Histórico! Thiago Braz conquista a medalha de ouro no salto com vara

Thiago Braz está na história do esporte brasileiro.

Na noite desta segunda-feira, no Engenhão, o atleta de 22 anos conquistou a medalha de ouro dos Jogos do Rio de Janeiro no salto com vara ao obter a marca de 6m03, batendo simplesmente o recorde pessoal, sul-americano e olímpico.

Ele superou “apenas” o francês Renaud Lavillenie, o dono da melhor marca da história da prova (6m16) e que buscava o bicampeonato. O europeu errou duas tentativas em 6m03 e foi para a última no 6m08, mas não conseguiu passar o sarrafo.

O bronze ficou com o norte-americano Sam Kendricks.

E o ouro, assim, é do Brasil, o segundo nessa Olimpíada! Ele se junta a Adhemar Ferreira da Silva (duas vezes), Joaquim Cruz e Maurren Maggi como campeões em Jogos.

“Um sonho: saltar o mais alto possível e ser campeão olímpico” é o que diz seu perfil no site de seu clube, o BM&FBOVESPA. Precisa dizer algo mais?

Nascido em Marília (SP), Thiago Braz foi campeão mundial júnior há quatro anos e treina atualmente com o ucraniano Vitaly Petrov, o técnico que forjou para o esporte Yelena Isinbayeva, a maior saltadora da história.

Em 2014, no ciclo olímpico, ele sofreu uma lesão no punho esquerdo ao cair fora do colchão, mas superou a recuperação complicada para dar a volta por cima.

Thiago Braz dá ao Brasil a nona medalha nos Jogos em casa: antes, já havia ouro com Rafaela Silva (judô); prata com Felipe Wu (tiro esportivo), Diego Hypólito e Arthur Zanetti (ambos ginástica); e bronze com Mayra Aguiar e Rafael Silva (ambos judô), Arthur Nory (ginástica) e Poliana Okimoto (maratona aquática).

Outra expectativa de pódio no atletismo brasileiro é no salto com vara feminino com Fabiana Murer, que busca sua primeira medalha olímpica.

Thiago Braz Salto Com Vara Rio-2016 15/08/2016© JOHANNES EISELE/AFP/Getty Images
ESPN

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Larissa e Talita salvam 3 match points, vencem de virada e vão à semifinal

Em seu jogo mais complicado nesta Olimpíada, a dupla formada por Larissa e Talita sofreu neste domingo e precisou salvar três match points para evitar uma eliminação precoce no mata-mata do vôlei de praia, em Copacabana. Elas suaram para superar, de virada, as suíças Nadine Zumkehr e Joana Heidrich por 2 sets a 1, com parciais de 21/23, 27/25 e 15/13. Na terça-feira, elas vão enfrentar as alemãs Ludwig e Walkenhorst nas semifinais.
No duelo marcado pelo equilíbrio do primeiro ao último ponto, as brasileiras chegaram a abrir 4/1, com um ace de Talita, no set inicial. A dupla seguiu na frente com bons ataques e um ace de Larissa (7/4), mas as rivais encostaram e passaram a pressionar em cima de erros do Brasil. As adversárias fecharam o set quando Larissa levantou uma bola espetada na rede e acabou sendo bloqueada.
No segundo set, o Brasil abriu 4/1 com dois bloqueios seguidos de Talita, mas a suíça revidou na mesma moeda e virou, fazendo 5/4. Zumkehr e Heidrich apertaram o cerco e empataram quando Talita devolveu uma bola de graça e as oponentes converteram o contra-ataque. A partida foi a 25/25 depois de vários ralis. O Brasil fechou o set a 27/25 com um bloqueio eficiente de Talita, após salvar três match points.
No tie-break, a dupla da Suíça abriu dois pontos de vantagem (4/2), mas Larissa conseguiu reverter com inteligência, tirando a bola do bloqueio de Heidrich. O Brasil recebeu uma bola de graça, mas desperdiçou e a suíça empatou (7/7), para em seguida passar a dianteira em um erro da defesa brasileira (9/8).
A torcida empurrou a dupla aos gritos de “Soberana” para Talita e vaias para o time adversário. Larissa jogou com inteligência, tirando a bola do paredão adversário e marcou até de toque de segunda. O set seguiu muito nervoso, mas Talita entrou no jogo e liquidou a partida com uma pancada na quadra adversária (15/13) e foi para a torcida. A arquibancada tremeu e Larissa agradeceu o apoio do público. Um torcedor segurava um cartaz emblemático: “Larissa é melhor que Neymar”.

Por Folha Vitória

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Brasil dá show com prata de Diego Hypolito e bronze de Arthur Nory no solo

O Brasil deu show na final do solo e garantiu dobradinha na ginástica artística com as medalhas de prata e bronze nos Jogos Olímpicos do Rio. Aos 30 anos, Diego Hypolito conseguiu superar as quedas do passado e, enfim, conquistou a tão sonhada medalha olímpica com o segundo lugar. Estreante, Arthur Nory Mariano veio logo atrás e surpreendeu, até ele parecia não acreditar no resultado deste domingo, na Arena Olímpica do Rio. A torcida vibrou junto com os brasileiros e festejou a cada erro dos adversários. O ouro ficou com o britânico Max Whitlock.
Diego Hypolito fez uma apresentação consistente, voou o mais alto que pôde e fez bonito. Ainda sem saber a nota, deixou o tablado em êxtase. O abraço no técnico Marcos Goto foi fruto de muita gratidão por reencontrar o alto nível. Vibrou e muito, teve o nome gritado pelas arquibancadas. No entanto, esperava pontuação maior do que 15,533 e teve de aguardar o resultado. O telão flagrou o brasileiro roendo as unhas de ansiedade durante a apresentação dos concorrentes.
O japonês Kohei Uchimura já tinha ficado para trás após sofrer uma penalidade e totalizar 15,241. A ponta durou menos do que ele gostaria, Diego foi logo ultrapassado pelo britânico Max Whitlock por apenas um décimo (15,633). O coração continuou batendo forte até o fim. Foi então a vez de outro brasileiro entrar em cena. Nory executou sua série sem falhas e anotou 15,433. Saiu comemorando o seu melhor desempenho na Olimpíada. Independentemente do resultado, a boa apresentação já era uma conquista para ele,
O norte-americano Jacob Dalton era uma grande ameaça, mas falhou, assim como o japonês Kenzo Shirai. O campeão mundial no aparelho sofreu uma queda e ficou atrás dos líderes, em 4º lugar (15,366). O último a entrar no tablado foi Sam Mikulak, dos Estados Unidos. O ginasta, que havia se classificado em primeiro lugar, não segurou a pressão e foi o último colocado entre os oito finalistas, com a pior nota (14,133).
Na classificatória, Diego Hypolito já havia obtido bom desempenho e mostrava que poderia chegar ao pódio. Com a nota 15,500, ficou em 4º lugar na preliminar e voltou a ter esperança. Já Nory estava em 9º e se beneficiou da regra que limita a dois ginastas por país para garantir a vaga na final e mostrar ao mundo o seu talento. Na fase preliminar, os norte-americanos Sam Mikulak (15,800) e Jake Dalton (15,600) foram os mais consistentes, seguidos do japonês Kohei Uchimura (15,533). O britânico Max Whitlock havia feito a mesma pontuação de Diego e estava na cola. Com a pontuação descartada, a final deste domingo contou uma outra história, com desfecho ainda melhor para os brasileiros.

Por Folha Vitória

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Brasileiros vão bem e terminam primeiro dia do salto na liderança do hipismo

A equipe brasileira teve um excelente início na prova de saltos do hipismo na Olimpíada do Rio. Neste domingo, no Centro Olímpico de Hipismo, em Deodoro, três dos quatro atletas nacionais zeraram o percurso na primeira classificatória. Todos estão garantidos na segunda fase da competição – dos 75 conjuntos, 60 avançavam.
Como as provas do individual valem também por equipes, o Brasil carregou os bons resultados e terminou o primeiro dia na liderança, ao lado da Alemanha, com nenhum ponto perdido – o pior resultado de cada time é descartado. Em seguida vêm Holanda, Canadá, Suíça e França, com quatro pontos perdidos.
O primeiro brasileiro a entrar na pista foi Eduardo Menezes, justamente o único que derrubou um obstáculo e perdeu quatro pontos. Depois vieram Stephan Barcha, Álvaro de Miranda Neto, o Doda, que já soma duas medalhas olímpicas, e Pedro Veniss. Todos zeraram o percurso.
Dos 60 cavaleiros que avançaram à segunda fase, 24 não cometeram nenhuma falta. Já dois perderam um ponto e outros 24, como o brasileiro Eduardo Menezes, têm quatro pontos perdidos.
A segunda fase da prova de saltos do hipismo será disputada na terça-feira, às 10 horas, quando serão eliminados mais 15 cavaleiros para a terceira fase da disputa.

Por Folha Vitória

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Brasil descarta favoritismo ao título do handebol feminino no Rio

A seleção brasileira feminina de handebol tentou esfriar neste domingo a empolgação pela ótima campanha na fase de grupos dos Jogos do Rio. O técnico dinamarquês Morten Soubak garantiu que após quatro vitórias em cinco jogos, o elenco continua sem estar acomodado e, inclusive, teme o possível adversário das quartas de final, a Holanda, contra quem jogou em dois amistosos preparatórios.
“Chegamos ao Rio com os dois pés no chão, e vamos continuar assim. Para nós, nada mudou. Mas agora é outro campeonato. Passa a ser mata-mata. Vamos continuar da mesma forma que tratamos cada jogo”, afirmou o treinador. A vitória neste domingo por 29 a 23 sobre Montenegro levou o time da casa a avançar no primeiro lugar do grupo. Na terça-feira, pelas quartas de final, o confronto será com o quarto lugar da outra chave.
O provável adversário será a Holanda. Antes dos Jogos do Rio, as equipes se enfrentaram duas vezes, com uma vitória brasileira e um empate. “Agora a situação é outra. Em amistoso, o clima é bem diferente. Nós evoluímos desde então, assim como elas também. Quartas de final é um outro torneio. Nossa derrota para a Espanha nos fez crescer”, comentou Duda Amorim, uma das principais jogadoras do Brasil.
A ida para as quartas de final fez a seleção igualar a melhor campanha da história, obtida em Londres, em 2012. Na ocasião, a equipe também teve quatro vitórias e uma derrota na fase de grupos, até cair no mata-mata para a Noruega. As jogadoras relembraram que a Holanda vem de um vice-campeonato no Mundial no ano passado e deve oferecer dificuldades. “Quando se joga amistosos, nos preparamos mais para a competição do que para o adversário em específico. Agora, poderemos aprimorar a parte tática pensando na Holanda”, disse Soubak.

Por Folha Vitória

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Técnico da Colômbia diz que Neymar deveria ter sido expulso, mas elogia atacante

O técnico da seleção colombiana olímpica não gostou da atuação do árbitro Cuneyt Çakir na derrota por 2 a 0 para o Brasil no último sábado, no Itaquerão, pelas quartas de final dos Jogos do Rio. Para Carlos Restrepo, Neymar merecia ter sido expulso por lance ainda no primeiro tempo.
“Para mim, em outras circunstâncias, o que fez o Neymar era para expulsão”, declarou o treinador. “A falta que ele fez é desclassificável”. No lance em questão, o atacante brasileiro se irritou com a falta de fair play dos colombianos, após lance em que a seleção colocou a bola para fora, e atingiu o rival Andrés Roa.
Restrepo, no entanto, se rendeu à qualidade do atacante do Barcelona, que foi o responsável por abrir o placar para o Brasil de falta, logo no início da partida. “Não quero criar uma polêmica, e não é segredo para ninguém que o Neymar é um grande jogador”, disse.
Sobre o jogo, o técnico colombiano avaliou que seus comandados foram punidos por uma atuação abaixo do esperado no primeiro tempo. “A Colômbia se equivocou e perdeu no primeiro tempo. Me parece que a partida tem momentos muito definitivos. Queríamos estar bem plantados em campo e vínhamos de um bom jogo, mas o gol de falta sem dúvida pesou.”

Por Folha Vitória

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Após festa, medalhista é ameaçado com revólver

O que era pra ser uma noite tranquila de comemoração quase termina em tragédia para o nadador Ryan Lochte, dos Estados Unidos, que conquistou medalha de ouro no Rio-2016 no revezamento 4x200m livre.
Lochte foi convidado por Thiago Pereira para uma festa na Casa França, na Hípica do Rio de Janeiro, perto da Lagoa Rodrigo de Freitas. O brasileiro deixou o local mais cedo com sua esposa e o norte-americano, ao ir embora mais tarde, acabou assaltado quando estava no táxi com outros três nadadores. Ninguém foi ferido, apesar dos assaltantes estarem armados e terem apontado revólver para o atleta.
O Comitê Organizador confirmou um incidente, mas não quis entrar em detalhes no momento. “Recebemos informações muito vagas. Houve algum incidente realmente e estamos aguardando mais informações. Temos algumas informações, mas não temos mais detalhes”, explicou Mário Andrada, diretor de comunicação da Rio-2016.
De acordo com a Polícia Civil, nenhuma queixa foi prestada. As carteiras dos atletas foram roubadas. Além do ouro no revezamento, Lochte foi quinto colocado nos 200m medley. Ele tem 11 pódios olímpicos na carreira e pendura medalhas dos Jogos desde Atenas-2004.

(Com informações do portal UOL)

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Phelps despede-se das piscinas com 5º ouro nos Jogos do Rio.

Com direito a recorde olímpico – 3min29s34 –, o norte-americano Michael Phelps despediu-se das piscinas no Estádio Aquático do Rio com a 23ª medalha de ouro de sua carreira na prova de revezamento 4x100m medley na noite deste sábado (13) . O ouro desta noite foi o quinto conquistado por Phelps nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Terceiro a entrar na piscina, Phelps tirou a equipe da segunda posição.
A medalha de prata ficou com a Grã-Bretanha, com 3 min29s24, e a de bronze, com a Austrália, que terminou a competição com a marca de 3min29s93.
Na mesma prova. a equipe brasileira, composta por Guilherme Guido, Felipe França, Henrique Martins e Marcelo Chierighini, fez o sétimo tempo, mas, a com a desclassificação da China, passou para a sexta colocação, com tempo de 3min32s84.

ORMNEWS

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Em vídeo adorável, avós de nadador vibram pelo ouro do neto nas Olimpíadas

Durante os Jogos Olímpicos do Rio, o desempenho de alguns atletas vem sendo ofuscado pela euforia de sua torcida particular, seja de familiares ou amigos. E não foi diferente com Kyle Chalmers, nadador australiano de apenas 18 anos que levou o ouro na competição de 100 metros livre, na última quarta-feira.
Um vídeo publicado na internet mostra os avós de Chalmers vibrando pelo neto enquanto assistem à sua vitória pela televisão, na Austrália. As imagens mostram o casal torcendo durante a prova, chorando com a conquista da medalha e até dando um beijo para celebrar o momento.
O vídeo fez tanto sucesso que o casal de avós foi convidado para dar uma entrevista para a TV australiana. “Eu fiquei completamente encantado. Foi uma vitória e tanto”, disse o avô de Kyle, Malcom Bagnell.

Por Noticias ao Minuto

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al-qaeda -Suposto terrorista com destino a Belém é detido

De acordo com informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) e Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp) do Amapá, o suposto terrorista marroquino Rachid Rafaa, de 40 anos, apontado como membro do grupo terrorista Al-Qaeda, pode ter sido detido neste sábado (13), no navio Ana Beatriz, no estado do Amapá, com destino a Bélem. Em nota, a Polícia Federal (PF) no Amapá negou a informação.

Antes da embarcação Ana Beatriz partir, policiais militares realizaram uma inspeção no local, mas o suspeito não foi localizado e o navio seguiu viagem. Minutos depois, passageiros informaram ao comandante que havia um homem com as características citadas pela polícia dentro do navio.

Com posse da informação, o comandante decidiu retornar ao porto e informar a Polícia Militar. O suspeito foi localizado, detido e encaminhado para a PF para averiguação.

Apesar das informações da Segup e Sejusp, a PF no Amapá entrou em contato com o DOL, por telefone e email, informando que o detido – cujo nome não foi divulgado – não se trata de Rachid Rafaa.

https://youtu.be/ZkUu5hEjpcc

“A Polícia Federal informa que o estrangeiro detido neste sábado em Macapá (AP) é um cidadão sírio com pedido de refúgio em andamento. Ele foi autuado por não ter registro de saída e entrada no país e logo em seguida liberado”.

POLÍCIA JÁ HAVIA EMITIDO ALERTA

RACHID RAFAA, nacionalidade marroquina, é membro de grupo terrorista e foi visto recentemente na fronteira franco-brasileira!! Qualquer informação repassar para a polícia!!
RACHID RAFAA, nacionalidade marroquina, é membro de grupo terrorista e foi visto recentemente na fronteira franco-brasileira!! Qualquer informação repassar para a polícia!!

    Le Marocain Rachid Rafaa, sous mandat d’arrêt international, serait-il au Brésil ? https://t.co/ZXLq7LZHRv pic.twitter.com/aul7gDmOnV
    — HuffPost Maroc (@HuffPostMaroc) 10 de agosto de 2016

O Centro Policial de Cooperação Brasil-França emitiu um alerta na quinta-feira (4) para a suposta presença do marroquino na fronteira do Brasil, no Estado do Amapá, com a Guiana Francesa.

Rachid Rafaa teria sido visto em São Jorge do Oiapoque (Saint-Georges-de-l’Oyapock), distante cerca de 590 km de Macapá, segundo informou a Polícia Civil do Amapá.

O marroquino é considerado foragido da Justiça francesa desde 26 de julho.

Ele cumpria pena desde maio de 2014, na cidade de Morne Rouge, na Martinica, por uma suposta ligação com grupos extremistas.

A princípio, segundo o comunicado da polícia francesa, não apresenta perigo físico, mas é apontado como um especialista em Tecnologia da Informação (TI) do grupo Al-Qaeda.

O grupamento fluvial da Segup foi comunicado da prisão do suspeito.

ALERTA MÁXIMO

Na segunda-feira (8), a Polícia Civil do Amapá emitiu o alerta a pedido da polícia francesa, enquanto a foto do suspeito foi divulgada pela Sejusp.

De acordo com o delegado Charles Corrêa, da Polícia Civil de Oiapoque, a imagem do suspeito em território brasileiro circulava desde quinta-feira (4), segundo informações da polícia francesa.

“Isto é de interesse nacional e de alerta máximo. Todas as polícias estão à procura desse suspeito”, afirmou o delegado.

No Amapá, em razão da fronteira com Guiana Francesa, os órgãos de segurança pública do Estado intensificaram as fiscalizações de forma integrada com as polícias Federal, Rodoviária Federal, Civil e Militar, além do Exército Brasileiro.

A população pode contribuir com informações pelos números 190 ou (96) 3521-2935, 2101 e 2308, ou ainda via Whatsapp (96) 99202-2000.

(DOL)

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