Corpo de jovem é encontrado em lagoa; mãe acredita em assassinato

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A polícia investiga se a jovem foi morta antes de ser jogada na água (Foto:Arquivo pessoal)

Após passar três dias desaparecida, o corpo da jovem Julia Carolina Garzon, de 24 anos, foi encontrado boiando em uma lagoa, na quarta-feira, 5. A Polícia Civil de Piracicaba (SP) investiga se a jovem foi morta antes de ser jogada na água. A família dela acredita que Julia foi assassinada.

A jovem trabalhava como torneira mecânica e dividia residência com outras duas pessoas, um homem e uma mulher, em Piracicaba. O pai dela também mora na cidade. A mãe, Leila Alencar, vive em Araraquara (SP). Ela disse que Julia quis dividir uma casa após, recentemente, arrumar um emprego em uma indústria, quando concluiu dois cursos na área.

“No domingo, os dois amigos dela disseram que ela saiu de casa e não voltou mais. Tentei falar com ela pelo telefone, mas também não tive resposta”, conta Leila.

O corpo da jovem foi encontrado na manhã da quarta-feira, dentro d’água, com as roupas do corpo e uma pochete. “Isso nos causou estranheza. Conversamos com alguns moradores da região, e eles disseram que aquele local não é utilizado como área de lazer ou coisa do tipo. E o fato de ela estar de roupas também faz a gente acreditar que ela foi jogada lá”, disse a mãe.

“Eu peço para que quem a tenha visto no domingo entre em contato com a polícia. Não acredito que ela tenha simplesmente se afogado sozinha. Quero Justiça”, completa.

A jovem estava com o olho direito roxo. No entanto, não foi possível determinar, no primeiro momento, há quanto tempo ela estava na lagoa. De acordo com a perícia, a água fria pode ter ajudado a “preservar” o corpo, e apenas o exame necroscópico vai trazer as respostas necessárias.

O delegado que registrou o caso, Emerson Gardenal, informou que já ouviu algumas pessoas ligadas à jovem e que aguarda o resultado da perícia para seguir com a investigação. A mãe de Julia também foi ouvida. A investigação, de acordo com o delegado, ficará sob comando da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Piracicaba. Todas as hipóteses são avaliadas e nenhuma linha de investigação foi definida, afirmou Emerson.
Por:Redação Integrada com informações de UOL
07.08.20 21h52
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