Divulgadas informações que avaliam esforços para uma pecuária sem desmatamento na Amazônia

Foram lançados nesta semana um site e um estudo com informações e análises para subsidiar a discussão sobre a pecuária e sua relação com o desmatamento da floresta amazônica. Tanto o site quanto o estudo, destacam a resposta da cadeia de pecuária com relação aos acordos sobre desmatamento zero na Amazônia brasileira.

O site traz informações sobre a criação e comércio de gado na Amazônia, e os acordos para o desenvolvimento de uma cadeia de produção com desmatamento zero, enquanto que o estudo apresenta uma análise detalhada das conquistas e limitações atuais dos sistemas de rastreabilidade da cadeia de pecuária com vistas a redução do desmatamento.

As informações do site apontam para soluções e oportunidades existentes na busca da redução do desmatamento impulsionado pela expansão da pecuária na Amazônia brasileira. Contudo, ressalta que, atingir esse objetivo, em escala, exigirá um apoio coordenado de toda a cadeia de valor.

Na página web há também um guia que apresenta uma visão geral das iniciativas público-privadas, certificação e instrumentos técnicos de rastreabilidade para ajudar a promover uma cadeia de produção com desmatamento zero. Na parte de rastreabilidade aparece o Programa Novo Campo, desenvolvido por um grupo de parceiros, coordenados pelo Instituto Centro de Vida (ICV), na região norte de Mato Grosso. O Programa vai testar, nos próximos meses, um sistema inédito para monitorar fornecedores diretos e indiretos da pecuária, através de informações fornecidas pelas fazendas participantes do Programa que passarão por uma verificação quanto à conformidade legal. Na parte de soluções técnicas, é apresentado o guia de Boas Práticas Agropecuárias (BPA) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). As BPAs formam um conjunto de princípios orientadores, métodos e técnicas para mitigar os riscos e permitir que a pecuária seja economicamente viável, ambientalmente adequada e socialmente justa.

Já o estudo, conduzido por Holly Gibbs, na Universidade de Wisconsin-Madison, com a parceria de pesquisadores dos Estados Unidos e do Brasil, foi publicado nesta semana no jornal Conservation Letters. As principais conclusões são baseadas no mapeamento das fazendas que vendem gado para frigoríficos da multinacional JBS, antes e após os acordos de controle do desmatamento, com pesquisas de campo e análises estatísticas.

Com relação aos frigoríficos, a conclusão é de que houve uma mudança nos critérios de compra, monitorando os fornecedores diretos e evitando gado produzido em fazendas com desmatamento. Por seu lado, os pecuaristas fizeram o Cadastro Ambiental Rural (CAR) informando os principais dados de composição das propriedades.

Entretanto, de acordo com o estudo, apesar dessas conquistas, os resultados para a conservação da floresta amazônica são limitados pelo escopo dos acordos, que não abrangem todos os aspectos, o que abre a porta para vazamentos.

Entre as soluções necessárias para apoiar a melhoria contínua e assegurar, totalmente, a produção de gado com desmatamento zero estão: a implantação de sistemas de monitoramento para todos os frigoríficos; a necessidade de abranger todas as fazendas envolvidas na cadeia de fornecimento; e o investimento na qualidade e transparência das informações públicas por parte da indústria e do governo.

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Por Daniela Torezza/ICV
Publicado no Portal EcoDebate

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Atualização deixa WhatsApp de cara nova no Android

Uma atualização do Whatsapp traz a versão em “Material Design” do aplicativo para todos os usuários de Android.

Essa nova versão do aplicativo, que segue as diretrizes de design do Google, já estava disponível em versão beta, o que exigia que o usuário baixasse a APK e o instalasse manualmente. Ela já pode ser baixada diretamente da Play Store.

Entre as mudanças que a atualização traz estão novos ícones, animações para quando o usuário anexa arquivos ou fotos e uma barra de status transparente. A atualização, no entanto, não traz novas funcionalidades ao aplicativo.

(DOL com informações de Olhar Digital)

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Banda larga chegará a 95% da população até 2018, diz Berzoini

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O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, disse, nesta quarta (29), que o governo está finalizando a estratégia que vai garantir, até 2018, internet de banda larga para 95% da população brasileira.

Segundo ele, o desafio será garantir a conexão em velocidade média de 25 megabites. Em audiência pública na Câmara, Berzoini disse que, atualmente, todas as escolas urbanas contam com internet, mas a velocidade baixa acaba limitando o uso do serviço à área administrativa das escolas.

“Para o processo pedagógico, a internet ainda tem pouco utilidade. Uma banda larga para uma escola que possa dar conteúdo digital para o aperfeiçoamento do processo educacional precisa de algo em torno de 50 a 100 megabites para ter funcionalidade”, explicou.

Serviços 3G e 4G

Ao descrever as tarefas conduzidas pelas secretarias da pasta, o ministro falou sobre os investimentos para ampliação dos serviços 3G e 4G de telefonia celular.

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Segundo ele, as duas tecnologias mantêm crescimento “vertiginoso” e, por isso, as empresas ainda têm metas a cumprir. “Temos queixas constantes quanto ao serviço. A Anatel tem o trabalho [de fiscalizar e de aplicar] as multas. Temos buscado formas de fazer com que essas multas alavanquem a qualidade do serviço.”

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Berzoini disse que a Lei das Antenas, em vigor, vai ampliar a qualidade da telefonia no País. A legislação facilita o processo de autorização para instalação de antenas nas cidades brasileiras.

“Um dos principais motivos para a dificuldade de cobertura de celular com qualidade decorre da demora de licença que municípios concediam. Agora, além da Lei das Antenas, temos ainda a desoneração de pequenas antenas para cobertura em áreas de sombra.”

TV Digital

Ao apresentar aos deputados os projetos prioritários do MiniCom, Berzoini destacou que um dos grandes desafios é a implantação da TV digital no Brasil, que começa em 2016. O ministro afirmou que o governo federal faz questão de contar com a interatividade no conversor do sinal digital, que será distribuído a 14 milhões de beneficiários do Bolsa Família. “É conforto, economia e segurança para o cidadão.”

Segundo ele, o conversor digital deverá ter o middleware nacional Ginga C e também um modem para fazer o canal de retorno. Isso vai permitir que o usuário tenha acesso a serviços públicos pela TV por meio do controle remoto. “O canal de retorno é fundamental para o uso dos recursos públicos e até privados que possam alavancar a atividade de telecomunicações via TV digital.”

Liberdade de Expressão

Berzoini voltou a defender a necessidade de um debate sobre o marco regulatório da mídia no Brasil e afirmou: “O governo da presidenta Dilma Rousseff tem um compromisso inarredável com a liberdade de expressão e a atividade jornalística”.

O ministro disse que a liberdade de expressão é uma cláusula pétrea da Constituição e que o debate sobre a regulação da mídia não pode ser tratado de forma superficial. Ele lembrou que o Brasil tem uma regulamentação, que é de 1962. “Nenhuma lei é imutável. Essa lei pode ser discutida, debatida e podemos refletir se essa lei é suficiente e atende o país ou não”.

Banda larga chega a 97% dos domicílios com internet

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2013) constatou que a banda larga estava presente em 97,7% (30,5 milhões) dos domicílios com Internet de todo o País. Deste total, 77,1% (24,1 milhões) conectavam-se em banda larga fixa e 43,5% (13,6 milhões) em banda larga móvel.

O microcomputador foi o principal meio de acesso à Internet nos domicílios (88,4%), mas o acesso via telefone móvel celular estava presente em 53,6% dos domicílios, enquanto o tablet em 17,2% deles.

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De acordo com a pesquisa, 49,4% da população de 10 anos ou mais de idade (85,6 milhões de pessoas) tinham se conectado à Internet e 48,0% (31,2 milhões) dos domicílios possuíam acesso à Internet.

A utilização da Internet era mais frequente entre os jovens de 15 a 17 anos (75,7%) e crescia com a escolaridade, variando de 5,4%, na população sem instrução ou com menos de um ano de estudo, até 89,8%, entre as pessoas com 15 anos ou mais de estudo. A proporção de pessoas que acessavam era crescente conforme a renda, ultrapassando os 50% a partir da classe de um a dois salários mínimos.

O documento pode ser lido na íntegra aqui.

TV

Nos 63,3 milhões de domicílios com televisão (97,2% do total), foram contabilizados 103,3 milhões de aparelhos, sendo 38,4% (39,7 milhões) de tela fina e 61,6% (63,7 milhões) de tubo.

Entre os domicílios com televisão, 31,2% recebiam sinal digital de TV aberta, enquanto a antena parabólica, estava presente em 38,4% dos domicílios com televisão, com maior proporção nas áreas rurais (78,3%) e nos domicílios com menor renda (48,8% dos domicílios sem rendimento a ¼ do salário mínimo).

Já a TV por assinatura era mais comum nas áreas urbanas (33,2%), com maior renda (74,9% dos domicílios com mais de cinco salários mínimos).
Fonte: Portal Brasil.
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Laboratório Lapaam usa plantas da Amazônia para desenvolver substâncias contra malária

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A informação é do farmacêutico Luiz Francisco Rocha, responsável pela área de farmacologia do Lapaam. Um artigo com os resultados recentes das pesquisas do laboratório foi aceito para publicação na Antimicrobial Agents and Chemotherapy, uma revista de prestígio no meio científico, em biotecnologia, farmácia e química.

Rocha conta que, desde 2000, o professor e pesquisador Adrian Martin Pohlit, coordenador do laboratório, se propôs a estudar as plantas que os moradores utilizavam contra a malária. Das cerca de 40 espécies encontradas, 15 substâncias bioativas foram isoladas e seus efeitos são pesquisados pelo Lapaam. “Selecionado um grupo de plantas, foram preparados extratos vegetais, analisados quimicamente, e depois fizemos estudos farmacológicos. Porque uma coisa é a população utilizar e dizer que é eficaz, e outra é isolar o princípio ativo e mostrar que tem atividade. Nós conseguimos isso”, disse Rocha.

O Laboratório de Malária e Dengue do Inpa também atua nas pesquisas, em parceria com a Fundação de Medicina Tropical do Amazonas.

Entre as substâncias mais promissoras está o 4-nerolidilcatecol (4-NC), extraído da Piper peltatum, uma planta medicinal popularmente conhecida como caapeba-do-norte ou pariparoba. Seu chá é utilizado no tratamento da malária, dificuldades de digestão, infecções no sistema urinário, febre e picadas de inseto, entre outras aplicações.

Segundo Rocha, não é possível precisar quando o medicamento estará disponível, o que também depende do interesse da indústria farmacêutica, mas várias etapas importantes já foram cumpridas. “Para o desenvolvimento de drogas, é necessário testar in vitro nos parasitas, depois em animais, analisamos a toxidade, e todos esses testes já foram feitos. A substância não é tóxica para as pessoas só mata o parasita”, explicou.

A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles e apresenta cura se for tratada de forma correta e a tempo. Os parasitas se depositam no fígado da pessoa infectada, onde amadurecem e se reproduzem. A doença pode evoluir para a forma grave e até matar.

A maioria dos casos de malária se concentra na região amazônica, área endêmica para a doença. Nas demais regiões, apesar das poucas notificações, segundo o Ministério da Saúde, a doença não pode ser negligenciada, pois se observa uma letalidade maior que na Amazônia.

Para o farmacêutico do Lapaam, os resultados obtidos são importante pois mostram o potencial farmacológico da região e a possibilidade de utilizar os recursos naturais de forma sustentável, agregando valor à floresta, além de dar visibilidade à pesquisa na região, que é tão escassa de recursos.

O Lapaam também pesquisa o potencial antimalárico em plantas como a carapanaúba (Aspidosperma vargasii), a caferana (Picrolemma sprucei), a acariquara vermelha (Minquartia guianensis) e a andiroba (Carapa guianensis).

O farmacêutico Luiz Francisco Rocha conta ainda que, recentemente, o laboratório começou a avaliar a ação das substâncias também para a prevenção da malária.

fonte: Agência Brasil.
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Liríadas: Chuva de meteoros poderá ser vista no Brasil nesta quarta

No final do Dia da Terra, uma chuva de “estrelas cadentes”, ou meteoros, está prevista para atingir seu ápice. Ela acontece entre a noite desta quarta-feira (22) e a madrugada de quinta (23) e deve proporcionar uma visão espetacular do fenômeno em várias partes do planeta, inclusive no Brasil.

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De acordo com a Nasa, a agência espacial americana, a chuva de meteoros chamada de Liríadas poderá ser vista de forma intensa no Hemisfério Norte, basta olhar para o céu a partir das 22h30 de quarta. Ja no Henisfério Sul, a partir da 0h desta quinta a chuva poderá ser vista, inclusive de qualquer parte do Brasil. O fenômeno tem este nome porque se origina da constelação de Lira, onde se encontra a brilhante estrela Vega.

Existe um número previsto de aproximadamente 10 meteoros por hora, podendo haver picos de 90 meteoros por hora. O fato que torna essa chuva interessante de ser observada é a magnitude dos meteoros, que possibilita observá-los até em grandes cidades, em locais mais escuros.

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O observatório Slooh, localizado nas Ilhas Canárias, no meio do Oceano Atlântico, vai transmitir a Liríadas pela internet. Só será possível enxergar o fenômeno sem a ajuda de telescópio em locais onde o céu não estiver encoberto e distantes de luzes artificiais urbanas. A Nasa também fará a transmissão da chuva.

A chuva de meteoros é causada pelo rastro da passagem de um cometa, estes detritos ficam pelo caminho e, quando a Terra passa por esse rastro, eles queimam por causa do contato com o oxigênio na entrada da atmosfera e viram os meteoros. Este fenômeno deixa um risco luminoso no céu, popularmente conhecido como “estrela cadente”. O cometa que causa as Liríadas é o Thatcher, descoberto pelo americano A. E. Thatcher em 4 de abril de 1861.
Fonte:EBC.

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Peixes-boi são devolvidos à natureza em Santarém

Animais estão sob cuidados do zoológico de faculdade particular da cidade

Três peixes-boi, apelidados carinhosamente de Chimanga, Bolinha e Guerreiro, foram devolvidos à natureza na manhã deste sábado (18) em Santarém, oeste do Pará. Eles estão sob os cuidados do zoológico de uma faculdade particular da cidade.

O processo de soltura dos animais é a segunda etapa do projeto Peixe-Boi Santarém. Após o período de cativeiro, onde foram acondicionados em piscinas de fibra contendo plantas aquáticas, passaram por um longo período de tratamento e biometria. Os animais recuperados que atingiram a fase adulta foram transferidos para um tanque flutuante no rio Amazonas.

Chimanga, do sexo feminino, chegou ao zoológico em fevereiro de 2011, proveniente do Lago do Curumum, em Alenquer. O animal chegou ainda filhote trazido da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com 98 centímetros e pesando 17 kg. Na última biometria, Chimanga apresentou 1,74 metros e 79,2 Kg.

Bolinha, do sexo masculino, chegou ao zoológico em setembro de 2010, vinda da comunidade Cabeça D’onça, em Santarém, trazida ainda filhote, por meio de uma ação conjunta entre Ibama e técnicos do zoológico, medindo 1, 17 metros e pesando 26 Kg. Na ultima biometria, Bolinha apresentou 1,68 metros e 79,6 kg.

Guerreiro, também do sexo masculino, chegou em junho de 2010, vindo de Óbidos e recebeu o nome dado pelos ribeirinhos que o encontraram. O animal chegou ainda filhote com 98 centímetros e pesando 17,2 Kg. Semanas depois do resgate, ele foi transferido para a base do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos em Belém.

Com a desativação do centro, o peixe–boi retornou ao zoológico em dezembro de 2013. Na última biometria, Guerreiro apresentou 1,65 metros de comprimento e 67,9 kg, sendo o peixe-boi mais velho do local. Mesmo após a soltura, é necessário monitorá-los, tendo em vista que passaram de 2 a 3 anos numa piscina recebendo cuidados.

Na quarta-feira passada, duas fêmeas foram devolvidas à natureza na comunidade do Igarapé do Costa.

Por: G1 Santarém

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Saiba diferenciar dengue da febre chikungunya

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Em boletim recente divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), até 30 de março, não houve registros de transmissões do vírus chikungunya dentro do Estado do Pará. Já a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) informa, em boletim recente, que de agosto de 2014 a março de 2015, foram confirmado oito casos, todos importados de outros países com transmissão.

O chikungunya é de um único tipo. Se a pessoa for infectada, se torna imune a doença. Diferentemente da dengue, que tem quatro subtipos. Ou seja, a pessoa pode ficar doente pelo vírus quatro vezes. Quem já teve dengue não está nem menos nem mais vulnerável ao chikungunya. Por se tratar de vírus diferentes, quem adoeceu de um pode adoecer de outro. Por chegar a endurecer as articulações do corpo, o chikungunya é mais doloroso, porém perde para a dengue no quesito óbitos. Segundo o MS, ano passado, 674 mortes foram confirmadas em todo o Brasil. Os dados da Sespa mostram que neste ano registrou-se 638 casos de dengue no Pará.

AUTOMEDICAÇÃO

Segundo a pesquisadora em Saúde Pública do Instituto Evandro Chagas, Dra. Socorro Azevedo, a automedicação pode piorar o quadro de saúde do paciente. ”Há restrição ao uso de alguns medicamentos. O vírus causa uma fragilidade nos vasos e proporciona sangramento. Isso pode ocorrer com remédios contraindicados. Os ácidos acetilsalicílicos não devem ser tomados. São popularmente usados para diminuir a febre. O Profeno e o Cataflam também não. Não há o controle da venda. Os pacientes se automedicam. Às vezes, de forma abusiva. Há remédios que não podem ser consumidos de seis a seis meses’’, explica.

De acordo com ela, há medicamentos permitidos para reduzir sintomas como a febre. Todos devem ser usados com cautela e prescrição médica. “Os indicados são o Paracetamol e Dipirona, analgésicos e antitérmicos que diminuem a febre”.

PRECAUÇÃO

A melhor forma de se prevenir do vírus está na eliminação dos criadouros, já que não há vacinas ou qualquer outro tipo de remédio para combater a doença. “O principal combate é do transmissor. Não devemos deixar água acumulada. Se a pessoa começar a sentir os sintomas, ela avalia se tem pneus perto de casa com água parada, alguém próximo que já tenha pegado a doença. Se a pessoa for para um terreno de mata, passar repelente, usar blusas de manga cumprida. Eles são mosquitos típicos de mata. Mesmo na cidade estamos rodeadas por elas. Somos nós que entramos no habitat deles’’, enfatiza a especialista.

Ela informa que pesquisas aprofundadas para a descoberta de vacinas contra os vírus estão em fase de andamento. ‘’Estudos ainda estão sendo realizados. Não tem vacinas licenciadas para dengue nem chikungunya. Ainda estão sendo testados com um prospecto promissor’’, diz.
Fonte: DOL.
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Rocha gigante pode atingir o planeta Terra em 2017

A rocha gigante deve criar um impacto quando chegar ao planeta, em 2017. (Foto: Reprodução/DailyStar) Segundo o astronômo do Observatório McDonald, da Universidade do Texas, Judit Györgyey-Ries, um asteroide  pode estar próximo de atingir o planeta Terra.

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Segundo o especialista, a rocha deve criar um grande impacto quando chegar ao planeta, por volta do mês de outubro de 2017. “Nós poderíamos ver um rajada de ar e muitas janelas quebradas talvez, dependendo de onde o asteroide bater”, disse Györgyey-Ries.

Cientistas estimam que o asteroide 2012 TC4 teria 40 metros de diâmetro e poderia causar mais caos do que o incidente que hospitalizou mais de 1.200 pessoas na Rússia, em fevereiro de 2013.

(DOL com informações do portal R7)

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Começam alertas de fim da TV analógica

(Foto: Reprodução) O desligamento da TV analógica e o início da transmissão exclusiva dos canais de TV aberta no modelo digital começam em novembro.

Inicialmente, apenas a cidade de Rio Verde (GO) será afetada. Ela foi a escolhida pelo governo federal como piloto para a alteração.

O cronograma fixado pelo Ministério das Comunicações prevê que o processo ocorrerá gradualmente entre 2016 e 2018 em todo país.

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De abril a novembro de 2016, por exemplo, capitais como Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e Rio entrarão na lista -nessa ordem.

A partir de hoje, moradores das cidades que estão nesse primeiro bloco, que compreende o Distrito Federal e outras 11 cidades do interior goiano e mineiro, começarão a ser alertados sobre a mudança.

A intenção da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) é que os alertas iniciem sempre com uma antecedência de 12 meses, dando tempo para adaptação dos aparelhos pelas famílias.

O aviso ocorrerá durante a transmissão da programação da TV. Uma letra “A” aparecerá na tela quando o canal estiver sendo transmitido com a tecnologia analógica.

Na parte inferior do televisor, um texto dirá que aquela programação estará disponível apenas em formato digital a partir de determinada data.

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INCLUSÃO CONVERSOR

Para assistir aos canais na tecnologia digital, os televisores antigos terão de ser ligados a um conversor digital ou trocados por aparelhos mais modernos.

Segundo regras estabelecidas pela agência reguladora, a troca do modelo só será autorizada, em cada município, quando mais de 93% das residências tiverem captando o sinal com a nova tecnologia.

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DOL

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Reduzir emissões não dependerá apenas da Amazônia, diz pesquisador do Inpe

“A Amazônia reduziu seu papel na assimilação de dióxido de carbono e isso pode implicar na sua perda como mitigadora global”, diz Luiz Aragão, pesquisador da Divisão de Sensoriamento Remoto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Segundo ele, o Brasil terá que investir em alternativas como mudanças no uso da terra para mitigar suas emissões sem depender apenas das florestas para esse papel.

A constatação veio a partir do estudo publicado pela revista “Nature”, cujo resultado revelou que um aumento na mortalidade das árvores na Amazônia está afetando sua capacidade em sequestrar carbono. O gás armazenado pelo bioma na década de 1990 chegou a dois bilhões de toneladas por ano. De 2000 para cá, essa capacidade reduziu até chegar a um bilhão de toneladas de CO2 por ano, uma queda de 50% em pouco mais de 20 anos. O estudo considerou áreas que não sofreram consequências diretas de atividades humanas.

Diante desse cenário, o pesquisador ressalta que qualquer método que vise reduzir a emissão de carbono pode ser uma alternativa. “É preciso combater as emissões de carbono por meios alternativos, principalmente diminuir o desmatamento e a degradação florestal, mudanças no uso da terra e redução do uso de combustíveis fósseis”.

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Perda de árvores

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Uma combinação de fatores pode ter levado ao aumento da mortalidade de árvores na Amazônia. O excesso de carbono, elemento essencial para a fotossíntese, gerou um rápido crescimento das plantas e, consequentemente, uma morte precoce. Além disso, severas mudanças climáticas como as secas na região em 2005 e 2010 provocaram um déficit de água no solo. De acordo com a pesquisa, desde a década de 1980 as taxas de mortalidade de árvores da Amazônia aumentaram em mais de um terço.

“Seja por ‘intoxicação’ por excesso de CO2 na atmosfera ou por eventos de secas intensas e prolongadas na Amazônia, as árvores, mesmo aquelas em áreas protegidas, estão morrendo”, alerta Paulo Moutinho, diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). Além de menos árvores absorvendo carbono, diz o especialista, o processo de decomposição do material vegetal gera uma intensa liberação de gás na atmosfera.

Em 2012, pesquisadores da Agência Espacial Americana (Nasa) identificaram a diminuição da capacidade da floresta de absorver carbono, relacionada às intensas secas sofridas no bioma. De acordo com Moutinho, o mesmo alerta já havia sido dado pelo Ipam em experimentos de exclusão de chuva realizados na região anos atrás.

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Segundo Moutinho, estudo recente do Ipam mostrou que o desmatamento contribuiu igualmente para o aumento da mortalidade de árvores, graças ao aumento excessivo na temperatura regional devido à remoção da vegetação nativa. “Sem a floresta, o calor aumenta e a evapotranspiração das árvores diminui, reduzindo a quantidade de vapor de água na atmosfera”.

Com a redução de chuva local, maior a mortalidade árvores e maior a incidência de fogo florestal. “Com mais CO2, mais seca e mais fogo, a mortalidade poderá aumentar ao longo do tempo e trazer sérios danos na capacidade da Amazônia funcionar com um “ar condicionado” ou “regador” da região”.

Para o diretor do Ipam, cortar emissões de outras fontes é um caminho que deve ser trilhado sempre. “A agricultura de baixo carbono certamente tem um papel fundamental nesse processo de mitigação das emissões”. Moutinho ressalta, contudo, a importância da preservação de grandes áreas florestadas. “De nada adiantará uma agricultura sustentável se não houver um clima úmido e chuvoso propiciado pelas florestas nativas da região. Em um futuro próximo, a floresta será a garantia de um clima adequado à produção agrícola que, esperamos, seja em grande parte de baixa emissão de carbono”, finaliza.
Fonte: EcoDebate.
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