Craque do basquete americano revela ser gay

A melhor jogadora de basquete da temporada americana, Elena Delle Donne, 26, chegou ao Rio para os Jogos e decidiu abrir sua intimidade. De acordo a SporTV.com, a atleta falou sobre o fato de ser gay e ainda comentou sobre o início do noivado com sua namorada, Amanda Clifton. Elena disse que Amanda faz parte de sua vida: “Estou muito feliz, vamos casar”, completou.
Até hoje o assunto era um tabu, mas nas redes sociais Elena sempre foi muito ativa e muitos fãs já sabiam sobre sua opção sexual.
A atleta, que estreia em Olimpíadas, busca o sexto ouro seguido dos EUA. Junto com outros participantes americanos, ela faz parte da delegação que está hospedada em um barco na Praça Mauá, na Zona Portuária do Rio.

Notícias ao Minuto

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Agora é com elas! Veja 9 atletas gatas da Olimpíada 2016

QUEM  selecionou 9 nomes que prometem roubar a cena pela beleza nos Jogos Olímpicos do Rio
A Olimpíada 2016 tem abertura na sexta-feira (5) e o grande evento esportivo mundial promete chamar a atenção tanto por acontecer no Rio de Janeiro como pela quantidade de atletas. QUEM, que selecionou alguns atletas masculinos gatos, deixou o melhor para o final.
Agora a vez é delas! Sim, também escolhemos 9 beldades já confirmadas para o Rio 2016. Se vai dar pódio, estamos torcendo pelas brasileiras. Quando o assunto é beleza, a disputa, entretanto, fica mais difícil.
Confira:

Bia Feres e Branca Ferez (Brasil) – Nado Sincronizado

Bia Feres e Branca Ferez (Brasil) - Nado Sincronizado
Bia Feres e Branca Ferez (Brasil) – Nado Sincronizado

Bia Feres e Branca Ferez (Brasil) - Nado Sincronizado
Bia Feres e Branca Ferez (Brasil) – Nado Sincronizado

Jade Barbosa (Brasil) – Ginástica Olímpica

Jade Barbosa, do Brasil (ginástica olímpica) (Foto: Reprodução/Instagram)
Jade Barbosa, do Brasil (ginástica olímpica) (Foto: Reprodução/Instagram)

Jade Barbosa, do Brasil (ginástica olímpica) (Foto: Reprodução/Instagram)
Jade Barbosa, do Brasil (ginástica olímpica) (Foto: Reprodução/Instagram)

Rebeca Andrade (Brasil) – Ginástica Artística

Rebeca Andrade, do Brasil, ginástica artística (Foto: Reprodução/Instagram)
Rebeca Andrade, do Brasil, ginástica artística (Foto: Reprodução/Instagram)

Rebeca Andrade, do Brasil, ginástica artística (Foto: Reprodução/Instagram)
Rebeca Andrade, do Brasil, ginástica artística (Foto: Reprodução/Instagram)

Natália Gaudio (Brasil) – Ginástica Rítmica

Natália Gaudio, do Brasil (Ginástica Rítmica) (Foto: Reprodução/Instagram)
Natália Gaudio, do Brasil (Ginástica Rítmica) (Foto: Reprodução/Instagram)

Natália Gaudio, do Brasil (Ginástica Rítmica) (Foto: Reprodução/Instagram)
Natália Gaudio, do Brasil (Ginástica Rítmica) (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Gabrielle Roncatto (Brasil) – Natação

Gabi Roncatto, do Brasil) - Natação (Foto: Reprodução/Instagram)
Gabi Roncatto, do Brasil) – Natação (Foto: Reprodução/Instagram)

Gabi Roncatto, do Brasil) - Natação (Foto: Reprodução/Instagram)
Gabi Roncatto, do Brasil) – Natação (Foto: Reprodução/Instagram)

Tamires Morena Araújo (Brasil) – Handebol

Tamires Morena Araújo (Brasil) - Handebol (Foto: Reprodução)
Tamires Morena Araújo (Brasil) – Handebol (Foto: Reprodução)

Tamires Morena Araújo (Brasil) - Handebol (Foto: Reprodução)
Tamires Morena Araújo (Brasil) – Handebol (Foto: Reprodução)

Hope Solo (EUA) – Futebol feminino

Hope Solo (Foto: Getty Images)
Hope Solo (Foto: Getty Images)

Hope Solo (Foto: Getty Images)
Hope Solo (Foto: Getty Images)

Adeline Gray (EUA) – Luta Olímpica (livre e greco-romana)

Adeline Gray (EUA) - Luta Olímpica (livre e greco-romana) (Foto: Reprodução/Instagram)
Adeline Gray (EUA) – Luta Olímpica (livre e greco-romana) (Foto: Reprodução/Instagram)

Adeline Gray (EUA) - Luta Olímpica (livre e greco-romana) (Foto: Michael Loccisano/Getty Images)
Adeline Gray (EUA) – Luta Olímpica (livre e greco-romana) (Foto: Michael Loccisano/Getty Images)

Victoria Lovelady (Brasil) – Golfe

Victoria Lovelady (Brasil) - Golfe (Foto: Reprodução/Instagram)
Victoria Lovelady (Brasil) – Golfe (Foto: Reprodução/Instagram)

Victoria Lovelady (Brasil) - Golfe (Foto: Reprodução/Instagram)
Victoria Lovelady (Brasil) – Golfe (Foto: Reprodução/Instagram)

Por QUEM

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Sem aumento, Polícia Civil inicia paralisação

No mesmo dia em que a seleção brasileira masculina estreia nos Jogos Olímpicos Rio 2016 em Brasília-DF, a Polícia Civil do local decidiu dar início a uma paralisação de 48 horas. Nesta quinta-feira (04), a PC resolveu adotar a medida para pressionar o Governo por um aumento salarial de 37%. O órgão abandonou a segurança das delegações de atletas em Brasília e obrigou a realização de uma operação de emergência pela Polícia Militar.
Ao contrário dos brasileiros, as seleções da Dinamarca, Iraque e África do Sul vinham tendo a sua segurança feita pela Polícia Civil e tiveram de ficar aos cuidados da Polícia Militar no início da manhã.
A decisão da PC é estratégica, já que há um grande número de turistas na cidade e estã previstos vários protestos antes da realização dos jogos no Mané Garrincha nesta quinta.
A Justiça declarou ilegal a greve dos policiais civis. A multa diária por descumprimento da decisão de voltar às atividades é de R$200 mil. “A segurança pública, definitivamente, é um dos pontos mais sensíveis deste evento, em face dos recentes e cada vez mais recorrentes atentados de natureza terrorista acontecidos em vários países do mundo”, afirmou o desembargador Sebastião Coelho em decisão em caráter liminar.
Apesar da PM ter sido convocada às pressas, a assessoria da CBF informou que não houve qualquer alteração na rotina dos atletas e comissão técnica.

(Com informações da Espn)

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Em cadeira de rodas, Zagallo recebe tocha de Parreira e emociona

RIO – Aos 84 anos, Zagallo protagonizou um dos momentos mais marcantes até agora do revezamento da tocha olímpica no Rio. Em uma cadeira de rodas, o Velho Lobo foi um dos condutores da chama, que passava pela Zona Oeste da cidade na manhã desta quinta-feira. Na internet, o ex-jogador também recebeu apoio, principalmente por um detalhe: “Chama Olímpica” tem 13 letras, uma marca registrada do ex-atleta.
Zagallo, que foi técnico da seleção em três ocasiões, recebeu a tocha do também treinador Carlos Alberto Tarreira, com quem trabalhou como coordenador entre 2003 e 2006, sua última atuação no esporte. O tetracampeão foi auxiliado por seu filho, Mário César Zagallo.
Antes de iniciar o percurso, o ídolo falou sobre a expectativa para o momento.
— A ansiedade é muito grande, a expectativa começou na Grécia e eu em casa, mas estava acompanhando tudo. A tocha está voltada para o mundo. O mundo é o Brasil. Essa tocha para mim é um símbolo — disse, em entrevista ao SporTV.
A tocha olímpica encerra seu tour pelo país nesta quinta. O símbolo será conduzido por 381 pessoas, entre atletas e personalidades. A previsão é que o percurso se estenda até a noite, passando por todas as regiões da cidade.

O GLOBO

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Número 4 do mundo, Wawrinka sofre lesão e está fora da Rio-2016

O tenista suíço Stanislas Wawrinka sofreu uma lesão e está fora dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Número quatro do mundo, o jogador viu as dores que sentia nas costas aumentarem durante a disputa do Masters 1000 de Toronto, na última semana, e anunciou sua decisão nesta terça-feira.
Com a ausência de Wawrinka, cinco dos top-10 do tênis não vão participar dos Jogos do Rio. Também estão fora Roger Federer, Tomas Berdych, Milos Raonic e Dominic Thiem.
As lesões atingiram em cheio a participação da Suíça no tênis olímpico. Com Federer também fora por lesão, Martina Hingis já havia anunciado durante o fim de semana que não deveria atuar nas duplas mistas. Assim, o país que tinha chances reais de brigar por pelo menos três medalhas no Rio agora sofre para ter ao menos um representante na chave masculina.
Do UOL, em São Paulo

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Yane Marques, do pentatlo, será porta-bandeira do Brasil.

A atleta do pentatlo moderno Yane Marques, medalha de bronze em Londres 2012, será a porta-bandeira do Time Brasil na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no dia 5 de agosto. O anúncio foi feito na noite de ontem (31) pelo presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Arthur Nuzman após o resultado de uma enquete feita pelo programa Fantástico, da TV Globo.
Yane foi a mais votada pelo público, concorrendo com o velejador Robert Scheidt, que foi o porta-bandeira da delegação em Pequim 2008, e o líbero da seleção masculina de vôlei, Serginho.
A primeira participação de Yane em uma olimpíada foi em Pequim em 2008, quando a pernambucana terminou em 18º lugar, competindo com 36 atletas. Em Londres, a brasileira conquistou a medalha de bronze e, no Rio, estará em sua terceira participação olímpica.
O site do Comitê Olímpico Brasileiro reproduz uma entrevista de Yane feita na noite de hoje ao programa Fantástico em que a atleta diz que foi uma surpresa tanto a indicação quanto a votação. “Carregar a bandeira já é uma situação honrosa. Todo mundo assistindo. Quero ser uma porta-bandeira muito alegre e talvez uma porta-voz, através dessa bandeira, para que o nosso país se una mais. Quero ser uma representante de todos os brasileiros naquele momento”, disse.
O primeiro porta-bandeiras do Brasil em Jogos Olímpicos foi  Afrânio Antônio da Costa, do tiro esportivo, em Antuérpia 1920. Entre outros, já foram porta-bandeiras Adhemar Ferreira da Silva (atletismo – Roma 1960), Wlamir Marques (basquete – Tóquio 1964), Luiz Cláudio Menon (basquete – Munique 1972), Aurélio Miguel (judô – Barcelona 1992), Joaquim Cruz (Atlanta 1996), Sandra Pires (vôlei de praia – Sidney 2000), Torben Grael (vela  – Atenas 2004) e Rodrigo Pessoa (hipismo – Londres 2012).

ORMNEWS

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Suspeito de terrorismo preso deve ser levado a presídio.

O mecânico Leonid El Kadre de Melo, último foragido da “Operação Hashtag” preso neste domingo (24) em Comodoro, a 656 km de Cuiabá, em Mato Grosso, deve ser levado para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. No local, já estão as outras 11 pessoas suspeitas de planejar ataques terroristas na Olimpíada do Rio de Janeiro.

Leonid foi preso pela Polícia Militar por volta das 19h30 na rodoviária de Comodoro após ser reconhecido por conta das fotos divulgadas pela imprensa. Uma denúncia dizia que um homem estava tentando comprar uma passagem sem documentos. Os policiais chegaram até o local, o reconheceram e deram voz de prisão. Ele foi levado para a delegacia para prestar depoimento.

Na sexta-feira (2), o penúltimo foragido, Valdir Pereira da Rocha, se entregou à Polícia Federal na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, a 562 km de Cuiabá. Todos os presos na ação estão no presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. A unidade é de segurança máxima e recebe presos de alta periculosidade.

Operação Hashtag

A chamada “Operação Hashtag” foi lançada na semana passada pela Polícia Federal, resultando na prisão de dez pessoas em sete estados, informou o Ministério da Justiça.

Foram as primeiras prisões no Brasil com base na recente lei antiterrorismo, sancionada em março pela presidente afastada, Dilma Rousseff.

Também foram as primeiras detenções por suspeita de ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico, que atua no Oriente Médio, mas tem cometido atentados em várias partes do mundo.

Foto: Reprodução/InternetFoto: Reprodução/Internet

Além das prisões, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão em dez estados – São Paulo (8); Goiás (2); Amazonas (2); Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Paraíba, Ceará, Minas Gerais e Mato Grosso (um em cada). Houve ainda duas conduções coercitivas, em São Paulo e Minas Gerais.

‘Célula amadora’

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse, em coletiva na semana passada, que os investigados na operação não tiveram contato com membros do Estado Islâmico e que se trata de uma “célula absolutamente amadora”, porque não tinha “nenhum preparo”.

“Mas obviamente que não podemos – nenhuma força de segurança – ignorar isso. […] Só o fato de começarem atos preparatórios, não seria de bom senso aguardar para ver, e o melhor era decretar a prisão deles”, afirmou o ministro.

Moraes disse que o grupo mencionava a intenção de comprar um fuzil AK-47 em uma loja clandestina no Paraguai.

Segundo Moraes, os investigados na operação, batizada de Hashtag, nunca tinham se encontrado pessoalmente e eram monitorados há meses pela polícia. Eles costumavam se comunicar pela internet, por meio dos aplicativos de mensagem instantânea WhatsApp e Telegram.

Questionado sobre como foi o monitoramento dos suspeitos, já que o WhatsApp foi bloqueado mais de uma vez pela Justiça brasileira justamente por não fornecer dados para investigações, o ministro inicialmente não quis responder. Depois disse que revelar como se deu o monitoramento atrapalharia a investigação.

Detidos

“Hoje, culminou na primeira operação que teve como alvo uma suposta célula terrorista no Brasil. Foram presos 10 indivíduos”, disse Alexandre de Moraes na entrevista concedida na sede do Ministério da Justiça na última semana.

O suposto chefe do grupo, informou Moraes, é de Curitiba. Um suspeito foi preso em Manaus. Outro, de 26 anos, foi detido na área rural do município gaúcho de Morro Redondo, em uma localidade chamada de Açoita Cavalo. Em São Paulo, as prisões ocorreram em Amparo, Campinas, Guarulhos e na capital.

De acordo com a Polícia Federal, o juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara da Justiça Federal do Paraná, expediu 12 mandados de prisão temporária por 30 dias, podendo ser prorrogadas por mais um mês. Moraes afirmou que os dois suspeitos ainda soltos estavam no “radar” dos policiais e que devem ser detidos em breve.

O juiz também expediu dois mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento) e 19 de busca e apreensão.

Conforme Alexandre de Moraes, um dos mandados de condução coercitiva é contra o diretor-presidente de uma ONG, para que esclareça palestras em que teria feito apologia ao Estado Islâmico.

Por “questões de segurança”, Moraes disse que não daria mais detalhes sobre a instituição.
Por O  Globo
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Rio terá cerca de 1 milhão de turistas e espera bater recordes

RIO – O chiado carioca ainda domina a cidade, é claro, mas a poucos dias do início dos Jogos, o Rio já ganhou outros sotaques. E não são poucos. Basta dar uma volta pela orla para encontrar não tantos “hermanos” — que dominaram a paisagem durante a Copa e que talvez se aproveitem da proximidade para chegar em cima da hora —, mas uma profusão de chineses, suíços, ingleses, espanhóis, alemães, franceses e holandeses. É uma turma que, além de muita animação, está chegando com disposição para gastar. Segundo a Riotur, a Olimpíada e a Paralimpíada, que, juntas, têm 29 dias de competições propriamente ditas, deverão gerar para a cidade uma receita de U$S 1,8 bilhão (R$ 5,8 bilhões).
Se a previsão se concretizar, será um recorde. A Copa do Mundo de 2014, por exemplo, movimentou R$ 4,4 bilhões em seus 31 dias de duração. O réveillon, outra festa que costuma brilhar tanto pelos fogos quanto pela quantidade de visitantes, gerou este ano uma renda para a cidade de U$S 686 milhões (R$ 2,2 bilhões).
— O turista que vem para a Olimpíada tem outro perfil. Normalmente, traz a família e gasta mais. O da Copa, por exemplo, costuma ser homem e só gasta com ingresso e cerveja — diz o economista Fábio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio, que estima que cada visitante deixará na cidade U$S 929, pouco mais de R$ 3 mil.
OTIMISMO CONTAGIA COMÉRCIO
Segundo o economista, os maiores gastos serão com alimentação, setor que deverá responder por mais de um terço (34,5%) da receita gerada, que ele estima em R$ 2,6 bilhões. Não é à toa, portanto, que os empresários do setor estão tendo surtos de otimismo. De olho na movimentação de estrangeiros e de turistas brasileiros — estão previstos um milhão de visitantes durante as duas competições, número superior aos 886 mil que vieram na Copa e aos 857 mil que aportaram na cidade na última virada de ano —, eles estão contratando temporários e fazendo estoque de alimentos. Dono de um quiosque na orla de Copacabana, Agostinho Pereira, por exemplo, reforçou o time de funcionários, que passou de 15 para 25. No restaurante Mondego não é diferente. O gerente Joaquim Pereira Soares, há 30 anos no estabelecimento, prevê um faturamento cerca de quatro vezes maior que o normal.
— Além do cardápio multilíngue e da recepcionista, que fala mais de oito idiomas, já estocamos mais de 800 quilos de filé mignon. Faça chuva ou sol, não vamos ficar sem servir o cliente — contou.
Nem todo mundo tomou o cuidado de contratar quem domine vários idiomas. Mas nem sempre os turistas que se deparam com cardápios somente em português se veem diante de uma armadilha. O casal de holandeses Lars Overnon e Simone Leyius enxergou no problema uma oportunidade para conhecer novos sabores. Na última quarta-feira, os dois experimentaram tapioca. Não chegaram a torcer o nariz, mas confessaram que gostaram mais da parte líquida da refeição — uma caipirinha atrás da outra. A cachaça fez tanto sucesso que a dupla, um pouco ressabiada por ter subido ao Corcovado num dia nublado (“Não vimos nada”), já planejava uma incursão à Lapa.
— Queremos beber lá, a Lapa é muito famosa — dizia Simone, que queria aproveitar o passeio para também conhecer a Escadaria Seláron.
As nuvens que atrapalharam o casal holandês, que ainda foi à Urca, mas desistiu de subir até o Pão de Açúcar, não tirou em nada o brilho da programação de um grupo de 20 chineses que, também na quarta-feira, conheceu a Praia de Copacabana. Apesar do tempo sem sol e da água gélida, os estrangeiros, quase todos uniformizados com casacos na cor laranja, entraram no mar com as calças levantadas para molhar as pernas até os joelhos. Feng Lian, imbuída do espírito olímpico, só sossegou quando conseguiu pular bem alto. Não foi um duplo twist carpado, mas ela ficou bem na foto. Aliás, nas fotos. Animadíssimos, os chineses tiravam, além de inúmeras selfies, retratos de quem passava ao redor. Era uma câmera profissional, um smartphone de última geração e uma filmadora per capita.
A cena chamava tanto a atenção que teve até carioca gente boa tentando alertar a turma para um possível risco de assaltos. Mas nada que os precavidos orientais precisassem se preocupar. Eles contrataram um segurança particular para acompanhá-los por sua passagem pelo Brasil, que inclui, além do Rio, visitas a São Paulo, Foz de Iguaçu e Manaus. O guarda-costas, um lutador de MMA de São Paulo, não teve problema algum até agora. Já o intérprete contratado pela turma deve dar trabalho: é mais fácil entender os turistas do grupo que falam inglês do que o tradutor mostrando seu português.
A segurança, um ponto que costuma deixar em alerta quem desembarca na cidade, não tem sido, aliás, motivo de preocupação. A francesa Stephanie Lelou, moradora de Nantes, chegou ao Rio receosa do que poderia encontrar. Mas bastaram algumas horas em Copacabana na companhia do africano Eric Loko, um morador da cidade que ela conheceu pela internet, para os temores evaporarem.
— Achei que aqui era perigoso, mas já vi muita polícia pelas ruas e percebi que a gente tem muito preconceito — disse Stephanie, que ficará um mês no Rio e pretende, antes de assistir partidas de tênis de mesa e provas de pentatlo, para as quais tem ingresso, conhecer Niterói. — Vi aquele museu redondo nos guias e fiquei interessada.
Estrangeiros que já conhecem a cidade também voltaram para os Jogos e estão ajudando a mudar os ares do Rio. É o caso da família Hoekstra, que mora em Haia, na Holanda, mas já passou um ano por aqui, em 2002, por conta do trabalho de Eelco, o pai, numa multinacional de gás e petróleo. Apesar de entender português, foi em inglês que ele contou que passará três semanas com a mulher, Manon, e os três filhos no Brasil. Uma das crianças, orgulha-se Eelco, “is carioca”. Faber nasceu no Rio durante a temporada de trabalho do pai e, coincidência ou não, é o mais expansivo dos irmãos. Parece ter o famoso jeitinho.
— Vamos até Fortaleza e voltaremos ao Rio para os Jogos Olímpicos — contou o pai.
Eelco diz que não se atrapalha com o idioma, mas os problemas de comunicação com motoristas de ônibus e taxistas que sequer arranham o inglês são muitos. Em geral, têm sido levados com bom humor por estrangeiros, que apelam para a língua universal de quem está em apuros: a mímica.
— Para chegar ao Cristo Redentor, pegamos um ônibus e achamos que o motorista nos entenderia quando perguntássemos onde deveríamos saltar. Só que ele não entendia nada. Minha namorada começou a ficar nervosa, mas teve a ideia de estender os braços para imitar a estátua. Aí ele entendeu — diverte-se o alemão Jürgen Haus, que ficará um mês no Rio e comprou ingressos para quatro competições.
HOTÉIS JÁ ESTÃO COM 60% DE OCUPAÇÃO
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Indústria de Hotéis (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, o número de vagas ocupadas em hotéis na cidade já é superior ao mês de julho do ano passado. Nesta semana, 60% dos 56 mil quartos disponíveis já foram ocupados. A expectativa da Riotur é que a taxa de ocupação da cidade chegue a 98% na próxima semana.
— O que mudou, principalmente, foi o tipo de turista. Em julho, a maioria costuma ser de brasileiros aproveitando as férias escolares. Este ano temos uma porcentagem muito maior de estrangeiros. Hoje, cerca de 30% das nossas vagas já estão ocupadas por pessoas ligadas à Olimpíada — explicou Alfredo.
OGLOBO

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Insatisfeitos, estrangeiros bancam obras em ‘apês’ da Vila Olímpica

As delegações dos Estados Unidos, Itália e Holanda parecem não tem gostado dos apartamentos da Vila Olímpica do Rio de Janeiro. Isso porque, segundo uma reportagem do UOL, esses três países tiraram dinheiro dos próprios bolsos para fazer obras de acabamento nos locais onde seus atletas ficaram hospedados, a fim de melhorar a estadia dos competidores.
À Folha de S.Paulo o Comitê Organizador da Rio 2016 admitiu que a Vila Olímpica, que abriu neste domingo (24) para as delegações, ainda tem alguns problemas que serão resolvidos em breve.
Trabalhadores foram terceirizados por Estados Unidos, Itália e Holanda para fazer serviços como colocar lâmpadas, ajustar encanamento e dar uma limpeza geral nos apartamentos.
A Vila Olímpica deve receber dezessete mil atletas durante o período dos Jogos Olímpcos, que começa oficialmente no dia 5 de agosto.
Notícias ao Minuto

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Itamaraty deve gastar R$ 1,7 milhão em 4 banquetes durante a Olimpíada

O MRE (Ministério das Relações Exteriores) vai gastar ao menos R$ 1,7 milhão para promover quatro jantares para autoridades estrangeiras que visitarão o Rio de Janeiro durante os Jogos de 2016. O órgão realizou na sexta-feira (22) um pregão para selecionar a empresa que ficará responsável por organizar a recepção de chefes de Estado ou outros dignitários enviados à capital fluminense para acompanhar as cerimônias de abertura e encerramento da Olimpíada e da Paraolimpíada. As recepções acontecerão no Palácio do Itamaraty, na região central do Rio.
Ao todo, o MRE servirá 850 “coquetéis especiais” e outras 850 “ceias ligeiras” a autoridades estrangeiras, além de outras 3.250 refeições às equipes de apoio dos dignitários. Só no dia 5 de agosto, dia da abertura da Olimpíada, o maior evento dos Jogos do Rio, 300 representantes de outros países devem ser recepcionados pelo MRE no Rio. Trarão consigo outros 1,2 mil membros de suas equipes.
A recepção de cada autoridade durante a Olimpíada deve custar ao menos R$ 1 mil ao governo. O coquetel especial do qual eles participarão terá custo estimado de ao menos R$ 600 por pessoa. Já a ceia ligeira deve custar outros R$ 400. A refeição que será servida às equipes de apoio tem custo estimado de R$ 80 por pessoa.
Só em comida e bebida, o MRE deve gastar R$ 1,2 milhão em quatro festas.
Esses valores constam da proposta apresentada na sexta pela Redxcorp Audiovisual Produção e Locação, de Mairiporã (SP). A companhia foi a que propôs realizar os banquetes pelo menor custo entre todas as participantes da licitação.
A Redxcorp aguarda agora a análise de sua proposta para ser oficialmente contratada pelo MRE. Caso tenha a proposta reprovada, outras empresas já se prontificaram realizar os mesmos banquetes por valor semelhante.
Da proposta da Redxcorp, constam ainda que a empresa providenciará decoração e serviço de som para todas as festas no Itamaraty. Os outros equipamentos e serviços devem consumir outros R$ 500 milhões.
Lista de presentes é incógnita
Governo e organizadores da Olimpíada esperam a presença de importantes chefes de Estado no Rio, principalmente para a abertura da Olimpíada. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, é um dos convidados para a mais importante cerimônia da Rio-2016. Não confirmou presença.
O presidente da França, François Hollande, e o presidente da Argentina, Mauricio Macri, são esperados para a cerimônia.
Na terça-feira (19), o UOL Esporte procurou o MRE para tratar das recepções olímpicas e o gasto com as festas. Ainda na terça, o órgão informou que responderia o mais “brevemente possível”. Ainda não respondeu.

 Vinicius Konchinski Do UOL, no Rio de Janeiro

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