativo quando o smartphone está com algum tipo de conexão à Internet. Por mais que você não esteja com ele aberto, as mensagens serão entregues e seu amigo saberá que você as recebeu.

Para “burlar” essa limitação e desativar a conexão apenas do WhatsApp, aprenda a usar um recurso nativo do iPhone que permite bloquear a Internet individualmente para cada aplicativo. A dica é exclusiva para iOS e só funciona para a conexão de dados da operadora, excluindo o Wi-Fi.

Passo 1. Abra as configurações do iOS e toque em “Celular”;
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Passo 2. Certifique-se de que a opção “Dados Celulares” está habilitada. Por fim, localize o WhatsApp e desative a conexão para o aplicativo.
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Pronto! Dessa forma, quando você estiver conectado ao 3G da sua operadora, o WhatsApp será impedido de usar a conexão e você ficará offline apenas no aplicativo.

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Eclipse total da superlua não voltará a ser visto até 2033

Fenômeno começou às 23h11m e terminou à 0h23m
CABO CANAVERAL— A Lua foi a estrela de um grande espetáculo celeste que aconteceu na noite deste domingo: um eclipse lunar total se combinou com a chamada superlua, algo que não era visto desde 1982 e não voltará a ser visto até 2033. No Brasil, o fenômero foi visto desde as 21h11min, quando a sombra da Terra começou a cobrir a Lua. O eclipse total começou às 23h11min e terminou à 0h23m (horário de Brasília).

Lua São Paulo (Foto Estadão)
Lua São Paulo (Foto Estadão)

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A superlua acontece durante a aproximação máxima do satélite natural em relação à Tera, faznedo com que a Lua apareça no céu cerca de 14% maior, e também com 30% mais brilho, quando comparada ao momente do maior afastamento. Está foi a lua cheia mais próxima deste ano.

O cientista da NASA Noah Petro espera que o fenômeno celeste desperte maior interesse na Lua. Como subdiretor do projeto Sonda Orbitante Lunar, estuda a órbita da Lua desde 2009.

“A Lua é um lugar dinâmico. Desde o projeto temos vistos mudanças na superfície da Lua. Vemos que não é um corpo celeste estático e morto… É um grande objeto astronômico que temos em nosso quintal… As pessoas deveriam sair para observá-lo”, disse Petro.

O eclipse total durou uma hora e doze minutos e pôde ser visto em boa parte do mundo, onde as condições climáticas permitiram, na América do Norte e do Sul, Europa, África e Ásia Ocidental.
por AP

A lua, na cor vermelha escura, é coberta pela sombra da Terra durante eclipse lunar total em La Paz - DAVID MERCADO / REUTERS
A lua, na cor vermelha escura, é coberta pela sombra da Terra durante eclipse lunar total em La Paz – DAVID MERCADO / REUTERS

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Abranet discute regulamentação do Netflix e WhatsApp

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você vai ‘pagar a conta’ da regulamentação do Netflix e WhatsApp
A reocupação sobre a possibilidade de taxação de serviços como o WhatsApp e o Netflix nunca foi tão real. Nas últimas semanas, diversas notícias relacionadas à iminente regulamentação desse produtos apareceram na internet – a Câmara dos Deputados até aprovou um imposto para tributar o Netflix. Agora, o presidente da  Associação Brasileira da Internet (Abranet) confirmou o que já era evidente: nós vamos ter que “pagar a conta” caso esses serviços sejam tributados.

“Não existe nada de graça. Se o governo aumentar os impostos sobre esses serviços, o usuário é que vai pagar a conta”, disse Eduardo Parajo, que assumiu pela terceira vez a presidência do órgão em abril desse ano. Ele também manifesta a sua preocupação com relação à insegurança jurídica no setor sobre a forma como essa regulamentação será realizada: “Já temos um arcabouço tributário muito complicado”.

O presidente da Abranet defende que o setor precisa de “menos regulamentação e menos impostos” para continuar se desenvolvendo nos próximos anos. Apesar da desaceleração experimentada neste ano, a expectativa é fechar 2015 no azul, mesmo com a perda de ritmo no segundo e terceiro trimestre. No ano passado, o setor faturou mais de R$ 120 bilhões, resultado superior ao obtido por quase 80% dos setores da economia brasileira.
Por: Tecmundo
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Problemas no coração podem aparecer em qualquer idade

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Engana-se quem pensa que a primeira consulta com o cardiologista só deve acontecer depois dos 40 anos

As estatísticas mostram que os brasileiros ainda cuidam pouco da saúde do coração. De acordo com o Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas no país em um ano. A alta frequência do problema coloca o Brasil entre os 10 países com os maiores índices de mortes por doenças cardiovasculares.

Engana-se quem pensa que a primeira consulta com o cardiologista só deve acontecer depois dos 40 anos. Doenças do coração podem se manifestar em qualquer idade e colocar a vida em risco. “Os principais problemas que acometem os jovens de até 20 anos são as cardiopatias congênitas, ou seja, anomalias na formação do coração e dos grandes vasos que acontecem enquanto o feto está se desenvolvendo. Os sintomas, como pele com coloração azulada, falta de ar e cansaço excessivo, podem aparecer ainda na infância, até o início da fase adulta ou serem inexistentes”, revela o cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Humberto Freitas.

Dependendo dos hábitos de vida, uma pessoa que nasceu com um coração saudável pode deixá-lo doente e apresentar sérios problemas a partir dos 30 anos. “Hipertensão, diabetes, tabagismo, sedentarismo, obesidade e colesterol alto são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares porque favorecem o acúmulo de placas de gordura nas artérias e podem levar a arritmias cardíacas (ritmo de batimento do coração anormal), isquemias (diminuição da passagem de sangue pelas artérias coronárias) ou anginas (dor ou desconforto torácico). Os homens com mais de 35 anos e as mulheres acima dos 40 anos que estão entrando na menopausa precisam redobrar os cuidados, pois têm mais chances de sofrer um infarto agudo do miocárdio”, alerta.

Por isso, o acompanhamento com um especialista é fundamental. “Um cardiologista clínico pode verificar o estado de saúde do paciente por meio de exames laboratoriais que medem a glicose e colesterol, eletrocardiograma, teste ergométrico e angiotomografia das artérias coronárias e, com base nos resultados, recomendar o tratamento mais assertivo para prevenir danos mais graves ao coração”, explica o especialista.

Para pacientes que já apresentam sintomas de dor no peito, o médico pode indicar o Serviço de Hemodinâmica, área da Cardiologia que utiliza técnica minimamente invasiva para diagnóstico e tratamento de doenças no coração. No local, é possível realizar cateterismo para localizar a artéria obstruída pelas placas de gordura e angioplastia para desobstrução, o que previne o infarto agudo do miocárdio ou contribui para o salvamento da vida do paciente que está sofrendo um ataque cardíaco”, conta.

“Quanto mais cedo forem iniciados os cuidados, maiores são as chances de prevenir problemas com o avançar da idade. Hábitos saudáveis de vida, como prática de atividade física e alimentação equilibrada com pouca gordura e pouco sal, contribuem para uma boa saúde do coração”, reforça Freitas.
Por: Divulgação
Foto: Reprodução/ Internet

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Como o ‘não curtir’ pode tornar o Facebook mais ‘viciante’ e ‘lucrativo’

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Rede social quer atender demanda antiga de usuários com recurso que permite demonstrar ‘empatia’ por posts de temas tristes ou delicados.

“Devo ou não curtir este post?” Quem usa o Facebook provavelmente já se perguntou o que fazer diante de uma publicação sobre um tema triste ou delicado.

O botão de um dedão apontado para cima é um dos recursos mais populares na rede social.
Não parece, no entanto, ser muito apropriado “curtir” uma mensagem sobre o falecimento de uma pessoa, mesmo que se tenha apreciado o texto em sua homenagem. Ou a notícia de uma tragédia, ainda que a solidariedade em torno do acontecimento seja louvável.

O Facebook está tentando resolver esse dilema. Mark Zuckerberg, seu criador e presidente, disse na última terça-feira que estuda uma alternativa ao “curtir”.

“As pessoas pedem isso há muito tempo. O que elas querem é uma forma de demonstrar empatia. Nem todo momento é um momento feliz”, disse Zuckerberg, citando a crise de refugiados sírios como exemplo.

Por enquanto, o Facebook revelou poucos detalhes deste novo recurso. Zuckerberg apenas explicou que será testado com uma parcela do público.

Não se sabe ainda como será chamado – o nome que está sendo usado por enquanto nas discussões sobre este novo mecanismo é o de “não curtir” -, se será um botão, qual será seu símbolo. Se valerá para todos os posts ou só para aqueles de temas mais delicados.

Com o “não curtir”, Zuckerberg também poderá tornar a rede social mais popular e lucrativa, avaliam especialistas ouvidos pela BBC Brasil.

Mas eles alertam para o risco da novidade acirrar ainda mais os ânimos dos debates e discussões na internet.

Fórmula secreta

O “não curtir” significa uma mudança na alma do Facebook: seu algoritmo.

O site tem parâmetros e regras para avaliar o conteúdo publicado e definir o que será exibido para cada usuário.

Cliques, publicações, curtidas, comentários e compartilhamentos. Tudo que fazemos vira um dado que alimenta esta fórmula secreta.

O site conhece assim as preferências de cada membro e filtra as publicações para exibir o que tem mais chances de agradar ou gerar interesse.

O “curtir” tem um peso importante nesta equação desde que foi lançado, em 2009. Um post com muitas curtidas tem mais chances de aparecer também para mais usuários e movimentar ainda mais o Facebook.

Mas, enquanto mensurar a reação positiva a uma publicação é relativamente simples, refletir um sentimento como a empatia é um pouco mais complexo.

Lacuna

O “não curtir” chega para preencher esta lacuna, dando ao algoritmo do Facebook um novo tipo de informação.

“O usuário pode não querer curtir um conteúdo triste, mas às vezes faz isso para dizer ‘obrigado por ter compartilhado’ ou ‘sinto muito'”, afirma Fábio Malini, professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic).

“O ‘não curtir’ ajudará a identificar esse tipo de conteúdo, que não recebe muitas curtidas hoje, mas ainda assim é relevante. O alcance dele tende a ser maior.”

Conhecer melhor seu público também pode aumentar a popularidade do Facebook, avalia Marcelo Tripoli, vice-presidente de criação e planejamento para América Latina da agência de mídia digital SapientNitro.

“Ao mostrar cada vez mais o que de fato interessa a alguém, o site se tornará mais viciante”, diz.

E lucrativo. O Facebook faturou no ano passado US$ 12,47 bilhões (R$ 48 bilhões), quase integralmente a partir de anúncios.

Para que eles façam sucesso, a rede social os direciona segundo o que aprendeu sobre cada usuário e a intenção do anunciante.

O “não curtir” ajudará a fazer isso de forma mais eficiente.

“Eles pretendem tornar a sociedade melhor? Não, é para vender mais anúncios. Ao entender melhor o comportamento de um usuário, a publicidade tem mais chances de ter sucesso”, diz Malini.

Fábio Marques, gerente de marketing da Scup by Sprinklr, agência de monitoramento de redes sociais para marcas como Tam, Bradesco, Philips e Peugeot, acredita que o novo recurso pode ser útil para empresas.

“Será interessante para medir com mais precisão a opinião do consumidor”, diz Marques.

“Hoje, se algo não ganha muitas curtidas, parece que ele desagradou, mas não sabemos ao certo. O ‘não curtir’ indicará, por exemplo, se as pessoas realmente não gostaram de uma campanha ou um produto.”

Empatia ou ódio?

Apesar destas vantagens e dos pedidos pela nova função, o Facebook sempre foi cauteloso.

Até o ano passado, Zuckerberg não dava esperanças de que ela viraria realidade.

“As pessoas pedem por isso porque querem dizer ‘isso não é bom’. Não achamos que isso é legal para o mundo. Não vamos criar algo assim”, disse em dezembro, em uma sessão de perguntas como a de terça-feira.

Desta vez, ele voltou a reforçar que o objetivo não é criar uma forma de espalhar ódio pelo site.

“Não faria sentido para o negócio da empresa criar um clima de negatividade”, diz Marques, da Scup.

“No Facebook, colocamos opiniões e posts que nos representam. Imagine publicar um texto e receber 40 ‘não curti’. Isso desestimularia as pessoas de usarem o site.”

Mas a intenção do Facebook ao lançar esta novidade pode não se traduzir na forma como será usada na prática, diz Malini, do Labic.

“As pessoas costumam ter opiniões mais radicais em redes sociais. Acho difícil o ‘não curtir’ não ser adotado por quem costuma espalhar o ódio nelas”.

“Vai ter quem dê um ‘não curti’ para todo post da Dilma ou do Aécio. As pessoas poderão fazer campanhas contra um tema do qual discorda, como já ocorre em outros sites”, afirma Malini.

“Faz mais sentido ser aplicado somente em certos casos, porque senão pode colocar gasolina na fogueira”, afirma Tripoli da SapientNitro.

“Estudos já mostraram que receber uma curtida gera uma descarga de dopamina e gera prazer. Pense como seria o contrário. Se pudermos dar um ‘não curti’ para tudo, acho que muitas amizades serão desfeitas.”
Rafael Barifouse Da BBC Brasil em São Paulo

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Falha no WhatsApp pode afetar 200 milhões de usuários

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Uma falha no serviço de mensagens do WhatsApp pode colocar até 200 milhões de usuários em risco, alertou a empresa de segurança da informação Check Point.

Segundo a empresa, o bug faz com que o sistema fique mais vulnerável a ataque de hackers e outros vírus. Esse problema faz com que a pessoa corra um risco maior de sofrer fraudes eletrônicas. A falha, porém, afeta somente a versão para web do serviço.

Tudo isso ocorre de maneira simples. Hackers infectam o computador com malwares. Logo em seguida, os criminosos conseguem obter informações essenciais sobre a pessoa ou, até mesmo, efetuar um sequestro da máquina. Para isso, o hacker bloqueia o funcionamento do computador, librando-o apenas mediante resgate.

Segundo informou a Check Point ao site britânico Mirror, a falha foi rapidamente corrigida pela equipe de segurança do aplicativo. Identificada no dia 21 de agosto, o WhatsApp disponibilizou uma atualização para que o bug fosse corrigido, impedindo que novos ataques acontecessem.

A empresa de segurança alertou, porém, que é preciso que os usuários fiquem vigilantes com os riscos. Além disso, é necessário que seja efetuada a atualização de segurança
Por Redação Link
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Alzheimer pode ser transmissível, diz estudo

BBC: O padrão de transmissão seguiria o de outra doença cerebral, a CJD© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 O padrão de transmissão seguiria o de outra doença cerebral, a CJD

Pesquisadores britânicos dizem ter encontrado evidências de transmissão da Doença de Alzheimer durante procedimentos médicos, em um padrão semelhante ao observado com outro mal degenerativo cerebral, a Doença de Creutzfeldt-Jakob.

Em um estudo publicado na revista científica Nature, cientistas da University College London argumentam que instrumentos cirúrgicos e agulhas podem apresentar um raro mas potencial risco de contágio.
Placas

Trata-se de uma estimativa ainda teórica, feita com base em autópsias de cérebros de oito pacientes. Especialistas já refutaram o “palpite”, dizendo que os resultados do estudo são inconclusivos.

O Alzheimer é um tipo de demência que é mais comum em pessoas de idade avançada. Trata-se de uma “morte” de células cerebrais e de um encolhimento do órgão, o que afeta muitas de suas funções. Cerca de 35 milhões de pessoas no mundo sofrem de Alzheimer.
Thinkstock: Instrumentos cirúrgicos poderiam “carregar” os depósitos de proteína© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Instrumentos cirúrgicos poderiam “carregar” os depósitos de proteína

No Brasil, a doença degenerativa afeta cerca de 1,2 milhão de pessoas.
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A Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD) pode afetar pessoas mais jovens.

Há dois grandes sinais do Alzheimer que podem ser detectados por cientistas. O primeiro é um aglomerado de fragmentos proteicos da proteína beta-amiloide, chamados de placas amiloides. O outro é a presença de emaranhados de uma proteína conhecida como tau.

Quando a equipe de cientistas comandada John Collinge estudou os cérebros de pacientes recém-falecidos em função da Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD, na sigla inglesa), topou justamente com essas pistas.
Baixo

Todos os pacientes tinham contraído a doença através de injeções de hormônio de crescimento que receberam quando crianças. Entre os oito corpos estudados, sete tinham depósitos amiloides, algo surpreendente por causa da idade relativamente jovem (entre 31 e 51 anos).

Para Collinge, a descoberta sugere que os hormônios podem ter passado pequenas quantidades – ou “sementes” – de beta-amiloides, além das proteínas que causaram o CJD.

Isso significa que, em teoria, amiloides podem ser espalhados acidentalmente em procedimentos médicos e cirúrgicos e “semear” o Alzheimer.
BBC: O Alzheimer afeta mais de 30 milhões de pessoas no mundo, inclusive no Brasil© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 O Alzheimer afeta mais de 30 milhões de pessoas no mundo, inclusive no Brasil

Estudos feitos em animais corroboram a tese, mas é preciso cautela.

Nenhum dos pacientes analisados teve diagnóstico de Alzheimer e não está claro se desenvolveriam demência. Também não há provas de que o acúmulo de amiloides estava diretamente ligado às injeções de hormônios.

Collinge, por sinal, afirma que mais estudos precisam ser feitos. Ele diz já ter contactado o Ministério da Saúde do Reino Unido para checar se existem antigos estoques de hormônio de crescimento que podem ser examinados para detectar a presença de amiloides.

“Não acho que seja causa para alarme. Ninguém precisa adiar ou cancelar cirurgias”, disse o cientista.

Tratamentos com injeções de hormônio de crescimento – extraídos de cadáveres humanos – foram interrompidos em 1985 depois de descoberto o risco de contágio com CJD. Testes especiais passaram a ser feito em hospitais para minimizar os riscos.

Para o médico Eric Karran, diretor da Alzheimer Research UK, entidade que promove pesquisas sobre a doença, as atuais medidas de profilaxia hospitalar já tornam o risco de contágio com CJD extremamente baixo, e mesmo que se confirme o risco de transmissão do Alzheimer, há fatores mais determinantes.

“Os principais fatores de risco do Alzheimer ainda são idade, genética e hábitos”, afirma Karran.
BBC Brasil BBC Brasil

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Tentações digitais – WhatsApp está na mira da comunidade ortodoxa de Israel

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O Conselho de Sábios da Torá, em que tem assento alguns dos mais importantes rabinos ultraortodoxos (ou haredim) de Israel, reuniu-se no dia 30 de junho para debater uma “grande ameaça espiritual”: o aplicativo de mensagens para smartphones WhatsApp vem se popularizando entre seus discípulos, que criam grupos para a troca de fofocas, boatos e até mesmo imagens e vídeos “indecentes”.

Da reunião saiu uma longa lista de éditos, estabelecendo, entre outras coisas, que os haredim estão proibidos de usar o WhatsApp e que, quando forem comprar um smartphone, só podem adquirir modelos especialmente programados, com filtros que excluem os serviços de dados aos quais não tenha sido dada aprovação rabínica.

A fim de garantir a obediência às proibições, os rabinos anunciaram que as pessoas que forem apanhadas usando dispositivos não-kosher terão seus filhos expulsos das escolas ultraortodoxas e não poderão trabalhar nas instituições da comunidade.

Este é só o último lance na batalha que os rabinos travam para impedir a corrupção dos haredim pela mídia moderna. Até algum tempo atrás, os líderes espirituais dessa divisão do judaísmo religioso – que rejeita o mundo secular – não tinham muitas dificuldades para proteger seu rebanho de influências hostis.

Esconder um aparelho de TV de olhos e ouvidos zelosos sempre foi tarefa ingrata: quem quer que tivesse um aparelho desses em casa era imediatamente relegado ao ostracismo. Tampouco havia jornais seculares à venda nos bairros haredim; e quem se aventurasse a ir comprá-los em outros bairros, só podia se dedicar a sua leitura às escondidas.

Sem a concorrência da televisão, o jornalismo impresso seguiu prosperando entre os ultraortodoxos: são três jornais diários e dezenas de revistas semanais e mensais especialmente dedicados à comunidade; todos eles sujeitos à supervisão – e, não raras vezes, à censura – rabínica.

Obrigações. O código que os regula é severo: fotos de mulheres (mesmo que vestidas com recato) são proibidas, o mesmo acontecendo com assuntos de teor sexual e notícias sobre crimes violentos. A deferência para com os rabinos é compulsória, assim como a convicção manifesta e inequívoca de que a vida, para ser digna, deve ser pautada pelo temor a Deus e pela observância aos preceitos Torá – enquanto que o estilo de vida secular é caminho sem volta para a depravação. A internet mudou tudo isso.

Primeiro, os rabinos tentaram impedir que as pessoas tivessem computadores em casa, mas foram obrigados a admitir que eles eram necessários para fins profissionais. Então, quiseram proibir sua conexão à internet. Nos últimos anos, porém, as interdições se tornaram irrelevantes: os telefones celulares de gerações ultrapassadas já foram praticamente todos substituídos por dispositivos móveis conectados à rede mundial de computadores.

O poder de compra da comunidade ultraortodoxa é tão grande que as operadoras de telefonia celular israelenses concordaram em pôr no mercado smartphones especiais, com “conexões kosher” que bloqueiam aplicativos ofensivos e só dão acesso a serviços de informação cuidadosamente regulados.

Para garantir que os fiéis os utilizem, esses dispositivos têm números de telefone próprios e um toque de chamada único. Mas os haredim mais jovens fazem ouvidos de mercador às determinações dos rabinos, ou, quando muito, optam por comprar dois dispositivos móveis: o primeiro para ser usado no interior da comunidade, e o segundo, que permanece escondido em outro bolso, para permitir que eles se mantenham a par do que acontece no mundo exterior. Não é fácil o caminho da retidão.
– Economia – Estadão

© 2015 THE ECONOMIST NEWSPAPER LIMITED. DIREITOS RESERVADOS. TRADUZIDO POR ALEXANDRE HUBNER, PUBLICADO SOB LICENÇA. O TEXTO ORIGINAL EM INGLÊS ESTÁ EM WWW.ECONOMIST.COM.

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Redução de gases de efeito estufa traz ganho econômico

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Opinião é do Observatório do Clima

O Observatório do Clima, rede de 37 entidades brasileiras voltadas para a discussão das mudanças climáticas no país e no mundo, apresentou nesta quarta-feira (2), em Bonn, na Alemanha, à imprensa internacional, a proposta da sociedade civil para a redução da emissão de gases de efeito estufa no Brasil. Pelo documento, o país deve limitar as emissões a 1 bilhão de toneladas de dióxido de carbono equivalente em 2030, uma redução de 35% em relação aos níveis de 2010.

Cientistas de diversas instituições estudaram a curva de emissões do Brasil e indicaram medidas para permitir que o país cumpra o desafio proposto com a redução das emissões a partir de mudanças na agricultura, geração de energia e uso da terra.

O coordenador geral do Observatório, Carlos Rittl, afirmou que, caso o governo assuma a meta, será necessário esforço, mas não sacrifício, por parte do Brasil. Para ele, quanto mais o país fizer para reduzir as emissões, mais benefícios econômicos pode ter. “O Brasil tem a capacidade de fazer diferente, e com ganhos econômicos. A mitigação de emissões nos traz grandes oportunidades, assim como não fazer nada nos traz grandes riscos”, disse.

O especialista garante que investimentos na recuperação de pastagens degradadas e na expansão da agricultura de baixo carbono, por exemplo, podem criar cadeias produtivas que vão gerar novos empregos e trazer ganhos para a economia. “Cerca de 10% do território nacional é composto por pastagens subutilizadas, degradadas ou abandonadas. A recuperação dessas áreas geraria benefícios econômicos, ao dinamizar os setores que vão atuar nesse processo, além de ter outros efeitos positivos como a diminuição da vulnerabilidade hídrica, que também traz prejuízos.”

Segundo Carlos Rittl, até o final de julho de 2015, mais de 1500 municípios do Brasil haviam decretado situação de emergência ou calamidade pública por conta de desastres ligados ao clima, como enchentes, estiagens e deslizamentos de terra. “O aquecimento global poderia piorar esse cenário.”

O documento também sugere a neutralidade de carbono no mundo em 2050 e, no Brasil, propõe a restauração de pelo menos 14 milhões de hectares de florestas nativas, aumento de energias renováveis não-hidrelétricas na geração de energia de 12% para 40%, expansão do uso de biocombustíveis e restauração de 18 milhões de hectares de pastagens degradas, entre outras medidas.

O coordenador geral do Observatório do Clima, Carlos Rittl, destacou que um dos objetivos da divulgação da proposta, considerada ambiciosa, é sensibilizar a sociedade civil de países desenvolvidos, que têm maior responsabilidade pela crise climática, a também se comprometerem e pressionarem os governos por metas ousadas de redução.

O documento do Observatório do Clima foi entregue ao governo brasileiro em junho de 2015. O governo ainda não apresentou sua proposta oficial de redução, que deve ser entregue até o dia 1º de outubro.

Contexto internacional

O anúncio do Observatório do Clima foi feito em Bonn, na Alemanha, durante reunião preparatória para a 21ª Conferência do Clima das Nações Unidas de Paris, prevista para dezembro. No encontro, representantes dos países signatários da Conferência estão elaborando o texto base que será o ponto de partida para o acordo internacional, com o objetivo de evitar que o aumento da temperatura global ultrapasse 2º Celsius, valor considerado limite por cientistas e governos para evitar mudanças catastróficas no planeta.

O secretário de Mudanças Climáticas do MMA, Carlos Klink, informa que especialistas dos ministério do Meio Ambiente, das Relações Exteriores, da Fazenda, da Agricultura, de Minas e Energia e da Ciência e Tecnologia estão participando oficialmente do debate.

O secretário avaliou que a contribuição de diversos setores para a construção da meta do Brasil é um sinal de amadurecimento do país no tema. “Fizemos consultas públicas formais no ano passado e neste ano, além de encontros com o setor industrial, financeiro, agrícola e energético.”

Para o secretário, o assunto precisa ser muito debatido, pois o compromisso é sério e não dá pra voltar atrás. “Como é um acordo de caráter vinculante, é pra valer, e o compromisso assumido terá que ser cumprido.”

Segundo Klink, é preciso tomar cuidado com soluções rápidas, pois a questão do aquecimento global não é simples. “O acordo sobre clima envolve questões complexas e vai traçar políticas para o futuro do Brasil. Não é simples, não é só fazer isso ou aquilo para resolver o problema. É uma questão que exige muito planejamento e metas, mas vamos seguir na direção da redução, em busca de avanços.”

Por: Agência Brasil
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