Colônia dos Pescadores Z73 visita projeto na Comunidade Anã no município de Santarém

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A Colônia de Pescadores Z73 de Novo Progresso, como o próprio nome já indica, tem a pesca como a principal atividade das famílias que nela residem. Por meio da Associação comunitária, que leva o mesmo nome da Colônia, em 2015 os moradores iniciaram o Projeto Rio Sustentável, apoiado pelo Fundo Dema em parceria com o Fundo Amazônia, por meio da 2ª Chamada Pública lançada.

A Colônia de Pescadores Z73 de Novo Progresso, tem a pesca como a principal atividade das famílias. Em 2015 os moradores iniciaram o Projeto Rio Sustentável, apoiado pelo Fundo Dema em parceria com o Fundo Amazônia, também com a parceira do Marcelo da Emater – NP.

O Objetivo é desenvolver a criação de peixes em tanques rede, possibilitando o aumento da renda de 20 famílias. Após ter recebido a primeira parcela do apoio para dar início as atividades, a Associação buscou realiza um intercâmbio com outro projeto que tem experiência neste tipo de atividade, visitando então a comunidade Anã localizada na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns no município de Santarém que desenvolve o Projeto Peixe e Mel Produção Sustentável.

Dinamizadora do Fundo Dema, Rosilene Uchôa, acompanha o Projeto Rio Sustentável voluntariamente, a qual sugeriu a visita na comunidade Anã

A coordenadora do projeto Z73 “Rio Sustentável”, Lourdes Arruda de 48 anos, visitou o projeto da comunidade de Anã no inicio do mês de abril, junto com mais seis comunitários da Colônia de Pescadores. Segundo Lourdes está visita vem a contribuir muito para o desenvolvimento do projeto que já está na faze inicial, agora temos uma experiência e mais conhecimento do trabalho com os peixes, o qual nós não sabíamos, explica.

Na Colônia de Pescadores Z73 de Novo Progresso, a atividade pesqueira protagoniza o sustento da maioria das famílias. Para os integrantes do projeto, apesar desta não ser a modalidade de criação de menor investimento, a reprodução de peixes em tanques rede democratiza o acesso do pescador ao trabalho, já que ele não precisa ser proprietário de terra para o exercício de atividade que garante a sua subsistência.

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Moradora da comunidade Anã explicando como é produzida a ração orgânica para os peixes em cativeiro.

Fonte: Redação Jornal Folha do Progresso/com informações Fundo DEMA – Fotos: Fundo DEMA

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