Americanos não foram assaltados, conclui polícia

A Polícia do Rio concluiu a investigação sobre o suposto assalto a quatro nadadores americanos, entre eles, o campeão do revezamento 4×200 por equipes, Ryan Lochte. A Folha de S.Paulo apurou que os atletas se envolveram em uma briga quando retornavam à Vila Olímpica, na manhã de domingo (14).
O grupo deixou a Casa da França, na Lagoa, zona sul do Rio, por volta das 5h45. No caminho para o alojamento, o táxi em que eles estavam parou num posto de gasolina para que um dos atletas fosse ao banheiro.
De acordo com a investigação da Polícia do Rio, um dos nadadores danificou uma porta da loja de conveniência do posto. Houve então uma discussão com os funcionários e seguranças do local. Policiais militares foram acionados para tentar solucionar confusão.
Enquanto a viatura policial não chegava ao local, os nadadores tentaram ir embora, mas foram contidos pelo segurança do estabelecimento.
Após o tumulto, os atletas se comprometeram a pagar os reparos.
Em entrevista a jornalistas americanos no domingo, o nadador Ryan Lochte disse ter sido assaltado por homens com distintivos da polícia quando voltava para a Vila Olímpica na madrugada de domingo.
Lochte manteve a versão em depoimento ao delegado Alexandre Braga da Delegacia Especial de Atendimento ao Turista. Disse que os criminosos levaram US$ 400 (cerca de R$ 1.200), mas não pegaram a sua credencial e o seu telefone celular.
O seu colega Jimmy Feigen, 26, disse ter perdido US$ 300 (cerca de R$ 900). Os outros nadadores Gunnar Bentz, 20, e Jack Conger, 21, não quiseram prestar depoimento.
Como houve contradição, a polícia obteve na Justiça mandados para apreender os passaportes dos dois nadadores. Lochte embarcou às 22h de segunda (15) para os Estados Unidos. Já Feigen deixou a Vila dos Atletas e permanece no Rio.

(Folhapress)

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Brasil conquista medalha de ouro na Vela

O Brasil mantém a tradição na Vela e conquista mais uma medalha de ouro, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Kahena Kunze e Martine Grael conquistaram a vitória, nesta quinta-feira (18), categoria 49er FX – Skiff.
A vitória veio em cima da Austrália, que brigou até os últimos metros pela vitória e a primeira posição, mas os bons ventos favoreceram as brasileiras, que mantém a tradição do Brasil na modalidade.
A diferença de apenas dois segundos, em relação a Austrália aumentou a alegria e a festa da torcida brasileira, que estava acompanhando a prova.

DOL

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Camisinhas usadas quase entopem sistema de esgoto da Vila dos Atletas

O sistema de esgotamento sanitário do Eixo Olímpico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, quase entra em colapso por causa do excesso de camisinhas usadas jogadas nos vasos sanitários da Vila dos Atletas. Por pouco o sistema não foi todo entupido.
A informação é da coluna Gente Boa, da edição desta quinta-feira (18) do jornal O Globo, que ressalta ainda que o sistema foi inaugurado em julho. Os preservativos ficaram presos na grade do coletor que impede que resíduos sólidos, como sacos plásticos, por exemplo.
Em 2007, nos Jogos Panamericanos do Rio, o esgoto do prédio da Argentina, na Vila do Pan, ficou entupido – também por camisinha.

Notícias ao Minuto

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Nory: ausência de sexo nos Jogos não é restrição, mas “falta de opção”

Nory: ausência de sexo nos Jogos não é restrição, mas “falta de opção”
Ele foi apontado como namorado da ginasta norte-americana Simone Biles, mas afirmou que os dois são apenas amigos
O ginasta Arthur Nory participou nesta quarta-feira (16) de um jantar oferecido por Bruno Chateaubriand e André Ramos. A festa foi feita em homenagem a ele e a Diego Hypolito, que conquistaram as medalhas de bronze e prata, respectivamente, na Rio-2016. As informações são da coluna de Lu Lacerda, no iG.
Em determinando momento, Nory foi perguntado sobre a existência de alguma restrição a sexo na Vila dos Atletas, ele respondeu: “Sexo nos jogos? Não tem restrição, o que falta é opção”.
Nory foi apontado como namorado da ginasta norte-americana Simone Biles, mas afirmou que os dois são apenas amigos.

POR Notícias Ao Minuto

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Paramos na Alemanha! Ágatha e Bárbara perdem final do vôlei de praia e levam a prata

Agatha lamenta erro durante a decisão© Getty Agatha lamenta erro durante a decisão
Não foi dessa vez que o Brasil voltou a vencer uma medalha de ouro no vôlei de praia feminino. Mas ao menos a prata veio!
Ágatha e Bárbara não foram páreas para as alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst, perderam por 2 sets a 0, parciais de 21/18 e 21/14, e levaram para casa a medalha de prata.
As brasileiras fizeram bela campanha, que culminou com um importante segundo lugar no pódio dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Esbarraram apenas na forte dupla da Alemanha, que hoje é nada mais, nada menos que a número 1 do ranking mundial.
As germânicas já haviam atropelado Larissa e Talita na semifinal, ao aplicar 21/18 e 21/12, e vieram para a decisão com a moral elevada.
As novas campeãs olímpicas ignoraram até a forte pressão do público brasileiro, que  de forma efusiva pelas anfitriãs nas duas vezes, mas teve que se render ao talento das alemãs.
Já Ágatha e Bárbara só têm motivos para comemorar, apesar do revés na decisão. Medalhistas de prata, as brasileiras ocupam o 20º posto no ranking mundial e não eram consideradas favoritas à medalha, mas surpreenderam e chegaram na decisão.
Com direito até a histórica vitória na semifinal contra a então atual tricampeã olímpica Kerri Walsh, que atuou neste ano em parceria de April Ross, prata em Londres 2012.
Walsh jamais havia sido derrotada em Jogos Olímpicos: eram 26 vitórias em 26 partidas, marca que apenas comprova o status de lenda do vôlei de praia da norte-americana.
Na disputa do bronze, Walsh e Ross bateram Larissa e Talita e faturaram a condecoração dada ao terceiro lugar.
Essa é a sétima medalha do Brasil no vôlei de praia feminino, sendo a quarta de prarta.
Antes, Mônica/Adriana Samuel (1996) e Adriana Behar/Shelda (2000 e 2004) foram as donas do prêmio concedido às segundas colocadas. Jacqueline/Sandra faturaram o ouro (1996), enquanto Adriana Samuel/Sandra (2000) e Juliana/Larissa (2012) foram bronze.

 Por Diego Garcia

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“Poderia estar morto”, diz Robson Conceição

O boxeador Robson Conceição, 27, medalhista de ouro pelo Brasil na categoria de peso ligeiro (60 kg), disse nesta quarta-feira (17) que se não tivesse tido a oportunidade de ser um atleta provavelmente já teria sido morto.
Nascido em Boa Vista do Espírito Santo, bairro carente do subúrbio de Salvador, Conceição entrou no boxe para brigar nas ruas da capital baiana. Mesmo sendo de porte franzino, ele gostava de se envolver em brigas.
Hoje, diz que foi salvo pelo boxe, que o tornou uma pessoa mais humilde, pacífica e disciplinada.
“Se não fosse o boxe eu estaria morto”, disse, durante coletiva de imprensa organizada pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil), na manhã desta quarta.
“Eu era violento antes de conhecer o boxe”.
A história de Conceição é semelhante à da outra medalhista de ouro, Rafaela Silva, que atingiu o lugar mais alto no pódio pelo judô.
Rafaela também era uma criança brigona, vinda de bairro carente. Nascida na Cidade de Deus, zona oeste do Rio, ela conviveu com a violência desde cedo e disse ter perdido vários amigos para o tráfico de drogas.
Em comum, os dois tiveram a chance de mudar de vida por meio do esporte, e tiveram sucesso.
Questionado sobre a falta de oportunidade para crianças da periferia, Conceição disse que é preciso que cada vez mais sejam criados projetos sociais voltados para o esporte em regiões carentes do Brasil.
Sobre o desejo de parte da sociedade de que se criem punições mais duras para menores infratores, o pugilista disse não achar justo punir as crianças.
“Não acho justo punir as crianças. Tanto eu quanto a Rafaela poderíamos ser mais um. Deveriam haver mais projetos sociais, mais ajuda para as pessoas carentes”, disse.

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(Folhapress)

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Sheilla anuncia aposentadoria na web

A jogadora da Seleção Brasileira de vôlei Sheilla Castro usous as redes sociais para anunciar sua aposentadora após a eliminação da equipe nas quartas de finais das Olimpíadas do Rio. O time perdeu para a China em uma partida de 3 sets a 2.

“Acabou o sonho do tri… O esporte é assim, tem vezes que vc dai vitorioso e outras não. Eu dediquei os últimos 14 anos da minha vida a seleção, tenho orgulho de tudo que fiz pela seleção, pelo volei, pelo Brasil. Hoje é um dia muito triste pra mim, não só pela eliminação, mas pq meu último jogo pela seleção não foi como eu queria, não era pra ser hoje. Gente, se vcs soubessem o quanto amo volei, o quanto vivi volei desde que conheci este esporte, vcs entenderiam o que estou sentindo em anunciar minha aposentadoria da seleção. Mas infelizmente pra mim deu. Vou sofrer de ficar longe disso daqui, das meninas, da comissão, do desafio que é defender o país. Do friozinho na barriga que senti a cada jogo. Desde 2002 que foi a primeira vez que participei da seleção adulta até hoje dei 100% em tudo, deixei família, namorado, marido, amigos de lado e vivi intensamente isso aqui”, disse Sheilla.

A jogadora também agradeceu o carinho que recebeu dos fãs e torcedores.
“Obrigada Brasil pelo carinho que sempre tive vindo de vcs, obrigada família e amigos por entenderem que volei tinha prioridade na minha vida e por me apoiarem sempre. Obrigada lindinho por ter estado ao meu lado este último ano que com certeza foi o mais difícil da minha vida de atleta e vc me ajudou a dar a volta por cima. Obrigada Ze, comissão e atletas por acreditarem sempre em mim. Fiz tudo que eu podia, e com muita tristeza não foi o suficiente pro tri. Mas saio daqui com cabeça erguida, e com a certeza que tentamos de tudo! Meninas vcs são show, fui muito feliz com vcs aqui! E sei que vcs vão continuar dando muito orgulho pro Brasil!”, completou Sheilla.

aposentar sheila volei

(Com informações do UOL)

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Ex-ginasta surpreende o mundo no Rio de Janeiro

Ex-ginasta surpreende o mundo no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/Twitter)
20 anos depois, Donghua Li surpreende o mundo e participa dos Jogos do Rio de Janeiro.
Depois de 20 anos, um campeão olímpico resolveu surpreender o mundo e se apresentou durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro. O fato ocorreu nesta quarta-feira (17), no Parque Olímpico durante as competições da ginástica.
Campeão olímpico nos Jogos de Atlanta, em 1996, o suíço Donghua Li surpreendeu os presentes e repetiu a sua apresentação sobre o cavalo, a mesma que lhe deu a medalha de ouro, 20 anos atrás.
Li entrou com uniforme e durante apresentação resolveu trocar para a roupa que os ginastas utilizam, em uma apresentação de aproximadamente dois minutos.
Ao final, o público aplaudiu a apresentação do suíço, que conquistou a medalha ouro em Atlanta.

(DOL)

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Com capixaba Luan em campo, Brasil arrasa Honduras e avança à final da Rio 2016

A partida também marcou o segundo jogo do capixaba Luan Garcia, que entrou em campo aos 12 minutos do segundo tempo, no lugar de Rodrigo Caio
A seleção masculina de futebol superou, no início da tarde desta quarta-feira (17), o time de Honduras, em partida realizada no estádio do Maracanã, no Rio, e avançou à grande final dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Dentro de campo, o Brasil foi arrasador e não deu chances para os hondurenhos aplicando uma goleada de 6 a 0. Os gols foram marcados por Neymar (2), Gabriel Jesus (2), Marquinhos e Luan. A partida também marcou o segundo jogo do capixaba Luan Garcia, que entrou em campo aos 12 minutos do segundo tempo, no lugar de Rodrigo Caio.

Por Folha Vitória

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Suposto assalto a nadadores repercute mundo afora: “Poucas evidências”

Quatro nadadores americanos alegam terem sido rendidos por homens armados no Rio de Janeiro no último sábado. Justiça brasileira proíbe atletas de deixarem o país
Depois de polêmicas sobre a Vila Olímpica, a cor das piscinas do Maria Lenk e vaias nas arquibancadas, mais um tópico se junta àqueles que causam discussão sobre a Rio 2016 na imprensa internacional. Desta vez, o assunto é o suposto assalto à mão armada a quatro nadadores americanos no último domingo, quando eles voltavam de táxi de uma festa na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Nessa terça-feira, a Justiça brasileira proibiuRyan Lochte, Gunnar Bentz, Jack Conger e James Feigen de deixarem o país e expediu um mandado de busca e apreensão à Vila Olímpica, onde os passaportes seriam apreendidos. Lochte, no entanto, já retornou aos Estados Unidos.
Ao site “TMZ”, o advogado de Ryan Lochte disse ter ficado surpreso com a notícia do pedido de retenção dos passaportes. Jeff Ostrow garantiu que o atleta já está “seguro” de volta aos Estados Unidos
– Estou chocado em ouvir que eles iriam tomar essas medidas para investigar o incidente porque ele não tem feito nada além de cooperar com as autoridades, incluindo sentar para um depoimento completo na polícia de apoio ao turista, o departamento americano, o FBI, e qualquer um que tenha solicitado a presença dele – afirmou.
Nesta quarta-feira, o jornal americano USA Today também trata do caso e fala sobre boatos que de mandados de prisão teriam sido expedidos contra os nadadores. O veículo apresenta posição oficial do Comitê Olímpico dos Estados Unidos (USOC), que desmente a versão de que atletas tenham sido presos e garante continuar cooperando para solucionar o caso.
– Não houve esforços para deter ninguém [nenhum dos atletas americanos], mas a polícia tinha mais perguntas nesta manhã. Este é um assunto para o nosso consulado e a serviço dos cidadãos americanos, e nós vamos continuar cooperando com todos os envolvidos = afirmou o porta-voz do USOC, Patrick Sandusky.
Na versão on line da ESPN americana, o foco recai sobre a justificativa de Ryan Lochte por ter demorado a relatar o roubo ao comitê olímpico americano. Em entrevista ao USA Today, o nadador afirmou que ficou com medo de entrar em confusão por conta do caso. A ESPN lembra que a explicação do atleta surgiu depois que a polícia informou não ter encontrado testemunhas sobre o caso:
– A resposta de Lochte vem depois que um oficial de polícia com conhecimento da investigação disse à Associated Press, no início de terça-feira, que a polícia não encontrou o motorista do táxi ou testemunhas, e que os nadadores foram incapazes de fornecer detalhes importantes em interrogatórios policiais – diz o texto.
Baseando-se na informação da Associated Press, o veículo britânico The Telegraph destaca que a polícia brasileira encontrou poucas evidências de que o roubo tenha acontecido. E, assim como a ESPN, lembra que o advogado de Lochte, Jeff Ostrow, garante que o roubo aconteceu e que o nadador contratou serviço de segurança depois do incidente.
Ryan Lochte teria sido assaltado depois de uma festa na Casa da França, na Lagoa, Zona Sul do Rio, na madrugada desse domingo. O atleta, que havia sido convidado pelo brasileiro Thiago Pereira, disse que estava num táxi com os outros três atletas dos Estados Unidos quando teria sido abordado por bandidos armados portando distintivos falsos. James Feigen, no entanto, contou à Polícia que o homem que rendeu o táxi estava em um veículo branco antigo.
Outro ponto importante que chamou a atenção dos investigadores foi o vídeo divulgado pelo jornal britânico Daily Mail nessa terça-feira, onde os atletas aparecem chegando tranquilamente à Vila Olímpica depois do ocorrido (veja no vídeo abaixo). Por volta de 7h da manhã – e não 4h, como alegaram -, eles passam pelo detector de metais e, usando relógios, depositam celulares e outros objetos na bandeja. Eles também não parecem estar embriagados  disseram, e até brincam.
Lochte prestou depoimento no domingo à noite na Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat), no Leblon. O atleta repetiu a versão que Feigen havia contado à polícia e disse que estava bêbado e não lembra detalhes do assalto – só os dois prestaram depoimento. Os agentes ainda procuram o taxista que teria levado os nadadores da Lagoa à Vila Olímpica. A polícia tem as imagens do posto de gasolina, onde os atletas pegaram o táxi, e busca registros de câmeras de segurança que ficam no trajeto.
Em entrevista ao canal “NBC”, dos Estados Unidos, Lochte repetiu a versão dada inicialmente à polícia.
– Nosso táxi foi abordado. Os caras vieram com distintivos de policia, sem luzes, só distintivos, e mandaram a gente descer. Apontaram armas. Mandaram os outros nadadores deitarem no chão, eu me recusei, sabia que tinha algo errado. Ele apontou a arma para minha cabeça, pegou nosso dinheiro e a minha carteira.
Aos 32 anos, Ryan Lochte é considerado um dos maiores atletas olímpicos de todos os tempos. Ele, no entanto, teve participação discreta na Rio 2016. Mas com o ouro do revezamento 4x200m livre, alcançou sua 12ª medalha nos Jogos, se tornando o segundo nadador com mais pódios na história.

Por GloboEsporte

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