Companhia Docas do Pará deve retirar gado morto de navio

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Gado continua no interior do navio Haidar, em estado de decomposição

Representantes da Companhia Docas do Pará (CDP) se comprometeram em entregar, até hoje pela manhã, duas propostas para a retirada do gado morto que ainda está dentro do navio cargueiro Haidar, em intenso processo de decomposição. Titular da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Luiz Fernandes Rocha disse ontem que, até o momento, a Semas ainda não recebeu nenhum plano para a retirada do resíduo. “A CDP ainda não apresentou nenhum plano para que esse problema fosse solucionado. Fizemos essa reunião (ontem) para cobrar celeridade em todo o processo, que afeta toda a população local”, afirmou.

Além de todos os procedimentos administrativos referentes aos autos de infração lavrados em desfavor dos responsáveis, a Semas já notificou a CDP e todas as empresas envolvidas direta e indiretamente no ocorrido, para que ocorra, no prazo de 24 horas, o cumprimento das exigências feitas pela Secretaria de Meio Ambiente, com relação à retirada imediata dos animais e tanques de combustíveis que ainda estão no local, assim como efetivar todas as medidas legais necessárias à regularidade do corpo hídrico no qual fôra lançado material oleoso e feno (alimento bovino), sob pena de pagamento de multa diária desde já fixada em R$ 200 mil.

Em decorrência de todo o sinistro, o órgão ambiental do Estado interditou temporariamente o exercício da movimentação de carga viva no Porto da Vila do Conde, tendo em vista a necessidade de apresentação imediata de um plano de contingenciamento de possíveis sinistros quando do transbordo da carga, o que será analisado pela equipe técnica do órgão. A Semas aguarda o plano de contingência para poder liberar novamente as atividades de carga viva no porto. A Semas destacou uma equipe de fiscalização e licenciamento portuário em Vila do Conde para acompanhar todos os desdobramentos e encaminhamentos necessários à regularidade do acidente, inclusive disponível a compor o comitê de crise instalado em Barcarena.

EXIGÊNCIA

“A comunidade não quer cesta básica e nem fornecimento de água potável. Quer um salário mínimo durante cinco anos”. A afirmação foi feita, ontem à tarde, por Cleide Monteiro, que mora em Vila do Conde e integra o Fórum Social de Barcarena. Ela se refere à reivindicação de trabalhadores, pescadores e ribeirinhos que afirmam estar sendo prejudicados com o acidente com um navio de bandeira libanesa, que afundou na manhã da última segunda-feira. Dos quase cinco mil bois vivos que seriam transportados para a Venezuela, aproximadamente só 100 escaparam com vida.
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Por: O Liberal
Foto: Tarso Sarraf
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