Dois irmãos são mortos a facadas durante briga entre caminhoneiros em fila para descarregamento de carga em Ponta Grossa (PR)
(Foto: Fabio Ângelo/RPC) – Caso aconteceu na manhã desta sexta-feira (25). Ambos os irmãos eram caminhoneiros e morreram na hora. Suspeito foi preso em flagrante.
Uma briga de trânsito entre três caminhoneiros terminou com dois irmãos mortos a facadas na manhã desta sexta-feira (25) em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o crime aconteceu em meio à uma fila de caminhões que aguardavam para descarregar soja em uma empresa do Distrito Industrial.
A discussão iniciou quando os irmãos, ambos caminhoneiros, estavam parados na fila, e outro caminhoneiro que trafegava no sentido contrário não conseguiu passar pela via devido à largura dos veículos parados, afirma a PM.
“A discussão evoluiu para agressões, sendo que o autor, armado de faca, esfaqueou os dois caminhoneiros, os quais vieram a óbito, no local”, explica a polícia.
A corporação também afirma acreditar que primeiro um dos irmãos foi golpeado e, ao ver a cena, o outro correu para tentar defendê-lo e também acabou esfaqueado.
O caso aconteceu por volta das 6h, na Rua Guilherme Wiecheteck.
As vítimas tinham 40 e 53 anos e eram da Lapa, cidade da região metropolitana de Curitiba. O suspeito tem 41 anos e é de Minas Gerais. Ele permaneceu no local após o crime e foi preso em flagrante.
Os nomes deles não foram revelados.
O delegado Luis Gustavo Timossi, responsável pelo caso, adiantou que o suspeito deve responder por duplo homicídio qualificado (por motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas). O g1 tenta identificar a defesa dele.
https://twitter.com/i/status/1915808745910669640
Fonte: g1 / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2025/12:31:02
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Pai crava faca no pescoço da filha de 3 anos no Paraná e é preso; criança foi socorrida em estado grave
Pai foi preso sob a suspeita de esfaquear a filha em Vitorino – Foto: Divulgação/PMPR
Motivação para o crime estaria vinculada ao término do relacionamento entre os pais da criançaPublicado primeiro em Banda B » Pai crava faca no pescoço da filha de 3 anos no Paraná e é preso; criança foi socorrida em estado grave
Uma menina, de três anos, foi socorrida em estado grave após ter sido esfaqueada pelo próprio pai, na manhã desta segunda-feira (21), em Vitorino, no sudoeste do Paraná.
Segundo apurou a RICtv junto à polícia, a criança foi encontrada com uma faca cravada no pescoço. Investigadores informaram que os pais da criança estão separados, e a criança passou o último feriado com o pai.
Relatório da Polícia Militar (PM) obtido pela Banda B aponta que a mãe da criança, de 27 anos, afirmou aos agentes que o pai deveria ter entregue a criança no domingo (20). Durante uma conversa em um aplicativo de mensagens, o suspeito teria ameaçado a vítima, exigindo que ela fosse até a sua casa.
A mãe relatou ainda que o ex-companheiro afirmou que esfaquearia a filha do casal se ela não fosse até ele em 15 minutos. Ele também ordenou que ela fosse sozinha até o imóvel. A PM foi acionada pela mulher e se dirigiu até a casa. No local, os policiais tentaram abordar o homem, mas ele não acatou a ordem.
Em seguida, o suspeito correu em direção aos fundos da casa, e a criança foi encontrada no chão pedindo ajuda. A menina foi levada a um hospital de Pato Branco, a cerca de 15 km de Vitorino. A Banda B busca atualizações sobre o quadro de saúde dela.
A motivação do crime estaria vinculada ao término do relacionamento entre os pais da criança. Ele não aceitava o fim da relação. Após a fuga, o homem foi localizado e preso pela Polícia Militar. Os agentes apreenderam uma faca de 19.5 cm.
O suspeito do crime não teve a identidade revelada.
Fonte: Banda B / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/04/2025/08:00:06
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Mulher é assassinada na frente da filha pelo ex-companheiro enquanto saía da igreja no Paraná, diz delegado
Rosimara Adriana Manthay, de 40 anos, foi morta pelo ex-companheiro enquanto saia da igreja com a filha. — Foto: Reprodução/Redes sociais
Homem fugiu depois do crime e até o momento não foi encontrado. Faca usada por ele foi achada dentro de um bueiro, próximo ao local do crime. Um inquérito policial foi aberto para apurar o caso.
Rosimara Adriana Manthay, de 40 anos, foi morta pelo ex-companheiro Ricardo Aparecido Rocha, de 42 anos, enquanto saia de uma igreja com a filha de 12 anos, na noite de quinta-feira (17), em Nova Esperança, no norte do Paraná. Ele se escondeu atrás de uma árvore em uma rua escura, esperou que ela passasse e a esfaqueou por pelo menos 11 vezes.
As informações são do delegado Diego Troncha. Ricardo fugiu depois do crime e até o momento não foi encontrado.
Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM-PR), Rosimara não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.
Durante a apuração do caso, investigadores encontraram uma faca com vestígios de sangue dentro de um bueiro, próximo ao local do crime. Ela foi apreendida e encaminhada à perícia, que deverá confirmar se foi usada por Ricardo no ataque.
O delegado informou que Rosimara tinha uma medida protetiva contra Ricardo desde o dia 12 de março deste ano. Os dois ficaram juntos por aproximadamente 12 anos.
Ricardo Aparecido Rocha está sendo procurado. Investigadores encontraram uma faca com vestígios de sangue dentro de um bueiro. — Foto: Polícia Civil
Um inquérito policial foi aberto para apurar o caso. Conforme o delegado, a pena para Ricardo pode chegar a 40 anos de reclusão, por ter cometido o feminicídio descumprindo uma medida protetiva, na presença da filha do casal, por praticar emboscada, uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e por motivo torpe.
O corpo de Rosimara será velado a partir das 13h30, na capela Nova Vida. O sepultamento está marcado para às 16h, no cemitério municipal de Nova Esperança.
A Polícia Civil (PC-PR) pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Ricardo, pode ser comunicada de forma anônima, por meio do telefone 181 do Disque-Denúncia.
Fonte: g1 PR / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/04/2025/07:51:19
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Frentista é morta pelo ex-marido após revogar medida protetiva no Paraná
Maria chegou a pedir medida protetiva contra o ex (Foto: reprodução / redes sociais)
Maria Aurora Lima foi encontrada morta perto de um ginásio em Mangueirinha. Ela foi atingida por pelo menos 12 facadas.
Uma mulher, de 36 anos, foi encontrada morta próximo a um Ginásio de Esportes, em Mangueirinha, no Sudoeste do Paraná, neste sábado (5). A vítima foi identificada como Maria Aurora Lima, que trabalhava como frentista, e foi atingida por pelo menos 12 facadas. O ex-marido dela foi preso em flagrante.
A vítima registrou quatro pedidos de medida protetiva contra o ex-marido, mas revogou um dos pedidos recentemente devido a um acordo de reconciliação.
Maria Aurora chegou a ser socorrida mas não resistiu aos ferimentos. Depois do crime, o suspeito tentou fugir mas foi detido em uma área rural do município.
Morte de frentista esfaqueada pelo ex-marido causa revolta
Nas redes sociais, muitos moradores de Mangueirinha lamentaram e ficaram revoltados com a crueldade como Maria foi morta. Muitas mensagens foram publicadas.
“O que dizer diante disso? Isso revolta nós mulheres porque vivemos numa sociedade onde mulheres não têm voz dizem que tem mas não temos, no fim das contas a culpa é sempre da mulher, porque escolheu mal, outros dizem, á com certeza ele deu sinal enquanto namoravam de um jeito ou de outro a culpada é sempre a mulher, quando se ouviu que uma mulher fez isso com um homem, porque ela não aceita o fim do relacionamento vai e mata o cara, dificilmente veremos uma mulher fazer isso, mulher carrega desde o nascimento o amor no coração e homem tem que aprender isso essa é a diferença”, disse uma mulher.
A frentista foi sepultada na manhã desta segunda-feira (7) no cemitério municipal de Mangueirinha.
Fonte: RICMAIS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/04/2025/16:04:39
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Estupro em posto abandonado, suspeito identificado e pedidos de prisão negados: entenda o crime registrado por câmeras no Paraná
Vítima foi filmada sendo arrastada por Nathan. — Foto: Reprodução/RPC
Crime aconteceu em Paranaguá. Nathan de Siqueira Menezes, de 20 anos, se apresentou à polícia depois de 10 dias foragido e dois pedidos de prisão negados pela Justiça. Circuito de segurança gravou vítima gritando ‘não’ 11 vezes e sendo arrastada. Defesa de Nathan disse que não irá se manifestar.
Nathan de Siqueira Menezes, de 20 anos, está preso suspeito de cometer um estupro em um posto de combustíveis desativado em Paranaguá, no litoral do Paraná.
O crime aconteceu no dia 23 de fevereiro e foi filmado por câmeras de segurança do imóvel, que também registraram em áudio os gritos da vítima. O mandado de prisão, entretanto, foi expedido no dia 17 de março. A Justiça aceitou o pedido de prisão na terceira tentativa.
Nathan ficou foragido por dez dias até se apresentar à polícia no dia 26 de março. Em entrevista ao Fantástico, a vítima contou que deixou de sair de casa com medo de encontrá-lo na rua.
O g1 procurou a defesa de Nathan, que não irá se manifestar no momento.
A vítima contou em entrevista à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, que os dois se viram pela primeira vez em uma academia, mas não conversaram. Depois, tiveram breves contatos por rede social.
“Só responder stories mesmo”, disse a vítima.
Como os dois se encontraram no dia do crime?
A vítima e uma amiga combinaram de assistir a uma apresentação em uma casa de shows de Paranaguá, no dia 23 de fevereiro.
A mulher conta que viu Nathan somente no final do evento e que não sabia que ele estaria no local. Os dois conversaram pela primeira vez e se beijaram enquanto esperavam na fila para tirar foto com o artista. O beijo, naquele momento, foi consentido.
Como a vítima foi levada até o posto?
Por volta das 5h, a vítima saiu da casa de shows e disse à amiga que precisava usar o banheiro, mas que não poderia entrar no local porque não estava mais com a pulseira que dava acesso ao evento. Nathan, então, ouviu a conversa e se ofereceu para levar a mulher até um posto.
“Só que eu não sabia que era um posto desativado”, a vítima lembra.
Os dois caminharam alguns metros até chegar no espaço.
O que a vítima conta sobre o crime?
A mulher lembra durante a entrevista que usou o banheiro e Nathan ficou do lado de fora. Quando saiu, ela conta que foi abordada por ele novamente.
“Ele veio em seguida, começou a me beijar, só que nesse momento eu já não queria mais beijar ele. Só que ele continuou me beijando”, ela explica.
A câmera do posto gravou a vítima tentando sair de perto de Nathan e se agarrar à parede, mas ele segurou os braços dela e conseguiu arrasta-la até o banheiro.
O circuito de segurança, que também faz captação de áudio, registrou a mulher dizendo “não” 11 vezes.
Na entrevista, ela conta que foi imobilizada no banheiro e impedida de pegar o celular.
A vítima foi filmada saindo correndo 13 minutos depois de ser levada para dentro do imóvel. Nathan saiu, em seguida, sem camiseta.
Ela registrou um boletim de ocorrência na mesma madrugada e foi ouvida pelo delegado, assim como a amiga que a acompanhou. Ela também passou por exames na Polícia Científica.
O que Nathan disse no primeiro depoimento?
Em depoimento, Nathan disse que a vítima estava fazendo “charminho”. — Foto: Reprodução/RPC
Nathan foi ouvido cinco dias depois, na delegacia. No depoimento, disse que não forçou a vítima a ter relações sexuais com ele.
Quando a delegada relatou que a situação foi gravada e o questionou sobre ele ter arrastado a mulher para o banheiro, o suspeito disse que, mesmo negando, a vítima “ficava alisando” ele.
“Como se fosse fazendo um charminho”, Nathan disse em depoimento.
Nathan também alegou ter ficado “em pânico” quando viu ela correndo. Por isso, deixou de ter contato pelas redes sociais.
Por que os pedidos de prisão foram negados?
No dia 25 de fevereiro, a Polícia Civil (PC-PR) solicitou a prisão do suspeito e o Ministério Público do Paraná (MP-PR) se manifestou a favor. Dois dias depois, a Justiça negou o pedido, expediu um mandado de busca e apreensão para a casa do suspeito e determinou o uso de tornozeleira eletrônica como medida cautelar.
A busca foi feita no dia 28 de fevereiro, quando Nathan foi comunicado de que deveria agendar com o Departamento de Polícia Penal do Estado do Paraná (Deppen) a monitoração. O suspeito, entretanto, não cumpriu as medidas impostas pela Justiça.
No mês seguinte, no dia 12 de março, o MP-PR ofereceu denúncia por estupro e pediu novamente a prisão de Nathan.
A segunda negativa, um dia depois, foi justificada com o argumento de que não estavam “configurados os pressupostos autorizadores da prisão preventiva”. O juiz também destacou que o suspeito poderia não estar ciente sobre a necessidade de tornozeleira eletrônica.
No dia 14 de março, o MP-PR recorreu ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) e o pedido foi aceito pelo desembargador.
O mandado de prisão foi expedido no dia 17 de março.
O que diz a defesa da vítima sobre a prisão negada?
A advogada Thaise Mattar Assad lamenta as duas negativas da Justiça sobre a prisão de Nathan. Ela argumenta que, além da palavra da vítima, foram anexadas a gravação do posto de combustíveis e outras provas.
“Esse caso ele é bastante peculiar. Ele se destaca dos demais casos de crime sexual, porque a maioria, infelizmente, acontece em quatro paredes, em lugares onde não há como se documentar efetivamente a prática do crime. E nesse caso não. Nesse caso sobram provas do que aconteceu”, disse a advogada em entrevista à RPC.
Como foi a prisão de Nathan e o que deve acontecer agora?
Nathan se apresentou à polícia no dia 26 de março, depois de ficar dez dias foragido. Ele está preso na delegacia de Paranaguá.
No dia 8 de abril, ele deve passar por audiência de instrução e julgamento.
Nathan responde pelos crimes de estupro e registro não autorizado da intimidade sexual, porque também é suspeito de fazer vídeos da vítima.
Se condenado, a pena pode chegar a 11 anos de prisão.
Fonte: Por Elessandra Amaral, Bruna Melo, g1 PR e RPC Curitiba e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/03/2025/13:47:11
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PF faz operação contra quadrilha especializada em roubo de carga e caminhão
Tânia Rêgo / Agência Brasil | Até as 10h, a PF ainda cumpria os 17 mandados de prisão expedidos pela Justiça
Integrantes de uma quadrilha especializada em roubos de caminhões e cargas levavam uma vida de luxo, usando o dinheiro do crime para comprar carrões, lanchas e imóveis de alto padrão, segundo a Polícia Federal (PF). Os suspeitos, que também reservavam camarotes vips em shows e eventos, foram alvos de uma operação conjunta com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), nesta segunda-feira, 24, em São Paulo e em outros três Estados. A Justiça autorizou o sequestro de bens avaliados em R$ 70 milhões da quadrilha.
Até as 10h, a PF ainda cumpria os 17 mandados de prisão expedidos pela Justiça. Os investigados não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato com suas defesas.
A Operação Hammare foi desencadeada após a investigação apontar de forma detalhada as atividades de uma organização criminosa voltada a roubos de cargas e caminhões, desmanche e receptação e lavagem de dinheiro. A quadrilha estava baseada no Estado de São Paulo, mas atuava também em outros Estados.
Os investigadores detectaram que os líderes da organização criminosa mantinham um estilo de vida luxuoso, com aquisição de carrões como Ferrari e Lamborghini, além de lanchas, motos aquáticas e imóveis de alto padrão. Eram presença frequente também em camarotes vips de shows e eventos.
Ao todo, foram mobilizados 110 policiais federais e 100 agentes da Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo para o cumprimento de 17 mandados de prisão temporária e 24 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Paraná, Rondônia e Rio Grande do Sul.
Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Judicial Criminal de Cajamar, na Grande São Paulo. A investigação, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPSP e pela PF de Campinas, teve início em junho de 2023, após um roubo de carga e caminhão, em Cajamar.
A apuração identificou que a organização criminosa estava estruturada em três grupos de atuação: um para a execução do roubo, outro para o desmanche e o terceiro voltado para a receptação dos produtos. Por meio de empresas de peças e manutenção dos veículos, a quadrilha dedicou-se à receptação e comercialização de caminhões, peças e motores roubados.
O grupo inclusive encomendava roubos especificando o tipo e modelo do veículo que desejavam. “Ante a complexidade cada vez maior para a investigação dos integrantes dos grupos de desmanche e receptação, optou-se pela desarticulação imediata do braço da organização responsável pelos roubos, cuja atuação ininterrupta resultou em pelo menos 50 crimes identificados entre 2021 e 2024”, diz a PF.
Os responsáveis pelos roubos e dois receptadores, contra os quais já havia provas suficientes, foram presos durante as operações Aboiz (2023) e Cacaria (2024), deflagradas com o objetivo de encerrar a atividade permanente de roubos da organização. O material apreendido em ambas, mais a análise de dados telemáticos, financeiros e bancários, permitiram a identificação dos investigados, assim como seus papéis dentro da organização, inclusive os de líderes e financiadores, resultando na operação atual.
O nome da operação, Hammare, significa martelo em sueco e faz uma referência ao principal instrumento usado pelos criminosos para acessar as cabines dos veículos. Eles usavam martelos para quebrar os vidros enquanto os motoristas descansavam. O nome é referência também à especialidade da organização criminosa, que focava principalmente em marcas suecas de caminhões.
Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/14:01:56
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MP pede volta ao presídio de bolsonarista que matou petista no Paraná
Foto: Reprodução | Recurso para derrubar prisão domiciliar foi apresentado nesta segunda.
O Ministério Público do Paraná (MPPR) recorreu para derrubar a decisão que concedeu prisão domiciliar ao ex-policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, condenado pelo assassinato do guarda municipal e ex-tesoureiro do PT estadual Marcelo Aloizio de Arruda, em 2022.
Na sexta-feira (14), Guaranho deixou a prisão após ser condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Curitiba. O ex-policial penal cumpria prisão domiciliar e foi preso na quinta-feira (13) após o julgamento.
O habeas corpus foi concedido pelo desembargador Gamaliel Seme Scaff, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR). O magistrado concordou com argumentos da defesa e decidiu que Guaranho vai voltar para a prisão domiciliar e usar tornozeleira eletrônica.
Os advogados alegaram que Jorge Guaranho tem problemas de saúde e deve continuar em prisão domiciliar. Segundo a defesa, o condenado também foi alvejado por tiros no dia do crime e espancado, sendo necessário o tratamento médico das lesões.
Recurso
No recurso apresentado nesta segunda-feira (17) à Primeira Câmara Criminal, o MP afirma que Jorge Guaranho tem “alto grau de belicosidade” e deve ficar preso com base na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determina a soberania dos vereditos do Tribunal do Júri.
Os promotores também disseram que o tratamento médico pode ser realizado no estabelecimento prisional.
“Não se constata que o paciente esteja extremamente debilitado – como se observa dos vídeos veiculados na mídia que captaram sua entrada e/ou saída do fórum, bem como do vídeo de seu interrogatório em plenário – ou impossibilitado de receber atendimento no estabelecimento prisional”, sustenta o MP.
O crime ocorreu em julho de 2022, no município paranaense de Foz do Iguaçu, em meio à campanha eleitoral.
De acordo com as investigações, Guaranho se dirigiu à festa de temática petista na qual Marcelo Arruda comemorava seu aniversário de 50 anos e fez provocações de cunho político, tocando, em alto volume, músicas em alusão ao então presidente Jair Bolsonaro.
Após o início de uma discussão, houve troca de tiros entre os dois, e Arruda foi morto. Guaranho ficou ferido durante a troca de tiros e foi internado na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital de Foz do Iguaçu.
Após se recuperar, ele foi preso e denunciado pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado. Produção de perigo e motivo fútil foram as qualificadoras usadas pelos promotores para embasar a denúncia.
Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/02/2025/08:43:04
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Pai obriga filho a abusar irmã e é preso no Paraná
(Foto: Ilustração/Pixabay) Além de obrigar o filho a abusar a própria irmã, o pai também seria abusivo psicologicamente com a mãe das crianças.
Um homem de 44 anos foi preso preventivamente após o filho abusar da irmã, supostamente a mando do próprio pai. O caso aconteceu em Irati, na região Sudeste do Paraná.
De acordo com o delegado Rafael Rybandt, da Polícia Civil do Paraná (PCPR), a investigação começou após a filha adolescente pedir ajuda ao Conselho Tutelar durante um atendimento médico da mãe. Após o contato do Conselho Tutelar, a PCPR reuniu provas o suficiente para determinar a prisão preventiva do homem.
Conforme o relato da adolescente, o pai induzia o irmão a abusar dela. Além disso, o homem de 44 anos abusava da própria filha.
Já a mãe das crianças confirmou as declarações da menina, além de relatar ter sofrido violência psicológica do marido. Ela também solicitou medidas protetivas de urgência contra o suspeito.
Diante disso, a PCPR solicitou a prisão preventiva, que foi deferida pelo Poder Judiciário. O homem foi localizado em Irati e encaminhado ao sistema penitenciário da região.
Fonte: RIC MAIS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/14:05:34
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Após furtar moto, ladrão se arrepende e devolve veículo ao dono no Paraná
Foto: Reprodução | A Polícia Militar registrou uma ocorrência inusitada na manhã desta quinta-feira (23) em Campo Mourão. O dono de uma motocicleta Honda CG 125 Titan teve o veículo furtado na data de quarta-feira (22).
Ele já não tinha muitas esperanças em recuperar o seu bem quando foi surpreendido nesta manhã pela ligação do próprio indivíduo que praticou o furto dizendo estar arrependido.
O ladrão disse que queria devolver o veículo e assim o fez. A vítima acionou a Polícia Militar que foi até o local e encaminhou ambos para a delegacia para os procedimentos cabíveis.
Fonte: Tá Sabendo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2025/08:27:50
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Menina de 4 anos é estuprada enquanto mãe brigava com outra pessoa em bar no Paraná; homem foi preso
Foto: Ilustrativa | Após a briga, a mãe encontrou a menina já sem as roupas de baixo e apresentava sinais de sangramento.
Um caso de estupro de vulnerável foi registrado em Rio Azul (PR) e causou revolta na população. A ocorrência foi registrado neste domingo (12) e, de acordo com as informações, um homem foi preso em flagrante após ser acusado de violentar sexualmente uma menina de 4 anos.
Segundo informações da Polícia Militar, a mãe estava junto com a criança em um bar, onde ela teria se desentendido com outra mulher. Durante a confusão, a criança teria desaparecido. Testemunhas relataram ter ouvido o choro da criança vindo de um terreno baldio, próximo ao estabelecimento.
Após a briga, a mãe encontrou a menina já sem as roupas de baixo e apresentava sinais de sangramento. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e prestou os primeiros socorros à vítima, que foi levada ao hospital para atendimento médico.
A Polícia Militar iniciou buscas e, com informações fornecidas por testemunhas, localizou e prendeu o suspeito em flagrante no bar, onde ele estava escondido dentro do banheiro.
Segundo a PM, ao arrombar a porta, a Polícia encontrou o homem com as calças abaixadas e se lavando. Com isso, a PM deu voz de prisão ao sujeito.
O delegado responsável pelo caso informou que o homem, de 39 anos, foi autuado por estupro de vulnerável e permanece detido à disposição da Justiça.
O crime gerou grande comoção em Rio Azul e a população exige uma punição rigorosa ao acusado.
Fonte: Massa | Programa Tá Na Hora (PG) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:20:34
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