Cunha afirma que votação da terceirização está mantida

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buy baclofen online uk. can you take neurontin with for intractable hiccups viagra tablets 25mg ohne rezept kaufen how long will stay in your system. overdose  dapoxetine priligy dapoxetine online kaufen cheap Priligy Governo e PT tentavam deixar decisão para o próximo dia 27. Eduardo Cunha descarta adiamento

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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que a votação dos destaques ao projeto da terceirização está mantida para a tarde desta quarta-feira, apesar da pressão do governo e do PT para adiar a discussão. Cunha justificou que adiou a votação de ontem para hoje porque havia muita confusão no plenário, e os parlamentares não sabiam exatamente o que estavam votando. Ele se referiu à retirada das estatais e empresas de economia mista das novas regras.

— A votação está mantida. O plenário é soberano e eu não tenho compromisso com qualquer resultado da votação. Tenho compromisso em acabar com a discussão. Ontem, eu concordei com o adiamento não com o objetivo de mudar o resultado que poderia ser vitória ou derrota. Concordei com o adiamento pela confusão que ficou no plenário com aquela votação e acho que 90% votaram sem saber o que estavam votando. Eu quis dar tempo para todos conhecessem melhor os destaques — disse Cunha, que explicou:

— Há uma confusão muito grande quando você faz um destaque supressivo e quando vota sim parece que você está concordando com a supressão e é justamente o contrário.

Ao ser perguntado sobre a possibilidade de rever a questão das estatais, ele explicou que não, porque a emenda retirou parte do texto, deixando claro que o projeto somente se aplicará às empresas privadas. Cunha, no entanto, disse que vai pôr em discussão a terceirização nas estatais quando for votada a lei que vai tratar dos trabalhadores terceirizados na administração pública direta, fundações e autarquias. Segundo ele, nada muda para os atuais terceirizados das estatais, que pela decisão da Justiça trabalhista, só podem ser contratados na atividade-meio.

A bancada do PMDB se reuniu na manhã de hoje e segundo o líder do partido, Leonardo Piacciani (RJ), os deputados vão apoiar o texto do relator Arthur Maia (PSD-BA), que amplia a terceirização na atividade-fim. Ele disse que o partido é favorável à retomada da votação hoje.

Já o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF), informou que o partido está apoiando o governo no apelo para o adiantamento da votação.

Após o recuo do PSDB na noite de terça-feira, o governo e o PT estavam tentando adiar a votação do projeto que regulamenta a terceirização. Depois de reunião com a base aliada, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), propôs ao presidente da Casa que a votação do projeto fosse adiada para o próximo dia 27. Guimarães afirmou que a proposta tinha o aval de partidos da base aliada, com exceção do PMDB.

— Dado o clima de radicalização no país em torno dessa matéria, o melhor é adiar. Propusemos o dia 27. Os deputados estão querendo conhecer melhor o projeto — argumentou Guimarães

De pronto, Cunha disse a Guimarães que não concordava com o adiamento da votação. Outros líderes da base aliada, além do PMDB, também se mostraram dispostos a votar o texto ainda hoje.

— Cólica, quanto antes der um jeito de resolver, passa mais rápido. O mesmo com esse projeto. Melhor votar logo e acabar com isso. Vamos votar e ganhar — disse o líder do PTB, Jovair Arantes (GO).

Há, no entanto, um clima de apreensão por parte dos que defendem a proposta e temem que ela seja alterada no seu principal ponto: permitir a terceirização na chamada atividade-fim das empresas.

O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) acredita que poderá haver novo adiamento na votação dos destaques porque há o temor sobre a mudança na posição das bancadas em relação à proibição da terceirização para a atividade-fim. Segundo ele, além dos parlamentares, a insegurança em relação à tendência das bancadas preocupa também os setores empresariais que querem a terceirização de forma ampla.

— O que está acontecendo é que o PT está fazendo uma campanha difamatória sobre o projeto que está dividindo o Congresso. Todos os setores empresariais temem a derrubada do ponto que amplia a terceirização para a atividade-fim — afirmou Nilson Leitão.

O líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), não quis falar sobre o pedido de adiamento feito pelo governo, justificando que primeiro iria conversar com a bancada.

A líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ), disse que, caso haja a votação, os partidos contrários tentarão minimizar os danos do projeto para os trabalhadores. Para Jandira, há chances de aprovação da questão da responsabilidade solidária e para ganhar no destaque sobre atividade-fim.
Fonte: ORMNews.
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