Águas de Novo Progresso tem Dia de Voluntariado com mutirão de limpeza e benfeitorias no Centro Educacional Valdir Antônio Sanches – CEVAS
O compromisso é com ações transformadoras que trazem a perspectiva de um futuro melhor- (Foto:Reprodução)
A Águas de Novo Progresso realizou o “Dia de Voluntariado” no Centro Educacional Valdir Antônio Sanches – CEVAS – com oito colaboradores da concessionária e máquinas, entre retroescavadeira e outras, durante uma limpeza geral do local juntamente com benfeitorias, como conserto de cercas, criação de hortas e retirada de entulhos.
O compromisso com ações transformadoras que trazem a perspectiva de um futuro melhor é o foco das ações de voluntariado, seja doando tempo, trabalho ou talento para causas de interesse social e comunitário. “Este dia no CEVAS foi bem especial e já tem feito diferença na vida de muitas pessoas”, relata Clebson Macedo, supervisor da Águas de Novo Progresso.
Esta iniciativa foi realizada no dia 19 de outubro, após a equipe de responsabilidade social da concessionária identificar a necessidade de intervenção com visita de diagnóstico do território. “Agradeço a cada um que deixou de estar com sua família neste sábado e aproveitar a folga do trabalho ou dia de lazer para estar aqui conosco, ajudando o próximo e contribuindo para o bem-estar da nossa comunidade, que é onde vivemos”, diz Maikon Ribeiro, agente de saneamento da Águas de Novo Progresso, e voluntário nesta ação.
O CEVAS é uma organização não-governamental que atende crianças com idade entre 5 e 10 anos, dos sexos feminino e masculino, em situação de vulnerabilidade, com a finalidade de acolher no contraturno escolar ou no caso de não haver programa público específico para atender essas crianças, então funcionando para o apoio aos pais que trabalham fora. A instituição é mantida por doações da própria comunidade de Novo Progresso, Igreja Católica e a Prefeitura de Novo Progresso, responsável pela contratação e pagamento de três colaboradores que cuidam diariamente do funcionamento.
Outras iniciativas semelhantes a esta podem ocorrer à medida que a equipe de responsabilidade social da Regional MT-PA, for identificando instituições que necessitam e acolham a parceria. Mediante o diagnóstico positivo para intervenção, o grupo de voluntariado da concessionária é reunido e organizado na melhor data possível para as partes envolvidas. Assim explica a coordenadora Cida Viveiros, ao ressaltar que “Movimentar vidas por meio do trabalho voluntário é da nossa natureza”, finaliza.
Para mais informações, siga @aegeamt no Instagram ou acesse www.aegeamt.com.br \ Para falar com a Águas de Novo Progresso, entre em contato pelo telefone/WhatsApp 0800 647 6060.
Fonte:Ascom AEGEA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/11/2024/06:41:43
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Novo Progresso na lista das cidades que recebem Bolsa Família em novembro
Imagem detalha o pagamento do Bolsa Família – Imagem: Agência Brasil | Montagem: NE10
Confira as 140 cidades do Pará que terão o pagamento antecipado do Bolsa Família em novembro, além das 497 do Rio Grande do Sul. Veja detalhes!
Em novembro, diversas cidades do Brasil terão os pagamentos do Bolsa Família antecipados, incluindo novos municípios do estado do Pará.
Além das 497 cidades do Rio Grande do Sul que já haviam sido contempladas com a antecipação, agora outras 140 cidades do Pará também receberão o benefício antecipadamente.
Confira a lista completa das localidades que terão os repasses antecipados neste mês.
Cidades do Pará com Repasse Antecipado
A seguir, veja as cidades paraenses que terão os repasses antecipados do Bolsa Família em novembro:
Abel Figueiredo
Acará
Afuá
Água Azul do Norte
Alenquer
Almeirim
Altamira
Anajás
Ananindeua
Anapu
Augusto Corrêa
Aurora do Pará
Aveiro
Bagre
Baião
Bannach
Barcarena
Belém
Belterra
Benevides
Bom Jesus do Tocantins
Bonito
Bragança
Brasil Novo
Brejo Grande do Araguaia
Breu Branco
Breves
Bujaru
Cachoeira do Arari
Cachoeira do Piria
Cameta
Canaã dos Carajás
Capanema
Capitão Poco
Castanhal
Chaves
Colares
Conceição do Araguaia
Concórdia do Pará
Cumaru do Norte
Curionópolis
Curralinho
Curuá
Curucá
Dom Eliseu
Eldorado dos Carajás
Faro
Floresta do Araguaia
Garrafão do Norte
Goianésia do Pará
Gurupá
Igarapê-Acu
Igarapê-Miri
Inhangapi
Ipixuná do Pará
Irituia
Itaituba
Itupiranga
Jacareacanga
Jacunda
Juruti
Limoeiro do Ajuru
Mãe do Rio
Magalhães Barata
Marabá
Maracanã
Marapanim
Marituba
Medicilândia
Melgaco
Mocajuba
Moju
Mojuí dos Campos
Monte Alegre
Muana
Nova Esperança do Piriá
Nova Ipixuna
Nova Timboteua
Novo Progresso
Novo Repartimento
Obidos
Oeiras do Pará
Oriximiná
Ourem
Ourilândia do Norte
Pacajá
Palestina do Pará
Paragominas
Parauapebas
Pau D´Arco
Peixe-Boi
Picarra
Placas
Ponta de Pedras
Portel
Porto de Moz
Prainha
Primavera
Quatipuru
Redenção
Rio Maria
Rondon do Pará
Salinópolis
Salvaterra
Santa Bárbara do Pará
Santa Cruz do Arari
Santa Isabel do Pará
Santa Luzia do Pará
Santa Maria das Barreiras
Santa Maria do Pará
Santana do Araguaia
Santarém
Santarém Novo
Santo Antônio do Tauá
São Caetano de Odivelas
São Domingos do Araguaia
São Domingos do Capim
São Félix do Xingú
São Francisco do Pará
São Geraldo do Araguaia
São João da Ponta
São João de Piraíbas
São João do Araguaia
São Sebastião da Boa Vista
Sapucaia
Senador José Porfírio
Souré
Tailândia
Terra Santa
Tome-Acu
Tracuateua
Trairão
Tucumá
Tucuruí
Ulianópolis
Uruará
Viseu
Vitória do Xingú
Xinguará
Por que a Antecipação?
A antecipação dos pagamentos do Bolsa Família é uma medida importante para ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade social a planejar e equilibrar as suas finanças, especialmente em tempos de desafios econômicos e sociais.
Além disso, a antecipação proporciona maior conforto e segurança para as famílias que dependem do benefício para suprir necessidades básicas, como alimentação e saúde.
Calendário Bolsa Família Novembro
NIS final 1: pagamento em 18 de novembro
NIS final 2: pagamento em 19 de novembro
NIS final 3: pagamento em 20 de novembro
NIS final 4: pagamento em 21 de novembro
NIS final 5: pagamento em 22 de novembro
NIS final 6: pagamento em 25 de novembro
NIS final 7: pagamento em 26 de novembro
NIS final 8: pagamento em 27 de novembro
NIS final 9: pagamento em 28 de novembro
NIS final 0: pagamento em 29 de novembro
Fonte: interior.ne10.uol. e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/11/2024/09:11:38
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Sefa apreende telhas e vergalhões em Novo Progresso | PA
Foto: Reprodução | Os responsáveis pelas cargas tiveram que pagar um Termo de Apreensão e Depósito referente ao ICMS e multa devidos.
Nesta quarta-feira, 6, fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), lotados na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito de Serra do Cachimbo, em Novo Progresso, sudoeste paraense, apreenderam 80 telhas onduladas e 28.350 quilos de vergalhões. A mercadoria, oriunda de Rondonópolis (MT), teve como destino a cidade de Santarém, no oeste paraense. O valor da mercadoria apreendida foi avaliada em R$ 257.509,81.
“Foi identificado que o remetente da carga não havia feito o recolhimento do imposto sujeito a substituição tributária para o estado do Pará”, contou o coordenador da unidade fazendária, Roberto Mota. Foi lavrado um Termo de Apreensão e Depósito (TAD), no valor de R$ 50.452,67.
Na última terça-feira (5), agentes da Sefa, lotados na mesma unidade, apreenderam 9.581 bags destinadas a consumidor final. A mercadoria teve como origem a cidade de Aurora (SC) e destino a Itaituba, sudoeste paraense. A mercadoria foi avaliada em R$ 427.545,90.
Como o remetente não fez o recolhimento do diferencial de alíquota do ICMS devido ao Estado, foi lavrado TAD no valor de R$ 80.798,35.
Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2024/16:27:15
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Ministro Flávio Dino cobra explicações dos estados sobre 20 municípios concentrarem 85% dos focos de calor do país
(Foto:Reprodução) – Dino cobra explicações dos estados sobre 20 municípios concentrarem 85% dos focos de calor do país
O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quarta-feira (18) que os estados devem apresentar, em um prazo de 30 dias, diagnóstico para as razões de concentração de 85% dos focos de calor em apenas 20 municípios brasileiros.
Focos de calor são áreas identificadas por satélite onde a temperatura na superfície do solo é superior a 47º graus e que podem representar a ocorrência de incêndios ou queimadas sobre a vegetação.
Os estados terão que informar se há focos de incêndio sem combate em seus territórios. Para essa providência, o magistrado definiu um prazo de cinco dias.
Dino é relator no STF de ação que discute a política pública ambiental do país e no âmbito da qual ele tem tomado uma série de decisões, como a que autorizou a abertura de crédito extraordinário fora da meta fiscal para custear ações de combate aos incêndios.
Nesta quarta-feira (19), houve uma audiência para avaliar as ações que vêm sendo tomadas pelos governos federal e estaduais para o enfrentamento da crise ambiental.
As 20 localidades constam de documento enviado ao STF pela AGU (Advocacia-Geral da União). São elas: Feijó, no Acre; Apuí, Novo Aripuanã, Manicoré, Lábrea, Humaitá e Boca do Acre, no Amazonas; Altamira, Jacareacanga, Itaituba, São Félix do Xingu, Novo Progressoe Ourilândia do Norte, no Pará; Aripuanã, Colniza e Nova Maringá, no Mato Grosso; Nova Mamoré, Candeias do Jamari e Porto Velho, em Rondônia; e Carcaral, em Roraima.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/11:41:43
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Polícia Federal cumpre mandados contra grupo que provocou queimadas em Novo Progresso(PÁ) e no Apui (AM)
(Foto: Reprodução) – Mandados de busca e apreensão e ordens judiciais de sequestro de bens em valor superior a R$ 78 milhões estão em curso. Acusados atuavam no Amazonas e no Pará
Na manhã desta terça-feira (5), a Polícia Federal cumpre cinco mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 7ª Vara Federal de Manaus/AM, visando combater o desmatamento ilegal. A operação Terra Justa, deflagrada nos estados do Amazonas e do Pará, incluem sete mandados judiciais de sequestros de bens e bloqueios patrimoniais, em valores superiores a R$ 78 milhões, para recuperação da área degradada.
São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em imóveis de investigados em Manaus/AM e um em Novo Progresso/PA. Um dos alvos já foi preso por comércio ilegal de diamantes em 2021, além de também ter sido alvo de outras buscas da Polícia Federal.
Policia Federal Apui -Operacão Terra Justa.
As investigações indicam que um grupo criminoso promoveu e financiou o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares por meio de queimadas, causando danos graves ao meio ambiente. Segundo laudo pericial da Polícia Federal, o objetivo seria a produção de gado. O grupo investigado teria movimentado grande soma financeira por meio de pessoas jurídicas, com comércio ilegal de minérios, que são bens da União.
A investigação iniciou a partir da informação de polícia judiciária. O cruzamento de dados de focos de queimada identificou três polígonos com incêndios de grandes extensões, dentre eles um imóvel localizado no município de Apuí/AM, o qual foi objeto de diversas fraudes documentais na cadeia dominial.
São apurados crimes de incêndio florestal, lavagem de dinheiro, invasão de terras da União e falsidade ideológica, com penas previstas de até 26 anos de prisão.
As investigações apontam para a atuação de um grupo criminoso que teria promovido e financiado o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares através de queimadas, com o intuito de transformar as áreas em pastagens para produção de gado. Conforme laudo pericial da PF, as ações ilícitas do grupo não se restringem ao desmatamento: também envolvem o comércio ilegal de minérios, prática que viola as leis de proteção de bens da União. A movimentação financeira do grupo teria sido feita por meio de empresas fictícias.
Fonte: Agência Gov | via – PF-AM PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/14:51:26
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Semma divulga período da piracema com restrições à pesca para proteger reprodução de peixes nativos em Novo Progresso
Piracema restringe a pesca em rios do município. Começa no próximo dia 15 de novembro de 2024, e segue até o dia 15 de março de 2025, o período de defeso da piracema 2024/2025, de proteção à reprodução natural dos peixes nos rios de Novo Progresso.
Começa a valer, a partir do próximo dia 15/11, a restrição de pesca de peixes nativos nas bacias hidrográficas do município de Novo Progresso devido ao período da piracema. Nesta época do ano ocorre o movimento de várias espécies de peixes em direção às cabeceiras dos rios com o objetivo de continuarem o ciclo reprodutivo.
Na manhã desta segunda-feira, 4 de novembro de 2024, a Secretaria de Municipal de Meio Ambiente (Sema/NP) , divulgou para a imprensa as datas e o que pode ocorrer com as infrações , com objetivo de reforçar as recomendações deste período.
“A SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SEMMA/NP INFORMA QUE O PERÍODO DEFESO COMEÇA DIA 15/11/2024 E SE ESTENDE ATÉ O DIA 15/03/2025 PORTARIA N° 48 DE 5 DE NOVEMBRO DE 2007”. *Art. 35. Pescar em período ou local no qual a pesca seja proibida: Multa de R$ 700,00 (setecentos reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais),com acréscimo de R$ 20,00 (vinte reais), por quilo ou fração do produto da pescaria, ou por espécime quando se tratar de produto de pesca para uso ornamental.
Durante a piracema, a pesca só é permitida para espécies exóticas (espécies não nativas que foram introduzidas pelo homem) e híbridas. A atividade pesqueira também só pode ser realizada em determinados trechos com distâncias mínimas estabelecidas nas portarias a montante e a jusante da confluência e desembocadura de rios, represas, barragens, lagoas, corredeiras, entre outros pontos, para garantir a reprodução dos peixes na cabeceira dos corpos d’água.
Os equipamentos permitidos durante a piracema são: linha de mão com anzol, vara, caniço simples, carretilha ou molinete de pesca, com iscas naturais ou artificiais. Fica proibido o uso de redes e demais equipamentos que possam capturar diversos espécimes. Para portar o pescado e equipamentos de pesca, no entanto, ainda que em situações em que a atividade é autorizada, é importante que o pescador porte e mantenha atualizada a carteira de pesca.
Os estoques de peixe in natura, congelados ou não, provenientes de águas continentais, existentes nos frigoríficos, peixarias, colônias e associações de pescadores, devem ser informados ao órgão neste período.
A exigência também incide sobre os estoques armazenados por pescadores profissionais, entrepostos, postos de venda, depósitos e câmaras frias, em posse de feirantes, ambulantes, bares, restaurantes, hotéis e similares.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/11:41:43
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Líder ruralista revela para mídia Nacional que houve um plano para esquartejar servidor da Funai em Novo Progresso (PA)
Agamenon Menezes se tornou nacionalmente conhecido como a principal voz do agronegócio em Novo Progresso, uma região marcada por graves conflitos socioambientais (Foto: José Cícero)
Líder ruralista de Novo Progresso (PA) diz que, há 20 anos, houve um plano para esquartejar servidor da Funai.
NOVO PROGRESSO (PA) – Radicado em Novo Progresso desde os anos 1980, Agamenon da Silva Menezes se tornou nacionalmente conhecido como a principal voz do agronegócio em uma região marcada por graves conflitos socioambientais, como a exploração ilegal da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim por agropecuaristas. O município registrou, ao longo dos últimos anos, diversas emboscadas e tiroteios com forças de segurança e agências de fiscalização ambiental, como o Ibama.
Em entrevista à Agência Pública no final de setembro em sua casa em Novo Progresso, Menezes, que disse ter sido, durante 27 anos, o presidente do sindicato rural do município e hoje é diretor da entidade, expressou seu ódio a respeito do trabalho de organizações não governamentais ambientalistas na região, como o Greenpeace.
Menezes: Eu nunca aceitei ONG aqui. Você pode ver que aqui não tem nenhuma ONG. Ela pode entrar aqui, mas não sai. O Greenpeace quer morrer, mas não quer me ver.
Pública: Por que ela não sai? O que acontece com ela?
Menezes: Porque a gente pega e… quebra no cacete. Outro dia eu dei uma carreira naquele cara do Greenpeace aqui. Fui até no Guarantã [do Norte] atrás dele. O cara correu muito, viu, pra não pegar ele. Se eu pego ele… [inaudível]
Menezes disse não se recordar do nome do ambientalista. No contexto de sua fala, ele pode ter se referido a uma viagem feita por ativistas do Greenpeace em 2005, quando passaram por Novo Progresso e Guarantã do Norte a fim de denunciar o desmatamento na região.
“Nós somos odiados naquela região. A treta do Agamenon conosco é antiga. Não conseguimos trabalhar. A gente evita principalmente Novo Progresso e Castelo dos Sonhos. Tivemos problemas sérios de 2005 a 2013, pelo menos. Em 2013, ficamos presos numa barreira de madeireiros em Trairão. A gente sempre teve problemas na região e sempre fomos odiados. Já teve de tudo, até perseguição na rodovia”, confirmou um ativista do Greenpeace.
Menezes, 73 anos, disse ser portador da doença de Parkinson há cerca de 15 anos. Os sintomas neuromotores, como tremores nas mãos e problemas de dicção, são perceptíveis, mas o raciocínio de Menezes está intacto. Ele afirmou ter nascido em Campo Grande (MS) em 1951 e se formado em engenharia agronômica em Novo Hamburgo (RS). Lá foi convidado a trabalhar em Roraima, mas, devido às condições ruins da estrada, acabou parando em Porto Velho (RO), onde chegou a trabalhar como “secretário de Agricultura”, segundo ele.
Em novembro de 1985, resolveu se estabelecer em Novo Progresso, depois que um conhecido lhe falou sobre os negócios gerados pela exploração de garimpo na região. O município de Itaituba (PA), hoje o principal centro de produção de ouro no país, é vizinho de Novo Progresso. Menezes resolveu montar uma loja de venda de peças e equipamentos para garimpo.
A Casa do Garimpeiro, segundo Menezes, foi inaugurada em 1986. Vendia para garimpos de toda a região, como Moraes de Almeida, Crepori e Creporizão. Naquela época, dando sequência à política da ditadura militar, o ouro era todo vendido em agências bancárias instaladas pelo próprio governo federal, que dava pleno incentivo à atividade garimpeira.
Segundo Menezes, o famigerado Serviço Nacional de Informações (SNI) era presença constante na região a título de “fazer pesquisas”. O município de Novo Progresso, hoje com 33,6 mil habitantes, nasceu no trecho da rodovia BR-163 aberto pela ditadura militar a partir do início dos anos 1970.
Levas de colonos, principalmente do Sul do país, começaram a chegar a Novo Progresso, que, até então, segundo Menezes, “não tinha nada”. “Uma caminhonete do Incra”, o instituto de colonização e reforma agrária do governo federal, “passava dizendo: ‘Você desmata o que puder, que titulamos o dobro’”. Ao longo da estrada, diz o ruralista, o governo “deu um lote de 100 hectares para cada família”.
“Mais para o fundo, quem pudesse desmatar mil hectares, ele [governo] dava o dobro. Então era essa lei do Incra. Metade tinha que deixar de reserva [ambiental].”
Menezes disse que não recebeu nenhum lote do Incra, mas depois comprou outro, com recursos próprios.
Segundo o ruralista, essa política governamental também levou às primeiras ocupações da Flona do Jamanxim e outras unidades de conservação na região. “O Jamanxim foi um grupo de gaúchos, pessoal lá do Sul, com dinheiro. E vieram pra cá porque tinha essa história de pegar terra, ‘derrubar tanto, e ter direito a meter o dobro’. Nessa onda, eles vieram pra cá. E acharam uma gleba, Embaúba, onde não tinha ninguém.”
Hoje o governo estima que mais de 180 mil cabeças de gado estejam sendo criadas ilegalmente dentro da Jamanxim.
Quando lançaram, em 2017, seu livro de referência sobre a região Dono é quem desmata — conexões entre grilagem e desmatamento no sudoeste paraense, os pesquisadores Maurício Torres, Juan Doblas e Daniela Fernandes Alarcon usaram uma fala de Menezes como epígrafe da obra:
“Quem me garante que a geração futura vai aprovar nós termos preservado a Amazônia? Quem me garante que essa geração vai aprovar? Eu vou fazer só um exemplo: dinossauro faz falta na sua vida?”
O livro descreve como Novo Progresso foi um dos municípios paraenses em que o programa Terra Legal, criado pelo governo Lula 2 em 2009 com o objetivo de “regularizar terras”, “mais titulou terras e isso acendeu as esperanças de que todas as terras – incluindo as griladas – seriam tituladas”.
“Quando da pesquisa em campo, era dizer corrente que terras ilegalmente apropriadas e desmatadas seriam legalizadas e que o parcelamento (em frações de até 15 módulos rurais, tamanho compatível com os limites do programa) e o uso de ‘laranjas’ seriam práticas plenamente aceitáveis no marco do programa”, diz a obra.
“Vamos deixar a cabeça aqui, uma perna no fórum, outra na delegacia”
O livro descreve também como os trabalhos executados pelo governo federal durante o governo Lula 1, em 2003, para a demarcação da Terra Indígena (TI) Baú, do povo Kayapó, acabaram por consolidar Agamenon Menezes como uma liderança ruralista na região. “Menezes tinha, no início dos anos 2000, a redução da TI Baú como bandeira principal.”
Com a ativa participação do então ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o território acabou diminuído em cerca 17% (uma perda de 317 mil hectares). Essa redução, segundo o livro, foi uma “decorrência da pressão de grupos locais ligados à agropecuária e à grilagem de terras públicas, atuantes até hoje”.
Em 2003, o cacique Megaron Txucarramãe, sobrinho do cacique Raoni, revelou que havia ameaças de morte contra os Kayapó. “A população [de Novo Progresso] estava contra a demarcação. Um homem ameaçou matar, ameaçaram fazer coisa feia. Então eles [os líderes Kayapó] decidiram assinar o acordo.”
Em entrevista à Pública no final de setembro de 2024 em sua casa, Agamenon expressou seu ódio ao trabalho de organizações não governamentais ambientalistas na região | Foto: José Cicero
Na entrevista à Pública no mês passado, Agamenon Menezes revelou que havia um plano sinistro para impedir a demarcação da terra Baú: sequestrar e matar um funcionário da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O órgão havia mobilizado técnicos e agrimensores para demarcar a TI Baú.
O plano, segundo o ruralista, foi comunicado extraoficialmente ao juiz do município depois que a crise terminou. Ele disse que, em meio a muita tensão, que incluiu o bloqueio da BR-163 durante 14 dias, os ruralistas sequestraram e atacaram cinco policiais rodoviários. Na sequência, teria dito ao magistrado que, “amanhã”, ocorreria algo ainda mais “grave que vocês vão se arrepender a vida toda de não ter ajudado mais”. Eles queriam que o então ministro da Justiça revogasse a portaria demarcatória de 1991 que designava à terra indígena um total de 1,85 milhão de hectares.
Menezes: Aí o juiz ligou lá para o ministro e o ministro mandou um documento revogando a portaria dele. Foi aí que liberamos [a rodovia]. Aí passou uns três dias e o juiz mandou me chamar lá [no fórum]. Ele falou: “Rapaz, estou curioso, o que vocês iam fazer?”. [Respondi]: […] “No segundo dia, nós íamos prender o rapaz da Funai, o representante da Funai, e esquartejar ele, deixar a cabeça aqui, uma perna no fórum, outra na delegacia. Esquartejar ele. No terceiro dia, eu não vou falar [o que íamos fazer] porque o senhor se arrepia todinho”.
Pública: Mas era esse o plano mesmo?
Menezes: Era esse o plano.
Pública: E quem ia sequestrar?
Menezes: Mas já estava a turma ali, estava a turma grande. Tinha mais de 300 pessoas no movimento. Nós dávamos um boi todo dia para dar de churrasco. Catorze dias.
Pública: E quando não demarcou a área, o que aconteceu com essa área não demarcada?
Menezes: Continuou do jeito que estava. Todo mundo ocupado, estava tudo ocupado, tudo cheio de fazenda. Aí veio a equipe do governo para negociar. Nós sentamos com os caciques e o pessoal do governo. Negociamos e acertamos. Eu concordei em deixar 5 quilômetros do rio para cá. Concordei para deixar preservado o rio. Aí todo mundo concordou. Porque essa faixa também não tinha quase ninguém. […] Resolveu o problema.
Para os autores de Dono é quem desmata, o episódio da redução da TI Baú teve uma profunda consequência na região: as lideranças ruralistas saíram fortalecidas da “‘didática’ experiência” e passaram a exigir também a diminuição da Flona Jamanxim, inclusive por meio de um projeto de lei que está em tramitação no Congresso Nacional.
“Dar uma surra boa”, diz ruralista sobre “repórter da Globo”
Ao longo dos anos 2000, a destruição da Flona atraiu mais e mais a atenção de ambientalistas e de jornalistas. Na entrevista à Pública, Menezes disse que anos atrás uma repórter da TV Globo, cujo nome não soube dizer, escapou de ser espancada. Segundo o ruralista, ela e sua equipe tinham acompanhado um sobrevoo de fiscalização em um helicóptero do Ibama. Menezes disse que jogou uma corrente sobre o helicóptero para evitar que decolasse de novo.
Menezes: E saímos em cima desses caras. Tiveram que pegar a proteção da polícia para não pegar eles. Aí pegaram a proteção da polícia, pegaram um carro que tinha levado para Guarantã, pra fugir. A repórter da Globo e o cara do Greenpeace.
Pública: E você ia pegar também a repórter da Globo?
Menezes: Sorte deles [foi] que a polícia soube que eu tinha feito isso aí [no helicóptero], foi pra cima e segurou eles.
Pública: Como era o nome dela, você lembra?
Menezes: Sei lá, nem me lembro. Faz muito tempo já.
Pública: Vocês iam fazer o que com ela?
Menezes: Rapaz, dar uma surra boa.
Pública: E o que aconteceu com essa operação que estava programada?
Menezes: Aí a operação acabou, porque teve que vir um outro helicóptero da base aérea pra buscar esse pessoal. […] Ficou quatro dias parada. Aí nesse dia criou-se um movimento para botar fogo no helicóptero. Aí eu não deixei. A turma queria incendiar.
Ainda na entrevista à Pública, Menezes afirmou que viveu “vários” episódios de enfrentamento com ONGs e órgãos de fiscalização ambiental. Detalhou um caso que, segundo ele, ocorreu em 2004, no qual confrontou e tomou equipamentos de um fotógrafo.
Menezes: Um dia nós estávamos numa exposição [de gado] e aí chegou até mim uma conversa de que tinha um cara tirando foto de tudo quanto é coisa aqui.
Pública: Na rua?
Menezes: É, filmando a rua, filmando as pessoas. Um francês lá. Aí eu não achei os caras de noite. Mas amanheci o dia lá no aeroporto esperando ele. Na hora em que ele chegou, eu encostei o carro. E eu conhecia o piloto. Eu falei: “Você não vai voar enquanto eu não resolver esse negócio com esse pessoal”. [O piloto disse]: “Pelo amor de Deus, seu Agamenon, o avião não é meu’” [Eu disse]: “Não tem problema, não esquenta a cabeça, não tem problema com o avião, não”. Aí chegou a repórter e esse cara, alto, magro. Falei pra ele: “Me dá todo o seu material, filmadora”. Ele tava com uma jaqueta daquelas cheia de filmes. “Me dá tudo, me dá tudo.” Ele não quis me dar. Eu catei, arranquei dele. Peguei a lente dele. Taquei no canto do para-choque, quebrei tudinho. Meti a mão na jaqueta dele. Tiramos a jaqueta dele, jogamos em cima do carro. “Agora vocês dois sentam bem aí que eu vou dar uma inspecionada em vocês. Quem é vocês?” Aí essa mulher, cearense, foi contratada por essa empresa, essa ONG, para acompanhar esse francês. Aí eu falei pro piloto: “Bota esses dois cabras dentro aí”. Ele tinha um [Cessna] Skylane. Eu tinha do lado um Cessna 210, que anda mais que um Skylane. Eu falei: “Bota esse pessoal para Santarém e manda eles sumirem. Se eu ver você fazer uma curvinha daqui para Santarém, eu vou atrás de você”.[…] Falei pra ele, pra mulherzinha que falava português: “Se você fizer qualquer denúncia, você pode abrir o chão, onde você quiser, e entrar dentro que eu vou te buscar. Não tenha dúvida disso. Aí chegaram lá em Santarém, fizeram uma BO [boletim de ocorrência], mas não deu em nada.
Menezes alegou ter descoberto depois que o fotógrafo havia pago R$ 2 mil para um morador derrubar uma árvore a fim de que ele fizesse uma fotografia.
Apontado como um dos organizadores do “Dia do Fogo”, ocorrido em Novo Progresso em 2019, Menezes diz ser alvo de “46” inquéritos que investigam a ação | Foto: José Cicero
Em 2019, o líder ruralista chegou a ser apontado como um dos organizadores do “Dia do Fogo”, acusação que ele rechaça. O caso veio à tona por uma pequena nota publicada no veículo digital da cidade Folha do Progresso, que informava que “Produtores planejam data para queimada na região”. A publicação chamou atenção do correspondente da Folha de S.Paulo em Manaus (AM), Fabiano Maisonnave, e depois ganhou enorme atenção nacional e internacional.
No mês passado, a Pública revelou que os inquéritos abertos pela Polícia Federal foram arquivados sem identificar os responsáveis pelas queimadas supostamente orquestradas.
Na entrevista à Pública, Menezes negou ter existido o “Dia do Fogo”. Ele disse que é alvo de “46” inquéritos e já foi prestar depoimento, por videoconferência, em pelo menos seis casos, e em nenhum há provas contra ele. Disse que a própria Polícia Federal já pediu para arquivar os casos sobre ele. “Eu já pedi lá pra eles tirarem o meu nome de lá [dos inquéritos] porque está prescrito. Eu tenho mais de 70 anos e tenho Parkinson. Tira, nem que eu for condenado eu vou ser preso. Não tirou ainda. A Polícia Federal já pediu.”
Na entrevista à Pública, Menezes usava um boné com a inscrição “O Quinto Movimento”, título de um livro do ex-comunista e ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo. O político tem feito, em palestras e entrevistas, ataques às ONGs que atuam na Amazônia. Em março último, ele disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro sofre “perseguição”.
Em seu livro recém-lançado O silêncio da motosserra (Cia das Letras), o jornalista Claudio Angelo escreveu que Agamenon Menezes “encarnou a resistência às unidades de conservação da BR-163, a oposição a Lei de Gestão de Florestas Públicas (orgulha-se de ter proposto 303 emendas ao projeto) e a defesa dos ‘trabalhadores’ da Flona do Jamanxim”.
“A maioria das pessoas que hoje se dizem donas de propriedades na Flona do Jamanxim chegou lá após a criação da unidade de conservação. O nome disse, goste Menezes ou não, é grilagem. Só que, no entendimento da turma de Novo Progresso, é olho por olho e dente por dente.”
Fonte: Agência Pública/ Rubens Valente / Thiago Domenici e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/09:42:07
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Joias e outros objetos são furtadas de residência após vitima sair para visitar a mãe em Novo Progresso
(Imagem ilustrativa/reprodução) – Furto foi registrado dia 28/10/ e a ocorrência registrada na Policia Civil nesta segunda-feira, 4 de novembro de 2024
Uma casa foi invadida e objetos foram levados na última quinta-feira, 28 de outubro de 2024, por volta das 23h44min, na Rua Altamira Nº421 ,bairro Cristo Rei em Novo Progresso-PA. Conforme relatos da vítima à Polícia, estava na casa da mãe em um sítio, ao chegar em casa por volta das 23h44min encontrou a porta da residência arrombada com um caibro, que notou o sumiço de Joias, roupas, uma caixa de som JBL e uma ALEXA. Diante aos fatos, um boletim de ocorrência foi registrado.
Fonte: JORNAL FOLHA DO PROGRESSO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2024/15:54:19
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Homem é preso em flagrante por importunação sexual dentro de bar em Novo Progresso
(imagem Ilustrativa/Reprodução) -Suspeito foi detido pela Polícia Militar em um bar de Novo Progresso-PA.
A Polícia Militar prendeu um homem por importunação sexual neste domingo, 3 de novembro de 2024, em Novo Progresso.
A vítima entrou em contato com a equipe da PM, que atendeu a ocorrência em um bar na região central da cidade de Novo Progresso,e contou que sentou para pegar sinal de WI FI, quando homem se aproximou ofereceu cerveja e ficou a importunando, passou a mão na perna e tentou beijá-lá.
Os envolvidos foram encaminhados até a Delegacia de Polícia Civil, onde foram ouvidos.
Após coleta dos depoimentos, foi dada prisão em flagrante ao suspeito por importunação sexual. Ele permanece preso.
Importunação Sexual – Importunação sexual é um crime que consiste em praticar atos libidinosos sem o consentimento da vítima, em qualquer lugar, público ou privado, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de outra pessoa.
A importunação sexual é um crime grave, previsto no artigo 215-A do Código Penal, e a pena pode chegar a 5 anos de reclusão.A pessoa flagrada praticando importunação sexual deve ser conduzida à delegacia para prisão em flagrante.
A denúncia pode ser feita por telefone para o 180 (Central de Atendimento à Mulher) ou 190 (Polícia Militar).
Além da esfera penal, as vítimas podem buscar reparação no âmbito civil, através de uma ação indenizatória.A indenização pode ser para o abalo moral sofrido, danos financeiros, ou outros danos de ordem psicológica.
Alguns exemplos de atos que podem ser considerados importunação sexual são:
Beijos roubados
“Encoxadas”
“Passadas de mão”
Apalpar
Lamber
Tocar
Desnudar
Masturbar-se
Ejacular em público
Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2024/06:36:44
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Pescadores de Novo Progresso recebem “Auxílio Extraordinário” de R$ 2.824 nesta segunda (4)
CAIXA realiza pagamento do Auxílio Extraordinário para pescadores da região norte nesta segunda (4) – (foto:Reprodução/internet)
Aproximadamente 148 mil pescadores receberão parcela única de R$ 2.824
A CAIXA realiza, nesta segunda-feira (4),o pagamento do Auxílio Extraordinário para pescadores dos municípios da Região Norte afetados pela seca ou estiagem. A parcela única, no valor de R$ 2.824, será paga diretamente na conta que o beneficiário possui na CAIXA, ou em conta Poupança Social Digital aberta automaticamente pelo banco.
A Poupança Social Digital pode ser movimentada pelo Aplicativo CAIXA Tem, que permite pagar contas, efetuar transferências, pagar na maquininha e realizar compras com o cartão de débito virtual.
O que é o Auxílio Extraordinário aos pescadores:
Instituído pela Medida Provisória nº 1.263, de 7 de outubro de 2024, o Auxílio Extraordinário é destinado aos pescadores que recebem o Seguro-Desemprego do pescador artesanal e moram em municípios da Região Norte em situação de emergência decorrente de seca ou estiagem, reconhecida pelo Poder Executivo Federal.
São elegíveis para o recebimento do Auxílio Extraordinário a pessoa que teve o benefício do Seguro-Pescador concedido até o dia 8 de outubro de 2024, data de publicação da MP.
Os municípios da Região Norte em situação de calamidade são os seguintes:
ESTADO DO ACRE: Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Bujari, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Manoel Urbano, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Acre, Porto Walter, Rio Branco, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Senador Guiomard, Tarauacá e Xapuri.
ESTADO DO AMAZONAS: Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Atalaia do Norte, Barcelos, Benjamin Constant, Beruri, Borba, Caapiranga, Canutama, Carauari, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Eirunepé, Envira, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Itamarati, Japurá, Juruá, Jutaí, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maraã, Maués, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Silves, Tabatinga, Tapauá, Tefé, Tonantins, Uarini, Urucará, Urucurituba.
ESTADO DO PARÁ: Alenquer, Aveiro, Bannach, Belém, Curuá, Itupiranga, Jacareacanga, Juruti, Monte Alegre, Muaná, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Pau D’Arco, Porto de Moz, Prainha, Santana do Araguaia, Santarém, São Félix do Xingu, Terra Santa, Trairão.
ESTADO DE RONDÔNIA: Alta Floresta D’Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Ariquemes, Campo Novo de Rondônia, Cerejeiras, Cujubim, Espigão D’Oeste, Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná, Machadinho D’Oeste, Ministro Andreazza, Nova Mamoré, Ouro Preto do Oeste, Pimenta Bueno, Porto Velho, Primavera de Rondônia, Rio Crespo, Santa Luzia D’Oeste, São Miguel do Guaporé, Seringueiras, Urupá.
A CAIXA atuará como agente pagador do benefício, sob gestão do Ministério da Pesca e Aquicultura.
Dúvidas sobre a concessão do Auxílio deverão ser verificadas junto ao canal de atendimento do Ministério da Pesca e Aquicultura, através do e-mail auxilio@mpa.gov.br .
Mais informações sobre o benefício podem ser conferidas no site da CAIXA.
Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2024/06:36:44
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