Vídeo:Mulher faz sexo com PM na frente do marido e em cima da viatura no PR

Mulher faz sexo com policial militar na frente do marido dela e em cima do capô da viatura (Reprodução / Banda B)

O policial havia flagrado os dois no matagal; a mulher já estava sem roupa no momento da abordagem.

O vídeo de uma mulher fazendo sexo com um policial militar viralizou nas redes sociais nos últimos dia. O caso chamou a atenção pela cena ter sido realizada na frente do marido dela e em cima do capô da viatura oficial da Polícia Militar. O vídeo foi gravado com o consentimento de todos os envolvidos.

Na própria publicação da mulher, cuja identidade será preservada, ela mesma conta com riqueza de detalhes a abordagem do policial. O que primeiro aparentava ser um problema a ser resolvido na delegacia mais próxima, acabou tomando outros rumos ali mesmo.

Como foi a abordagem do policial?

O vídeo todo contém cerca de 15 minutos e foi gravado no interior do Paraná. O casal é de Londrina, cidade localizada no norte paranaense. A protagonista da gravação contou que ela e o marido estavam voltando para casa quando não conseguiram conter a vontade. Por isso pararam e começaram uma relação íntima no meio do mato.

Pouco tempo depois, eles são abordados por um policial militar. Próximo a um canavial, o PM logo entendeu o que estava acontecendo, já que ela estavam sem roupa. “Sua esposa ela? Linda, hein?”, disse o agente público sem nenhuma formalidade.

Mulher sendo conduzida até a viatura para procedimentos não oficiais (Reprodução / Band B)
Mulher sendo conduzida até a viatura para procedimentos não oficiais (Reprodução / Band B)

A mulher aproveitou a oportunidade e disse: “Você também é lindo. O que você acha? A gente gosta de uma baguncinha. O corninho não liga, não”. Além de não se importar, o marido dela ainda pediu para gravar o ato. Sem perceber nenhum problema e sorrindo, o PM autoriza.

Onde os dois fizeram sexo?

O policial conduziu a mulher para a viatura, mas não para ser presa ou algo do tipo. A abordagem foi diferente. Com as portas abertas, os dois iniciaram o ato sexual, sendo tudo filmado.A gravação do conteúdo adulto seguiu para o capô do veículo oficial. Num certo momento, é possível perceber que a mulher chega a acariciar a arma do PM, que a todo momento ficou na cintura dele.

Ao portal Banda B, a mulher relembrou alguns momentos: “Ele estava muito eufórico, acho que ficou emocionado com a situação inusitada e surpreso demais por encontrar um casal que curte se aventurar com outro homem […]. No beijo mesmo eu já fui conferir a ferramenta dele e peguei nas duas armas. Literalmente, que sonho!”.

Policial militar realizou o ato com a arma na cintura (Reprodução / Band B)
Policial militar realizou o ato com a arma na cintura (Reprodução / Band B)

O que vai acontecer com o PM?

A identidade do policial militar não foi revelada. Em nota a Banda B, a Polícia Militar do Paraná informou que irá apurar o caso: “Supostamente envolvendo militar estadual e terceiros. A corporação esclarece que, por meio da Diretoria de Inteligência (DINIT) e da Corregedoria-Geral (COGER), serão apuradas as circunstâncias do fato, visando identificar os envolvidos e suas respectivas responsabilidades”. “Os valores, princípios e normas que regem a instituição adotando todas as medidas necessárias para garantir a identificação e responsabilização de militares estaduais eventualmente envolvidos”, completou.Segundo as informações iniciais, o policial não foi preso e as investigações continuam.

Fonte: Band B/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2025/16:24:39

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Empresária é investigada no Paraná após áudio com falas sobre contratação de homossexuais: “Se for homossexual, nem precisa mandar contato”

Rosangela Silva Pinto, de Marialva, é investigada pela Polícia Civil por suspeita de homofobia após declarar que não contrataria profissionais homossexuais. O caso é apurado com base na Lei 7.716/89, a Lei do Racismo, que também abrange crimes contra a população LGBTQIAPN+.

A empresária Rosangela Silva Pinto, de Marialva, no norte do Paraná, é alvo de investigação da Polícia Civil sob suspeita de homofobia. A apuração começou após uma denúncia feita por uma enfermeira, que apresentou à polícia dois áudios atribuídos à empresária. Segundo a vítima, as mensagens foram enviadas durante um processo de recrutamento para uma clínica geriátrica que Rosangela pretende inaugurar na cidade.

Nos áudios, a empresária afirma que não contrataria profissionais homossexuais para compor sua equipe. Em um dos trechos, pede que apenas homens e mulheres heterossexuais sejam indicados para a vaga, destacando que não aceitaria pessoas lésbicas ou gays. Em outro, enviado a uma terceira pessoa, diz que o problema estaria quando a homossexualidade “sai das quatro paredes para a sociedade”.

A enfermeira, que é lésbica, registrou boletim de ocorrência por injúria na última terça-feira (12) e relatou que, até então, sua contratação já estava encaminhada. No entanto, no mesmo dia, foi informada pela empresária de que não assumiria o cargo e recebeu as mensagens que justificavam a decisão.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Aldair Oliveira, Rosangela foi intimada para depor na sexta-feira (15), mas não compareceu, apresentando um atestado médico. O depoimento foi reagendado para segunda-feira (18). Procurada, a empresária declarou que não tinha nada a comentar sobre as acusações.

A investigação ocorre com base na Lei 7.716/89, conhecida como Lei do Racismo, que no Brasil também é aplicada em casos de discriminação contra a população LGBTQIAPN+. O inquérito segue em andamento.

Fonte: G1/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2025/09:55:58

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Mulher deixa filha adolescente ter relações sexuais com homem de 35 anos e é presa no PR

A dupla foi presa em flagrante (Foto: Divulgação/PCPR)

O homem morava na casa da família há três meses e a mãe já havia comprado teste de gravidez quando a filha tinha apenas 12 anos.

Uma mulher, de 48 anos, e um homem, de 35, foram presos suspeitos de estupro de vulnerável, em Rio Azul, na região central do Paraná, nesta terça-feira (30). A mulher permitia a filha adolescente, de 13 anos, ter relações sexuais com o homem.

Segundo a Polícia Civil do Paraná (PCPR), a adolescente foi encontrada sozinha na casa com o suspeito. “Estavam morando juntos há cerca de três semanas, dividindo a mesma cama e quarto na residência da mãe da menor. O homem confirmou ter conhecimento da idade da adolescente, e ambos admitiram manter relações sexuais“, disse a PCPR.

A mãe da garota foi encontrada no local de trabalho e não obedeceu às determinações para acompanhamento da situação. A mulher havia autorizado que o suspeito morasse na casa da família e mantivesse relações sexuais com a filha adolescente.

Levantamentos indicaram ainda que a mãe solicitou teste de gravidez para a filha em 2024, quando a vítima possuía apenas 12 anos. Em 2025 passou a fornecer anticoncepcional à adolescente, demonstrando conhecimento com a situação de abuso, de acordo com a Polícia Civil do Paraná.

O crime de estupro de vulnerável prevê pena de reclusão de 8 a 15 anos para quem pratica conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos. No caso em questão, a vulnerabilidade se caracteriza pela idade da vítima, sendo irrelevante eventual consentimento.

Fonte: RICMAIS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2025/11:43:29

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Vídeo: Cadela é encontrada em alto-mar e navegante a resgata

A suspeita é de que ela tenha sido abandonada | Foto: Reprodução

A cachorrinha já estava cansada. O caso foi registrado no litoral paranaense.

Uma cachorra foi encontrada nadando em alto-mar na segunda-feira (21) pelo navegante Renato Leite. O homem estava indo de Paranaguá para Guaraqueçaba, no litoral do Paraná, quando avistou um movimento estranho no mar. Ao chegar mais perto, viu que era uma cadela e a resgatou.

Segundo ele, a cachorra estava cansada e assim que avistou a lancha já embarcou nela. “Fiquei triste e ao mesmo tempo alegre. Triste por saber que há pessoas que fazem esse tipo de coisa. E alegre por ter resgatado e colocado esse animalzinho dentro do barco”, disse Leite.

Assim que a lancha foi encostada no píer, a cadela desceu. Segundo declaração do navegante, ele iria levar a cadela para casa, mas ela fugiu.

A Polícia Civil do Paraná investiga o caso para saber se a cachorra foi abandonada em alto-mar.

Veja o momento que a cachorra é resgatada em alto-mar

Fonte: RICtv e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/08:27:10

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Menino de 13 anos mata avó e fere avô após briga por celular

O garoto se revoltou após ter o celular tomado pelo casal | Reprodução

O crime aconteceu na comunidade de Seção Progresso, no início da tarde, dentro da casa onde o menino morava com os avós.

O avanço tecnológico transformou profundamente as formas de comunicação e entretenimento. O celular, que antes era apenas um meio de contato, se tornou um verdadeiro acesso ao mundo digital, como redes sociais, jogos, vídeos e outras fontes. Essa conectividade, porém, tem gerado preocupações crescentes entre familiares, principalmente quando se transforma em dependência.

O chamado vício em celular pode afetar o comportamento, gerando conflitos e, em casos extremos, consequências trágicas. Foi justamente esse cenário que antecedeu um crime chocante ocorrido na zona rural de Francisco Beltrão, no Paraná.

Na noite da última sexta-feira 927), um adolescente de 13 anos foi apreendido após matar a avó, de 64 anos, e balear o avô, de 65. O crime aconteceu na comunidade de Seção Progresso, no início da tarde, dentro da casa onde o menino morava com os avós.

Segundo o delegado-chefe da 19ª Subdivisão Policial, Ricardo Moraes Faria dos Santos, o garoto se revoltou após ter o celular tomado pelo casal, pois, segundo informações, ele estaria acessando páginas inadequadas para menores de 18 anos.

Como aconteceu?

De acordo com as investigações, o adolescente arrombou um baú e pegou um revólver calibre .357 pertencente a um tio, que tinha porte de arma legalizado. Com a arma em mãos, ele atirou nas costas do avô, que estava deitado, e depois disparou cinco vezes contra a avó, atingindo o peito e os braços. A idosa morreu na hora.

Mesmo ferido, o avô conseguiu reagir, entrou em luta corporal com o neto e tomou a arma dele. O adolescente fugiu para uma área de mata próxima, mas foi encontrado pelas equipes policiais no início da noite.

O menino foi apreendido e conduzido à delegacia. O idoso foi socorrido por vizinhos e levado ao hospital, onde permanece internado em estado estável.

O adolescente vai responder por atos infracionais análogos a homicídio qualificado consumado (contra a avó) e tentativa de homicídio (contra o avô).

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2025/07:29:25

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Paraná quer que condenados pela Justiça paguem os custos de investigações da polícia

Foto: Ilustrativa | O projeto criando a chamada “taxa de atos de inquérito” foi encaminhado à Assembleia Legislativa do Estado.

O governo do Paraná quer aprovar uma lei obrigando pessoas com condenação penal na Justiça a pagarem o custo das investigações feitas pela Polícia Civil que resultaram na condenação. Um projeto criando a chamada “taxa de atos de inquérito” foi encaminhado à Assembleia Legislativa do Estado neste mês. A cobrança será aplicada a réus com sentença transitada em julgado – sem possibilidade de recurso – ou a investigados que firmarem acordo de não persecução penal. Para especialista em direito penal, a lei é inconstitucional por contrariar o princípio da gratuidade da segurança pública.

De acordo com o governador Ratinho Junior (PSD), a ideia é fazer com que o custo do trabalho investigativo recaia sobre quem o provocou e não sobre o conjunto da sociedade. “Tal medida visa imputar ao autor do delito a necessidade de recomposição dos recursos públicos despendidos de forma específica e individualizada para apuração da sua conduta”, diz, na justificativa do projeto.

Conforme o texto, os recursos arrecadados serão revertidos integralmente na modernização tecnológica, capacitação de servidores e melhoria das condições de trabalho da polícia. Atualmente, o Estado do Paraná tem 41,3 mil condenados cumprindo pena em suas 30 unidades prisionais.

A proposta prevê que a cobrança será feita após o encerramento do processo judicial, ou seja, apenas quando a decisão da Justiça se torna definitiva, incidindo sobre os serviços realizados no curso dos inquéritos policiais, como a lavratura de autos, realização de perícias e cumprimento de diligências.

Está prevista a cobrança por 37 tipos de serviços policiais que vão desde uma simples diligência até a elaboração de laudos periciais. O valor a ser recolhido seguirá uma tabela que faz parte do projeto e tem como base a Unidade Padrão Fiscal do Paraná. O montante maior, de 400% da UPF, recairá sobre a lavratura de prisão em flagrante. O preso, se condenado, pagará por apenas esse serviço policial R$ 574,84 pelos valores atuais. A UPF para
2025 é de R$ 143,71. Em média, os custos por serviço correspondem a 150% da UFP. Considerando a tramitação média de um inquérito policial criminal, o custo para o preso condenado chega a R$ 8,6 mil.

O delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Rockembach, considera a medida uma resposta séria na política de segurança pública. “Atuamos de maneira exaustiva em muitos inquéritos, que exigem recursos materiais, diárias, horas extras e dedicação extrema dos policiais e delegados. Com o projeto vamos garantir que aqueles condenados tenham que devolver os recursos ao Estado.

“A taxa não será cobrada dos beneficiários da justiça gratuita, nem aplicada a procedimentos que não resultam em condenação ou acordo penal, como nos casos em que os investigados não são processados ou são absolvidos pela Justiça. Também estão isentos os casos julgados pelo Juizado Especial Criminal, que julga e executa infrações e crimes de menor potencial ofensivo.

Será criada uma fonte vinculada de receita no Tesouro Estadual para uso exclusivo da Polícia Civil. Os recursos poderão ser usados em despesas de capital, como compra de equipamentos e modernização de infraestrutura, bem como para a formação continuada de policiais civis.

O projeto ainda vai passar pelas comissões, como a Comissão de Constituição e Justiça e Comissão de Orçamento. Ainda não há data para a votação da matéria. O governador tem maioria na casa de leis.

Para o advogado criminalista Rafael Paiva, professor de Direito Penal e Processo Penal, se aprovada, a lei estadual fatalmente será contestada no Supremo Tribunal Federal (STF) devido à sua inconstitucionalidade. “Em situações anteriores e parecidas, o STF declarou inconstitucionais leis estaduais que estipulavam taxas para custeamento da atividade policial, sob o fundamento de que esse tipo de serviço é geral e indivisível, ferindo o princípio da segurança pública gratuita”, disse.

Estado já criou taxa de policiamento

O governo do Paraná não informou se a cobrança da taxa se inspirou em medida adotada no exterior. Houve um precedente no próprio Estado: a Lei 10.326/1992 estabelece uma cobrança para os serviços específicos de segurança prestados pelos órgãos da Polícia Militar no Estado. Em 2006, a lei foi contestada por ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Os recursos arrecadados são destinados ao Fundo de Modernização da Polícia Militar.

O julgamento no STF foi iniciado em março deste ano com voto do ministro Nunes Marques, relator da matéria, pela inconstitucionalidade da taxa, e foi interrompido por pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. Ao Supremo, o governo do Paraná disse que a cobrança é feita em casos muito específicos, quando a força é requisitada para dar segurança a transportes bancários, por exemplo.

No mês passado, Ratinho Júnior defendeu que cada Estado tenha sua própria legislação penal, diferenciando as regras de punição para os crimes, através de emenda constitucional.

Segundo ele, seria uma forma de dar resposta mais rápida aos crimes com punições mais severas. “Estados precisam ter autonomia para endurecer as penas. Punição mais dura para criminosos significa, no final do dia, tranquilidade para as famílias brasileiras viverem em liberdade”, disse, na ocasião.

Multa para quem fuma maconha em público

Na Câmara de Curitiba, tramita um projeto de lei que prevê a cobrança de multa de até R$ 1 mil para quem for flagrado usando maconha e outras drogas em espaços públicos da capital paranaense. O projeto, do vereador Tico Kuzma (PSD), foi aprovado pela Comissão de Educação, Turismo, Cultura, Esporte e Lazer. O plano é punir quem faz uso de drogas em parques, praças e imediações de escolas.

A multa inicial é de R$ 100, mas pode chegar a dez vezes mais caso o infrator descumpra a exigência de comparecer a reuniões de grupos de ajuda mútua ou a programas educativos sobre prevenção ao uso de drogas. O projeto será agora discutido pela Comissão de Serviço Público do Legislativo.

Fonte: Estadão Conteúdo/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/15:35:04

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Neta desvia R$ 200 mil do avô e culpa Lula por sumiço do dinheiro

Foto: Reprodução | A Polícia Civil do Paraná indiciou, nesta segunda-feira (26/5), uma mulher, de 35 anos, por aplicar diversos golpes contra o avô, de 87 anos, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Segundo as investigações, ela desviou cerca de R$ 200 mil da vítima ao longo dos últimos anos, aproveitando-se da confiança da relação familiar e utilizando métodos fraudulentos para manter o esquema.

Conforme o delegado Gabriel Munhoz, responsável pelo caso, a mulher acompanhava o avô ao banco, ajudava com saques da aposentadoria e transferia parte dos valores diretamente para a própria conta bancária. “Na cabeça da vítima, o dinheiro estava sendo guardado. Mas, na verdade, ela praticava os desvios sistematicamente”, explicou o delegado.

A investigação identificou que a mulher também se aproveitou do recebimento de um precatório pelo homem, um valor expressivo, embora o montante exato não tenha sido divulgado. No mesmo dia em que o valor entrou na conta da vítima, ela transferiu cerca de R$ 30 mil para a conta pessoal, além de realizar outras transferências via Pix em seguida.

Para sustentar o golpe, a investigada chegou a utilizar uma linha telefônica alternativa, com a qual ligava para o avô fingindo ser uma funcionária da Caixa Econômica Federal. Nessas ligações, ela dizia que os valores do precatório estavam seguros e sendo guardados, enquanto, na realidade, haviam sido desviados.

“Foi por meio de diligências que conseguimos comprovar que a linha utilizada era dela, o que reforçou o dolo da ação. Ou seja, além de se aproveitar do laço de parentesco, ela ainda criava um personagem para enganar a vítima”, destacou Munhoz.

A suspeita foi indiciada com base no artigo 171, parágrafo 4º, do Código Penal, que trata do crime de estelionato praticado contra idoso, o que pode agravar a pena. O delegado também solicitou o bloqueio dos valores encontrados nas contas da investigada, visando tentar minimizar o prejuízo causado ao avô.

Durante o depoimento, segundo a Polícia Civil, a mulher chegou a tentar justificar o sumiço do dinheiro dizendo que os valores haviam sido retidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“O inquérito revela que a suspeita entregava apenas parte do valor da aposentadoria ao idoso, alegando que o restante estava guardado. Quando questionada sobre o 13º salário pelo idoso, afirmava que ‘o Lula tinha cortado’, evidenciando seu dolo e desprezo pelo avô”, declarou o delegado.

O caso veio à tona após o filho da vítima descobrir que o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) do veículo do homem estava em atraso havia três anos, mesmo após ter entregado dinheiro à neta para o pagamento.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/05/2025/14:55:32

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Bebê deixado em boca de fumo como garantia de pagamento de dívida no PR foi resgatado pela tia e está sendo cuidado pelos tios-avós: ‘Uma benção’

Caso foi acompanhado pelo Conselho Tutelar de Sarandi. — Foto: Alex Magosso/RPC

Em entrevista à RPC, tio-avô disse que recebeu a criança fragilizada e com um machucado na orelha. Ele também informou que já manifestou interesse em ter a guarda definitiva do menino, que tem pouco mais de um ano. Segundo a Polícia Civil, pais poderão responder por abandono de incapaz.

O bebê de um ano e dois meses que foi deixado em uma boca de fumo como garantia de pagamento de dívida em Sarandi, no norte do Paraná, foi resgatado pela tia e está sendo cuidado pelos tios-avós.

O tio-avô, de 56 anos, falou sobre o estado de saúde da criança em entrevista à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná. Ele contou que recebeu a criança fragilizada e com um machucado nas orelhas. O tio-avô do bebê esclareceu que a situação ocorreu há duas semanas, quando os pais do bebê, que são usuários de droga e vivem nas ruas de Sarandi , deixaram a criança com traficantes da cidade. Segundo ele, a criança está bem agora e fará acompanhamento com pediatra.

O tio-avô disse ainda que, mesmo passando por dificuldades financeiras, não pensou duas vezes em ficar com o menino ao se deparar com o caso. O g1 e a RPC optaram por não divulgar a identidade do homem para preservar a segurança da família.

“Eu fiz o que achei que era necessário, com o consentimento da esposa. E pra mim, hoje, é uma benção”, afirmou.

O tio-avô do bebê trabalhava como motorista de caminhão, mas contou que teve que ser afastado após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). No momento, a renda da família é formada pelo auxílio-saúde que ele recebe do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e pelas diárias da esposa, que trabalha na área da limpeza. Ele diz que tem priorizado as despesas com o bebê e deixado algumas contas para trás.

“A gente tá se virando como pode. Eu vou ajudar ele, com certeza. Mas ele não tem noção do bem que ele está me fazendo. Quero só a segurança de que ninguém vai chegar aqui amanhã ou depois e vai levar ele embora e privar do que a gente tem pra oferece pra ele, que é muito amor e muito carinho”, desabafou.

À RPC, o tio-avô disse que já manifestou o interesse de ficar com a guarda definitiva do sobrinho.

De acordo com o Conselho Tutelar de Sarandi, foi elaborado um termo de responsabilidade aos tios-avós para que fiquem com a guarda provisória do bebê. A Vara da Infância e do Adolescente também foi comunicada para dar início ao procedimento que vai decidir para quem será dada a guarda definitiva da criança.

Bebê foi deixado com traficantes por conta de dívida de aproximadamente R$ 150

O caso foi comunicado pelos tios-avós da criança ao Conselho Tutelar de Sarandi no mesmo dia em que ela foi regatada. Eles informaram ao órgão que o bebê foi deixado com os traficantes por conta de uma dívida de aproximadamente R$ 150.

À RPC, o tio-avô do menino contou que, quando soube da situação, foi atrás da mãe da criança para saber o que havia acontecido. Depois na confirmação, ele e outros familiares tentaram descobrir onde era a boca de fumo para fazer o resgate.

“Peguei meu carro, fui dar uma volta na vila e encontrei ela. Eu conversei e tentei saber o que estava acontecendo e ela chorou e disse que tinha feito uma besteira. Ela falou que tinha deixado um dos meninos com a avó e o outro tinha deixado num lugar não apropriado por uma quantia que tinha ficado devendo. A gente foi levantar onde era esse lugar, até que a irmã dela foi lá e resgatou o bebê e me entregou”, contou o tio-avô.

De acordo com o conselheiro Valdir Costa, os tios relataram que tiveram dificuldade de retirar a criança da posse dos traficantes. Contudo, após diversas tentativas, conseguiram retirá-la à força e sem pagar a dívida.

Eles ainda contaram que os pais do bebê são usuários de droga e vivem nas ruas de Sarandi. O casal ainda tem outros dois filhos de 6 e 11 anos, que são cuidados pela avó.

“Segundo informações, o valor que eles estavam devendo de droga seria algo em torno de R$ 150. É importante ressaltar que nós temos várias situações que chegam até o Conselho Tutelar de pais usuários. Infelizmente é um fato que vem sendo recorrente”, contou o conselheiro.

Pais poderão responder por abandono de incapaz

O delegado Adriano Garcia disse que abriu um inquérito para investigar o caso e que os pais do bebê poderão responder por abandono de incapaz.

Ele explicou que também serão apurados os crimes de sequestro – pelo fato dos traficantes não quererem devolver a criança – e venda de drogas.

“A coisificação do ser humano é uma questão absurda ali gerada pelo vício, mais uma vez a dependência a ponto de se colocar como penhora uma recém-nascida”, avaliou o delegado.

Fonte: g1 PR /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/12:25:14

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Bebê é deixado em boca de fumo como garantia de pagamento de dívida de R$150; no PR

Foto: Ilustrativa | Um bebê de um ano e dois meses foi deixado em uma boca de fumo como garantia de pagamento de uma dívida em Sarandi, no norte do Paraná. O caso foi comunicado pelos tios da criança ao Conselho Tutelar da cidade.

Segundo o órgão, foram os tios que resgataram o bebê e disseram que a dívida era de R$ 150. A Polícia Civil (PC-PR) também registrou o caso e deve ouvir o depoimento dos tios para identificar os pais da criança, que poderão responder por abandono de incapaz.

A princípio, o Conselho Tutelar havia informado que o caso aconteceu na última sexta-feira (16), mas em conversa com o tio-avô do bebê, ele esclareceu que a situação ocorreu há duas semanas.

De acordo com o conselheiro Valdir Costa, os tios foram até o Conselho após o resgate, ainda com a criança em mãos. Eles contaram que souberam que o sobrinho estava no ponto de drogas por conta da dívida dos pais e resolveram ir até o local por conta própria para resgatá-lo.

Os tios disseram ao Conselho que tiveram dificuldade de retirar a criança da posse dos traficantes. Contudo, após diversas tentativas, conseguiram retirá-la à força e sem pagar a dívida.

Eles ainda contaram que os pais do bebê são usuários de droga e vivem nas ruas de Sarandi. O casal ainda tem outros dois filhos de 6 e 11 anos, que são cuidados pela avó.

“Segundo informações, o valor que eles estavam devendo de droga seria algo em torno de R$ 150 reais. É importante ressaltar que nós temos várias situações que chegam até o Conselho Tutelar de pais usuários. Infelizmente é um fato que vem sendo recorrente”, contou o conselheiro.

Valdir explicou que foi elaborado um termo de responsabilidade aos tios para que fiquem com a guarda provisória do bebê. A Vara da Infância e do Adolescente também foi comunicada para dar início ao procedimento que vai decidir para quem será dada a guarda definitiva da criança.

Em entrevista à RPC, o delegado Adriano Garcia disse que vai abrir um inquérito para investigar o caso e tenta identificar os pais do bebê.

Ele explicou que também serão apurados os crimes de sequestro – pelo fato dos traficantes não quererem devolver a criança – e venda de drogas.

“A coisificação do ser humano é uma questão absurda ali gerada pelo vício, mais uma vez a dependência a ponto de se colocar como penhora uma recém-nascida”, avaliou o delegado.

Caso foi acompanhado pelo Conselho Tutelar de Sarandi. — Foto: Alex Magosso/RPC
Caso foi acompanhado pelo Conselho Tutelar de Sarandi. — Foto: Alex Magosso/RPC

Fonte: g1 PR/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/12:25:14

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Vídeo registra agressão brutal a aluna dentro de banheiro de escola no Paraná

Foto: Reprodução | A agressora tem histórico de conflitos na escola

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma aluna sendo brutalmente agredida no banheiro do Colégio Cívico-Militar Chico Mendes, em São José dos Pinhais, Paraná. O caso ocorreu na terça-feira (29) e só foi descoberto pela família da vítima após as imagens se tornarem públicas.

Segundo a mãe da estudante, a filha não relatou a agressão por medo. A agressora, conforme pais de outros alunos, tem histórico de conflitos na escola. Há relatos de que ela costuma levar objetos cortantes na mochila para intimidar colegas.

“A minha filha não quis contar, porque a menina leva objetos que cortam para que as vítimas não falem”, afirmou a mãe, que preferiu não se identificar.

A agressão acendeu o alerta da comunidade escolar. Outros pais expressaram preocupação com a recorrência de episódios violentos. Segundo relatos, a aluna agressora está envolvida em conflitos antigos e frequentes.

Apesar dos pedidos de expulsão, a legislação estadual não permite essa punição em escolas públicas do Paraná.Escola e Secretaria de Educação comentam
A direção do Colégio Chico Mendes reconheceu oficialmente o caso apenas na quarta-feira (30), quando não houve aulas devido a um dia de planejamento pedagógico. Em nota, a Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) informou que medidas pedagógicas serão adotadas para preservar a segurança dos alunos.

A Seed-PR também declarou que os responsáveis serão ouvidos e que o Batalhão de Patrulha Escolar Comunitário (BPEC) poderá ser acionado se necessário. No entanto, ressaltou que punições criminais competem às autoridades policiais.

A mãe da vítima registrou Boletim de Ocorrência e aguarda ações tanto da direção escolar quanto das autoridades responsáveis. O caso reforça o debate sobre segurança e prevenção da violência no ambiente escolar.

Fonte: O Bemdito e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/16:58:33

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