Em dia de atuação de gala, Brasil bate Japão e se classifica no vôlei

Garay e Fabiana na tentativa de bloqueio (Foto: Johannes Eisele/AFP)© Fornecido por Areté Editorial S/A.
Três partidas, três vitórias sem perder sets, liderança do Grupo A e classificação garantida para as quartas de final com duas rodadas de antecipação. A Seleção feminina de vôlei segue com campanha perfeita na Rio-2016. Nesta quarta-feira, 3 a 0 no Japão, parciais de 25-18, 25-18 e 25-22.

Entre os 12 participantes do torneio olímpico feminino, o Brasil é o único a contar com tais números. Não deixa de ser animador, ainda mais quando a equipe é capaz de mostrar evolução em vários fundamentos, como o acontecido diante das asiáticas.

Em vários momentos do jogo o Brasil defendeu como Japão. E isso é um grande elogio, visto que a escola nipônica é reconhecida mundialmente por ser especialista no fundamento. Léia, Fernanda Garay e Dani Lins deram show no fundamento, propiciando vários contra-ataques. E aí cabe outro elogio. Se este Brasil defendeu como o Japão, ela atacou como Brasil. Sheilla e Natalia. neste caso, merecem elogios, anotando 13 e 16 pontos, respectivamente.

É difícil ignorar ainda os nove pontos de bloqueio. E os seis de saque. E os 60% de aproveitamento de Léia no passe. Mais três provas de uma atuação coletivamente acima da média.

No fim do segundo set, José Roberto Guimarães aproveitou para dar ritmo para as reservas. E o time terminou com Fabíola, Gabi, Jaqueline e Thaisa, estreando nos Jogos após se recuperar de lesão na panturrilha, em quadra. As duas últimas foram muito aplaudidas. Na parcial parcial, depois de abrir vantagem, o time deu uma acomodado, deixando o Japão sonhar. Serve como lição.

Rodada após rodada, o time bicampeão olímpico demonstra evolução e parece dar um recado claro para os rivais. É a equipe a ser batida! Na sexta-feira, novamente na sessão coruja das 22h35, a Coreia do Sul será a adversária.
Por Lance

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‘Não tinha a menor condição de ser capitão’, diz Zico sobre Neymar

Neymar e a seleção masculina de futebol do Brasil foi um dos assuntos mais comentados dos Jogos Olímpicos do fim de semana até aqui, tudo por causa do fracasso do time nos dois primeiros na Rio-2016 e da postura do atacante do Barcelona em campo.
Em entrevista ao jornal O Globo, Zico disse acreditar na classificação do Brasil à fase seguinte, mas criticou o camisa 10 da seleção olímpica.
“O capitão do nosso time não tinha a menor condição de ser capitão. Ele tinha que se preocupar só com futebol. Os caras reclamarem que o Iraque fazia cera. Veja se tem que se preocupar com isso? Joga bola, pô”, disse o ex-jogador, lembrando do empate sem gols da seleção contra o Iraque.
Sobre o próximo duelo, contra a Dinamarca, nesta quarta-feira (10), Zico tem uma opinião positiva. ”Acho que ganha da Dinamarca e pode levar o ouro. Não tem nenhum bicho papão”, concluiu.

Notícias ao Minuto

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Argentina empata e é eliminada por Honduras

A seleção da Argentina foi eliminada da Rio-2016 nesta quarta-feira (10) ao empatar com a seleção de Honduras por um a um no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.
O gol hondurenho foi marcado de pênalti pelo centroavante Lozano (do Tenerife, Espanha), aos 28 do segundo tempo. O meia Martinez (do Rosário Central, Argentina) empatou de falta aos 48 da etapa final.
Os bicampeões olímpicos (2004 e 2008) ficaram em terceiro lugar no Grupo D, atrás da seleção portuguesa e da hondurenha, que se classificou em segundo e aguarda o adversário na partida do próximo sábado (13) em Belo Horizonte, às 19h.
Já os portugueses, que empataram com a seleção da Argélia por 1 a 1 em Belo Horizonte, venceram a chave e vão jogar a quarta de final em Brasília, também no sábado, às 13h.
Os argentinos, que precisavam da vitória para garantir a classificação, perderam um pênalti com o meia Correa, do Atlético de Madrid (Espanha), aos 9 do segundo tempo. Calleri, o ex-atacante do São Paulo, sofreu o pênalti desperdiçado e perdeu boa chance de gol no primeiro tempo.
Os Hondurenhos já haviam desperdiçado um pênalti aos 48 do primeiro tempo, com Acosta, do Real Espanha (Honduras). O destaque do time é o veloz atacante Elis, de 21 anos, que joga no Olímpia (Honduras). Ele sofreu os dois pênaltis e chutou uma bola na trave no fim do jogo após os argentinos perderem a posse da bola por três vezes seguidas na saída com o goleiro.
A pequena torcida presente ao estádio de Brasília torceu pelos hondurenhos e após o gol gritou “eliminado” para provocar os argentinos.

Com informações da Folhapress.

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Brasileira é expulsa após bater em italiana no polo aquático

Gabriela Dias deu dois socos em adversária durante partida
A brasileira Gabriela Dias, da seleção feminina de polo aquático, foi expulsa da partida desta terça-feira (9) contra a Itália pelos Jogos Olímpicos Rio 2016. A atleta foi flagrada pela arbitragem dando dois socos em uma adversária, mostrando o nervosismo da inexperiente equipe anfitriã.
O jogo terminou com vitória italiana, cuja seleção é conhecida como “setterosa”, por 9 a 3. (Com ANSA)

 POR Notícias Ao Minuto

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Mãe de Joanna se indigna com ataques à filha: “País de psicopatas”

“Criei meus filhos para ter opinião, pois a vida perde o sentido se o ser humano não for autêntico”, esta é a opinião da geriatra Teresinha Maranhão, mãe da nadadora Joanna Maranhão.
Ela levantava todo dia às quatro da manhã para levar sua filha aos treinamentos, em Recife. A doutora dormia dentro de seu fusquinha, esperava o fim do treino, dava o lanche para pequena Joanna e a levava para a escola. Somente após isso ia para seu consultório na capital pernambucana.
Segundo o UOL, por ter educado a atleta dentro desses princípios, a médica não se conformava com as ofensas recebidas nesta terça-feira (9) pela filha nas redes sociais. Joanna vai processar os internautas que a ofenderam depois da prova, que foi eliminada da Rio-2016.
“Este é um país de psicopatas, país de doidos, que confundem religião, política e esporte. Minha filha tem opiniões próprias, mas não merece ser ofendida e atacada como foi”, afirmou Teresinha, informando que a filha não dormiu direito, ficou abalada, mesmo sendo forte.
“Foram ofensas pessoais que mexeram com ela. E é óbvio que ela não rendeu o melhor que podia na piscina, se tivesse repetido seu melhor desempenho teria passado às finais”.
A médica volta para seus pacientes nesta quarta (10), mas Joanna fica no Rio até dia 14, acompanhando o judoca Luciano Correa, seu namorado, que está comentando os jogos por uma emissora de TV.
“Se a Confederação de Desportos Aquáticos ou o Comitê Olímpico Brasileiro vão tomar alguma atitude? Eu não acredito. Eles nunca fizeram nada pela minha filha, não vai ser agora que vão agir”, finalizou a mãe da nadadora.

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Rafaela Silva namora há três anos uma ex-jodoca

Para quem pensa que o judô deu apenas a medalha de ouro e a glória olímpica para Rafaela Silva, engana-se. O esporte também trouxe um amor.
Foi no Instituto Reação, onde treina, que a atleta conheceu Thamara Cezar, com quem comemora três anos de namoro no próximo dia 27.
Na última segunda-feira (8), no momento da conquista do ouro, Thamara estava longe da família de Rafaela porque prefere assistir às lutas afastada, esta foi a razão pela qual as duas ainda não se viram. A moça, no entanto, conta o que falou para a namorada quando conversaram pelo telefone, logo após a medalha:
“Disse que ela era f@$% e que tinha conseguido o que queria. Campeã sul-americana de judô duas vezes antes de encerrar a carreira”, se derrete ao falar da amada, segundo o Extra.
“Agora eu me realizo nela, a acompanho sempre nas lutas e treinos”.
Nos perfis da medalhista nas redes sociais não faltam fotos ao lado de Thamara. Rafaela, porém, nunca comentou publicamente sua homossexualidade: “Não falamos sobre isso porque não há motivo, é algo natural”, disse ela.

Notícias ao Minuto

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Judoca apanha em Copacabana após faturar bronze na Rio-2016

Poderia ser um filme de ação hollywoodiano, mas a cena foi real e aconteceu no Rio de Janeiro. Pouco depois de faturar uma medalha de bronze na Rio-2016, nesta segunda-feira (8), o judoca belga Dirk Van Tichelt, de 32 anos, resolveu ir para a rua se divertir. Mas ele acabou mesmo arrumando uma baita confusão.
De acordo com o Extra, com informações informações do 19º BPM (Copacabana) e do Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (BPTUR), o atleta tentou invadir o Hotel Best Western, em Copacabana, atrás de uma prostituta que, segundo ele, teria furtado o seu telefone celular. Exaltado, ele teria puxado o colarinho do recepcionista do hotel, que revidou, aplicando um soco no olho esquerdo do medalhista olímpico.
O belga teve que ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Copacabana para ser socorrido do golpe e depois se encaminhou para a 12ª DP, onde prestou registrou ocorrência.

Por MSN

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Dupla se desentende e encerra parceria no salto

A dupla brasileira do saltos ornamentais feminino, Giovanna Pedroso, 17, e Ingrid Oliveira, 20, teve um desentendimento ao longo da final do salto na plataforma de 10 metros nos Jogos Olímpicos, no Parque Aquático Maria Lenk.
A dupla brasileira terminou na oitava colocação – última. Ingrid e Giovanna já havia tido atritos ainda na fase preparatória, quando não chegaram a um acordo sobre qual salto deveria ser executado na competição. Na ocasião, ficaram sem se falar até o início das provas.
O fim da parceria, que já estava sendo desenhada, foi confirmada. Enquanto duplas, inclusive, ambas tinham treinadores individuais e metodologia de trabalho diferente.
“A gente parou de se falar e não sentou para conversar, mas aqui a gente soube separar e deixou isso de lado. Ela me deu força na competição, eu dei força para ela. É uma dupla. Não tinha por que a briga atrapalhar nas Olimpíadas”, disse Giovanna para o UOL.
“A partir de hoje eu não sei o que vai acontecer. Sei que não vou mais saltar sincronizado com ela”, avisou Ingrid.
Ingrid e Giovanna almejavam ficar entre as cinco primeiras colocadas, mas o desempenho no salto, assim como fora da piscina, não foi o esperado pela dupla.

(Com informações do UOL)

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Atleta gay é pedida em casamento nas Olimpíadas

Inédito em Olimpíada, o rúgbi entrou para a história dos Jogos. Não só pela estreia, mas por um fato que ocorreu após o torneio feminino da modalidade.
Assim que a cerimônia de entrega de medalhas terminou na segunda-feira (8), com a Austrália campeã, a gerente do estádio em Deodoro, Marjorie Enya, 28, pegou o microfone e começou seu discurso. Fez um pedido de casamento.
Uma surpresa para a atleta Isadora Cerullo, 25, jogadora do Brasil que, chorando de emoção, disse “sim”.
Elas estão juntas há dois anos, moram em São Paulo e, como disseram, vão dar início a uma nova vida. Estão impressionadas com o tamanho da repercussão.
“O rúgbi é um esporte de valores, que abraça todo mundo. A Olimpíada também tem esse espírito, da diversidade. Estou feliz por fazer parte disso. Estou impressionada com a reação positiva das pessoas. Está sendo incrível”, afirmou a atleta, que nasceu nos Estados Unidos, mas tem pais brasileiros.
O lema dos Jogos Olímpicos do Rio é “procurar as semelhanças e celebrar as diferenças”, contra a intolerância.
“Estava com receio. Achava que dentro dos Jogos iam apoiar com certeza. Mas fora não sabia como ia ser. Seria hipócrita dizer que não há preconceito. Mas estou muito feliz com tudo que vi de repercussão”, disse Enya.
O tema da orientação sexual ainda é tabu no esporte, um reflexo da sociedade. Cerullo espera que o episódio sirva para encorajar outras pessoas a “assumirem o que são”.
“Eu acho que todo mundo tinha que se sentir seguro na própria identidade. Tem muita gente que ainda tem medo”, declarou.
Ela diz não ter “um conselho” para dar sobre o assunto. “Espero que seja uma mensagem para que as pessoas tenham coragem de mostrar ao mundo o que são. Você tem de ter orgulho de quem é. Todo mundo merece amar e ser amado”, completou.
“Eu tenho jeito de menina”, já a esposa “não tem muitos traços femininos”, afirma a gerente do estádio.
“Já ouvi dizerem que eu pareço menino. Já sofri preconceito, por ser mulher, mas por não ter estética feminina”, contou a atleta do time de rúgbi. Isso está longe de ser um problema. “Meu corpo reflete meu trabalho. Tenho orgulho disso”, declarou.

(Folhapress)

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Brasileiros sofrem a segunda derrota vôlei de praia

Os canadenses Schalk e Sazton venceram os brasileiros Pedro Solberg e Evandro por 2 sets a 1 no vôlei de praia, na manhã desta terça-feira (9), em Copacabana.
Foi a segunda derrota da dupla brasileira, que precisa agora vencer a Letônia na última rodada da fase de grupos para ter chance de avançar à próxima fase.Cavaleiro brasileiro sofre queda no CCE
HIPISMO
A equipe brasileira de hipismo CCE (concurso completo de equitação) disputa na manhã desta terça (9) a prova de salto por equipe da modalidade (que inclui também adestramento e cross-country).
O primeiro brasileiro a entrar na área de competição foi Ruy Fonseca, com o cavalo Tom Bambadill Too. O animal refugou no oitavo obstáculo (um triplo, ou seja, composto por três saltos). O cavaleiro caiu, e o conjunto acabou eliminado da prova. Como a equipe brasileira ainda podia descartar uma nota, segue com chances de uma medalha por equipe, ainda que mais remota.Brasileiro naturalizado libanês se revolta com arbitragem.
JUDÔ
O judoca brasileiro naturalizado libanês Nacif Elias se recusou a sair do tatame após sofrer um ippon do argentino Emmanuel Lucenti. A torcida vibrou com a ação antidesportiva do libanês, gritando: “Nacifê, Nacifê”. Após finalmente deixar o tatame, ele fez um discurso revoltado reclamando da arbitragem. O judoca brasileiro naturalizado libanês Nacif Elias se recusou a sair do tatame após sofrer um ippon do argentino Emmanuel Lucenti. A torcida vibrou com a ação antidesportiva do libanês, gritando: “Nacifê, Nacifê”. Após finalmente deixar o tatame, ele fez um discurso revoltado reclamando da arbitragem.

Com informações da Folhapress.

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