Chega em Novo Progresso alimentos para caminhoneiros atolados na BR-163
Por: Jornal Folha do Progresso (Fotos Claudinho Leite) –Transportadoras levam mantimentos para caminhoneiros atolados na BR-163.
Chegou na noite desta sexta-feira(02), os alimentos que serão distribuídos para os motoristas que estão parados na rodovia BR -163 próximo de Moraes Almeida, distante 90 km da cidade de Novo Progresso.
Segundo informação coletada com Adriano, responsável da Transportadora Fribon que acompanha a equipe formada por 20 transportadoras e parceiros, os alimentos saíram da cidade de Sinop (MT) e serão distribuídos ainda hoje (sábado, 03) para os motoristas que estão na rodovia parados.
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São mais de 12 mil reais em diversos produtos como água, arroz, feijão, papel higiênico, bolachas, derivados de carne, sardinha, salsicha entre outros produtos que foram coletados para serem doados aos caminhoneiros, informou Adriano.
Já faz seis dias que os caminhoneiros estão parados no local. A fila na rodovia na manhã deste sábado (03) chegou até a entrada da cidade de Novo Progresso, são praticamente 80 km de fila a margem direita sentido Novo Progresso /Santarém.
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O excesso de chuvas dos últimos dias tem causado atoleiros em um trecho sem asfalto de cinco quilômetros, em uma serra próximo ao distrito de Moraes Almeida que pertence ao município de Itaituba, homens do exército e da Policia Rodoviária Federal estão no local, no entanto o DNIT não providenciou nenhum tipo de ajuda aos motoristas que reclamam da falta de assistência pelo órgão do Pará.
A reportagem do Jornal Folha do Progresso esteve no local onde os motoristas estão parados e conversou com “Anestor Bernardes Santos Silva” , Paulista de 51 anos, ele falou que é a segunda e ultima viagem que faz neste percurso, eu não conhecia vim este ano, não vou mais me arriscar, estou aqui a cinco dias e minha família não sabe por onde ando, o descaso deste governo do estado do Pará chega ser desumano, já me falaram que o DNIT deste estado era incompetente e não fazia obra que presta e que a rodovia era ruim e cheia de buracos, mas agora percebi que não vale a pena, isto é uma vergonha para o Pais, reclamou Anestor.
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“Em 2017 os caminhoneiros ficaram na estrada por mais de 30 dias, até que chegou a força tarefa da defesa civil para ajudar os caminhoneiros, na época comunidade atendia os motorista com alimento e água.
Por Jornal Folha do Progresso (Fotos Claudinho Leite)
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