Phelps dá show e leva seu 19º ouro em Olimpíadas

 Michael Phelps segue como o maior ‘monstro’ que o esporte olímpico já viu. Com o revezamento 4x100m dos Estados Unidos, ele desbancou toda a pesada concorrência e ganhou mais um ouro, o 19º de sua história nos Jogos.
Os EUA entraram descansados na piscina. Afinal de contas, três integrantes da equipe não nadaram a eliminatória pela manhã – entre eles Phelps. E isso fez a diferença. O multicampeão pegou o revezamento atrás, mas sobrou e entregou com boa vantagem. Manadou ainda tentou recolocar a França na disputa, mas Nathan Adrian garantiu o triunfo.
Em sua quinta Olimpíada, Phelps tem agora 23 medalhas, sendo 19 ouros, duas pratas e dois bronzes. E ainda tem mais por vir no Rio de Janeiro, onde ele ainda disputa os 200m medley, e 100 e os 200m borboleta, além de outros revezamentos em que deve acabar escalado para cair na piscina.
Ele apenas aumentou todos os seus recordes, já que já era o maior medalhista olímpico e o atleta com mais ouros. Phelps ainda é quem mais subiu ao posto mais alto do pódio em uma só edição dos Jogos – foram oito vezes em Pequim, em 2008).
O pódio foi completado pela França, com a prata, e pela Austrália, com o bronze.
O revezamento brasileiro mais uma vez começou muito bem com Marcelo Chierighini, mas foi vendo o ritmo dos rivais subir absurdamente e acabou com a quinta posição.

As informações são do site MSN Brasil.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Futuro no esporte é ‘feminino’, diz vice-presidente do COI

O recorde na participação feminina nos Jogos Olímpicos Rio 2016 ainda não colocou mulheres e homens lado a lado no pódio da igualdade. Elas são 45% do total de atletas que participam da competição. Somam 4,7 mil – um salto desde a primeira vez que competiram, em Paris, em 1900, quando eram apenas 22 em um total de 977 atletas de todo o mundo. Este ano, elas estreiam no rugby e no golf – uma modalidade que foi reinserida nesta edição.
Durante a passagem da tocha olímpica ontem (5), antes da abertura dos jogos, a diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka disse que a participação de mulheres na competição está quase equilibrada, mas defendeu a ampliação do número de contratadas em atividades administrativas das instituições de esporte nacionais e internacionais.
Referência na promoção da equidade no esporte, a ex-nadadora olímpica norte-americana Dona De Varona acredita que mulheres na organização dos jogos fizeram avanços para que as mais jovens pudessem competir, ao longo dos anos. No entanto, defendeu que é preciso assegurar e ampliar esse espaço, especialmente nos cargos administrativos, destacou durante evento da ONU Mulheres para incentivar meninas na prática, no Rio de Janeiro.
Além da atuação nas entidades esportivas, De Verona citou a importância de organização de mulheres para que universidades aceitassem treiná-las na década de 1970, nos Estados Unidos, a mesma oportunidade que os homens. “Foi preciso aprovar uma lei”, lembrou. “A medida abriu as portas para que pudéssemos ser advogadas, médicas, executivas e atletas. Sou muito orgulhosa de que Nawal [El Moutawake] pode ir assim treinar”, lembrou, sobre a vice-presidenta do Comitê Olímpico Internacional (COI). Ex-corredora olímpica, a atleta do Marrocos frequentou a Universidade Estadual de Iowa e foi a primeira africana a ganhar um ouro olímpico.
No evento, Nawal disse que o COI leva a sério a igualdade e que muito tem sido feito, com apoio de ex-atletas como De Varona, para acelerar a equiparação. Lembrou que, há quatro anos, na olimpíada de Londres, o boxe foi a última modalidade a incluir as atletas na competição e que três países foram obrigados a levar ao menos uma mulher: Catar, Arábia Saudita e Brunei.
Este ano, a vice-presidente disse que não tem todos os números consolidados, mas o indicativo, com maior participação de mulheres em pelo menos 30 delegações – como a do Brasil– mostra que o futuro no esporte e das olimpíadas “será feminino”.
Brasileiras em pé de igualdade
O Brasil está em seu caminho para promover a igualdade entre os gêneros, acrescentou a ex-jogadora de vôlei de praia e a medalhista olímpica, Adriana Behar. Presidenta da Comissão das Mulheres no Esporte do Comitê Olímpico do Brasil COB), ela contou que por meio de cursos, a entidade brasileira capacita atletas que se aposentaram para atuar em outras áreas.
“O COB atendeu muitas atletas, a Shelda, Fabiana Molina, Daiane dos Santos, Maurren Maggi, que se destacaram e hoje estão fazendo outras coisas, são comentaristas, líderes de programas e projetos de suas entidades ou estão na gestão. Quando são abertas oportunidades, temos mais chance de ter mulheres envolvidas no ambiente esportivo”, ressaltou.
Bastante aplaudida pela plateia de jovens no evento da ONU Mulheres, Adriana aposta no avanço de modalidades coletivas, como futebol, vólei e o handebol onde brasileiras são favoritas, mesmo que as condições de treinamento e salários não sejam os mesmos que os dos homens.

Com informações da Agência Brasil.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Torcedores do mundo inteiro dão colorido especial para a cidade

Eles pintam os rostos, se fantasiam e levam a bandeira dos países com muito orgulho
A atmosfera olímpica  está por toda a cidade.
Holandeses, japoneses, colombianos, suíços, canadenses… Torcedores do mundo inteiro acompanham as competições e torcem por seus países dando um colorido especial para os Jogos.

rio1 rio2 rio2016 rio3 rio4

POR Notícias Ao Minuto

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Brasil volta a decepcionar e repete 0 x 0 no futebol da Olimpíada

(Reuters) – A seleção de futebol do Brasil voltou a decepcionar neste domingo e repetiu contra o Iraque o empate sem gols da estreia nos Jogos Olímpicos Rio 2016, resultado que fez com que a torcida desse uma sonora vaia à seleção no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
O Brasil chegou a ser pressionado pela equipe iraquiana, mas criou as melhores chances da partida, pontuada por demonstrações de descontentamento dos torcedores que também vaiaram a equipe em alguns momentos durante o jogo e chegaram a gritar o nome da seleção adversária.
Com dois pontos em duas partidas, a seleção precisa agora de uma vitória contra a Dinamarca no último jogo da fase de grupos do torneio olímpico de futebol para não depender de outros resultados para se classificar para a próxima fase e manter viva a possibilidade de conquistar o inédito ouro olímpico.
Renato Augusto desperdiçou boas chances para dar a vitória ao Brasil, como aos 43 minutos do segundo tempo, quando mandou uma bola no travessão do goleiro Mohammed Hameed.
O jogador, que atualmente atua no futebol chinês, perdeu a maior chance de dar os três pontos ao Brasil ao mandar por cima do gol vazio já nos acréscimos da partida.
Principal estrela da seleção e maior nome do torneio olímpico de futebol no Rio, Neymar voltou a ter uma atuação apagada, como havia feito na estreia contra a África do Sul, e pouco apareceu durante a partida.
Os jogadores saíram de campo sem dar entrevistas.
O Brasil volta a campo na quarta-feira em Salvador para decidir sua sorte no torneio olímpico de futebol contra a Dinamarca, que lidera o Grupo A da competição depois de vencer, também neste domingo, a África do Sul por 1 x 0.

(Por Eduardo Simões, em São Paulo)

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Levantamento de peso: brasileira faz história e termina na 5ª colocação

A torcida foi um dos destaques da vitória da Argentina sobre a Nigéria neste domingo, pelo torneio masculino de basquete dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Jogando na Arena Carioca 1 pelo Grupo B, o mesmo do Brasil, os argentinos passaram pelos nigerianos com um placar tranquilo: 94 a 66, com 50 a 31 no intervalo.
A Olimpíada no Rio de Janeiro é o último torneio do núcleo da seleção formado por Emanuel Ginóbili, Carlos Delfino, Luis Scola e Andrés Nocioni, campeões olímpicos em 2004. Com 19 pontos de Facundo Campazzo, o time garantiu a primeira vitória na competição, largando em vantagem na chave ao lado de Lituânia e Croácia, que também venceram.
Agora, argentinos e nigerianos voltam a entrar em quadra na terça-feira (9), quando jogam pela segunda rodada do Grupo B. Às 19h (horário de Brasília), a Nigéria mede forças com a Lituânia; mais tarde, às 22h30 (de Brasília), a Argentina encara a Croácia.
Em quadra, a seleção sul-americana não teve dificuldades para se impor diante dos africanos. A Nigéria só conseguiu marcar seus primeiros dois pontos após 11 pontos argentinos. O primeiro quarto terminou com 22 a 15 no placar – vantagem que se manteve tranquila no segundo período, encerrado com 50 a 31.
Com 19 pontos de frente, a Argentina precisou apenas controlar o ritmo do jogo para conquistar sua primeira vitória. No terceiro quarto, fez 22 pontos (contra 19 da Nigéria); no quarto período, fez mais 22, contra 16 dos adversários.

G1

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Ginástica feminina garante vaga na decisão por equipes e mais três finais

A torcida foi um dos destaques da vitória da Argentina sobre a Nigéria neste domingo, pelo torneio masculino de basquete dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Jogando na Arena Carioca 1 pelo Grupo B, o mesmo do Brasil, os argentinos passaram pelos nigerianos com um placar tranquilo: 94 a 66, com 50 a 31 no intervalo.
A Olimpíada no Rio de Janeiro é o último torneio do núcleo da seleção formado por Emanuel Ginóbili, Carlos Delfino, Luis Scola e Andrés Nocioni, campeões olímpicos em 2004. Com 19 pontos de Facundo Campazzo, o time garantiu a primeira vitória na competição, largando em vantagem na chave ao lado de Lituânia e Croácia, que também venceram.
Agora, argentinos e nigerianos voltam a entrar em quadra na terça-feira (9), quando jogam pela segunda rodada do Grupo B. Às 19h (horário de Brasília), a Nigéria mede forças com a Lituânia; mais tarde, às 22h30 (de Brasília), a Argentina encara a Croácia.
Em quadra, a seleção sul-americana não teve dificuldades para se impor diante dos africanos. A Nigéria só conseguiu marcar seus primeiros dois pontos após 11 pontos argentinos. O primeiro quarto terminou com 22 a 15 no placar – vantagem que se manteve tranquila no segundo período, encerrado com 50 a 31.
Com 19 pontos de frente, a Argentina precisou apenas controlar o ritmo do jogo para conquistar sua primeira vitória. No terceiro quarto, fez 22 pontos (contra 19 da Nigéria); no quarto período, fez mais 22, contra 16 dos adversários.

Fábio Aleixo e Rodrigo Mattos Do UOL, no Rio de Janeiro

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Djokovic é eliminado da Rio 2016 e chora

Número 1 erra duas vezes na hora decisiva e deixa a quadra central chorando após
a derrota logo na estreia. Argentino consegue maior resultado após série de cirurgias
Por Edgard Maciel de Sá, Hector Werlang, Heitor Esmeriz e Thiago QuintellaRio de Janeiro
Lágrimas de tristeza de um lado, lágrimas de alegria do outro. A quadra central do Centro Olímpico de Tênis protagonizou a sua primeira surpresa neste domingo. O apoio da torcida e os lances dignos de número 1 do mundo não foram suficiente para ajudar Novak Djokovic a lutar pela medalha de ouro. Em um jogo muito equilibrado, sem qualquer quebra de saque, Djoko foi reverenciado diversas vezes pelos brasileiros, mas falhou nos momentos decisivos e caiu logo na estreia para o argentino Juan Martin Del Potro por por 2 sets a 0, parciais de 7/6 (7-4) e 7/6 (7-1).
– É uma das derrotas mais dolorosas da minha carreira. Logo depois do jogo, a emoção está ali ainda. Não foi a primeira nem a última vez que perdi, mas é uma Olimpíada, o que aumenta a dor. Delpo esteve melhor e mereceu vencer. Nos momentos decisivos, mostrou um tênis melhor, e está de parabéns. Estou desapontado por sair tão cedo do torneio, mas por outro lado estou feliz pelo Delpo, que é um grande amigo e que lutou tanto para superar lesões – disse Djoko.
Foi um filme repetido: na Olimpíada de Londres, em 2012, ambos se enfrentaram na disputa pela medalha de bronze. E o argentino também levou a melhor. Del Potro agora enfrenta o português João Sousa nesta segunda-feira, ainda encantado com feito deste domingo.
– Foi uma noite maravilhosa. Desde que saiu o sorteio, a expectativa foi enorme. Acho que correspondi. Não esperava ganhar, fiquei surpreso com o meu nível. Acho que foi a minha melhor noite. Tanto o que lutei para continuar jogando tênis, e hoje ganhei do número 1 do mundo. Foram duas horas e meia de uma intensidade de jogo espetacular, o público gostou. Eu estava cansado, mas feliz ao mesmo tempo. Queria ganhar, mas também queria que o jogo continuasse. A noite estava perfeita para jogar. A torcida fez um espetáculo à parte.
Do Maracanã à Bombonera
A torcida participou ativamente da partida – às vezes até de forma exagerada e atrapalhando os jogadores antes do saque. A quadra central viveu um dia de Maracanã. De um lado melhor do mundo, brasileiro por um dia. Do outro, o rival argentino. Foram muitas as exaltações a Djokovic. Primeiro com o grito de ”Djoooooooko! Djoooooooko! Djoooooooko!”, no mesmo ritmo da exaltação que os argentinos fazem para Messi. Depois, com a adaptação de um tradicional canto brasileiro: ”Le, leleô, leleô, leleô, leleô, Djoko!”. Quando os argentinos tentavam reproduzir seus cânticos ou reverenciar Del Potro, eram rapidamente abafados. E sempre ouviam provocações.
– Vice de novo! – gritou um torcedor, em referência à sequência de três vice-campeonatos da seleção argentina de futebol desde 2014.
Equilíbrio e muitas lágrimas
O primeiro set foi marcado pelo equilíbrio. Não houve quebra de saque. Del Potro foi quem mais chegou perto no nono game, mas Djokovic mostrou toda a sua habilidade para impedir. Em dois lances idênticos, tirou a força da bola, atraiu o adversário para a rede e matou o ponto com uma paralela certeira. O jogo foi para o tie-break e bastou apenas um mini break para dar a vitória ao argentino por 7-4 (confira abaixo vídeo com um ponto espetacular de Djoko na partida).
O segundo set parecia uma repetição do primeiro, com equilíbrio e nenhuma quebra. Mas aqui cabe um parênteses para lembrar que Djokovic é o atual número 1 do mundo. Mesmo sem estar no melhor de seus dias, o sérvio protagonizou lindos lances na quadra central. Em um deles, logo no início do segundo set, ele deu um drop-shot, a tradicional deixadinha, Del Potro chegou na bola e Djoko emendou um belo lob para matar o ponto. A plateia aplaudiu de pé e reverenciou o ídolo, que pedia mais barulho com toda seu carisma – com direito a munhequeira nas cores verde e amarela.
A cena acima, em lances diferentes, se repetiu algumas vezes. À medida que o jogo avançava e Djokovic não conseguia impor superioridade técnica, os argentinos se animavam na arquibancada. Aos poucos, o Maracanã dava lugar à Bombonera, casa do Boca Juniors, time do coração do tenista hermano. Os gritos de ”Djoko! Djoko!” viraram ”Delpo! Delpo!”. O roteiro ganhou ares de tensão com o novo tie-brake. E mais uma vez o melhor do mundo falhou na hora decisiva. Del Potro chegou a abrir 5-0 e não teve dificuldades para fechar a partida.
Veio o choro de ambos os lados. Para Del Potro, a redenção de conseguir seu melhor resultado após várias cirurgias no punho esquerdo. Para Djokovic, a decepção de ver o sonho de ganhar sua primeira medalha de ouro (foi prata em Pequim 2008) acabar logo na primeira rodada.

 G1

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Marta não gosta de ser comparada a Neymar, diz jornalista

Muitos torcedores brasileiros comparam Neymar a Marta, que são os craques das seleções de futebol masculina e feminina, respectivamente. Mas para o jornalista Juca Kfouri, essa comparação é desnecessária, tão como dizer Obina é melhor que Etoo’o.
Juca, em artigo publicado na Folha de S.Paulo, ressalta que Marta, eleita cinco vezes a número 1 do mundo, sempre foi a atleta do futebol que melhor dominou os fundamentos de jogo, mesmo na época dos Ronaldos, Kaká e Rivaldo.
O jornalista também lembra que, diferentemente da seleção masculina, o time feminino de futebol do Brasil não se contenta em vencer, mas sim em dar um show para a torcida. Por fim, Kfouri diz que Marta não gosta do paralelo, ressaltando que o motivo não é soberba, por se achar superior. Mas sim porque ela alcançou um patamar que dispensa comparações do gênero.

Notícias ao Minuto

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




Rio-2016 bate recorde de camisinhas distribuídas gratuitamente

Os Jogos Olímpicos Rio 2016 bateram recorde como a edição que teve o maior número de camisinhas distribuídas gratuitamente na história. Ao todo, 450 mil unidades de preservativos foram disponibilizadas de graça na Vila dos Atletas e no Parque Olímpico.
De acordo com o site do Globo, os pontos de coleta de preservativos ficam em banheiros, nos saguões da Vila e em um local chamado “sala de entretenimento”, que é na verdade uma sala com jogos para os atletas.
“O próprio COI estimula que os atletas criem amizades, e com as redes sociais hoje em dia é mais fácil inclusive para flertar”, conta ao Globo Adriana Behar, prata em Sidney-2000 e Atenas-2004 no vôlei de praia, que hoje atua como supervisora do COB.

Notícias ao Minuto

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br




O estilo de Jade Barbosa: ginasta que representará o Brasil na Rio-2016

Jade Barbosa cresceu e virou um mulherão! A bela ginasta, que representará o Brasil nas Olimpíadas Rio-2016, vem conquistando milhares de fãs nas redes sociais e possui grandes chances de ser uma das musas dos Jogos Olímpicos.
Ela tem chamado a atenção nas plataformas digitais com fotos que mostram sua transformação de garotinha retraída em beldade.
A atleta completou 25 anos anos este ano e chegou a platinar as madeixas especialmente para os Jogos.
Confira todo o estilo da ginasta em nossa galeria de fotos.:

jade1 jade2 jade3 jade4

Por Noticias ao Minuto

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br