Cunha muda o tom, segue Temer e diz que há apenas uma ‘crisezinha política’

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Presidente da Câmara comentou pesquisa sobre queda de popularidade de Dilma e citou necessidade de haver mudanças
BRASÍLIA – Em uma das declarações mais amenas em relação ao governo após ser citado na delação premiada do empresário Júlio Camargo, o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) concordou com o termo “crisezinha política”, usado pelo vice-presidente da República, Michel Temer, para definir o clima entre o presidente da Casa e o Palácio do Planalto. Ele endossou as palavras do vice de que não existe uma crise institucional no Brasil:

— A palavra crise institucional é muito forte, muito dura. Ele (Michel Temer) tem razão. Ele não está diminuindo o papel de nenhuma situação — disse.

Com outro comportamento em relação às investigações da Operação Lava-Jato, esta foi a primeira vez que Eduardo Cunha evitou falar das denúncias relacionadas a ele. Quando questionado, se limitou a dizer que, agora, só responde a perguntas sobre política. Os assuntos relacionados às investigações da Operação Lava-Jato serão tratados por seus advogados.

— Eu só falo de política. Eu não falo sobre esse assunto mais. Se quiserem mais informações procurem o Dr. Fernando (se referindo a seu advogado Antonio Fernando de Souza) . Ele está à disposição.

Mesmo sem ser questionado sobre o levantamento realizado pela CNT/MDA, que identificou que 62,8% dos entrevistados são favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, Cunha citou a pesquisa e adiantou que o tom da conversa com o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), em um almoço realizado nesta segunda-feira, foi para avaliar o novo cenário exposto e trilhar o caminho a ser traçado pelo PMDB no próximo semestre, mas excluiu sua vontade pessoal, afirmando estar pensando no bem do partido:

— A minha militância pessoal não tem nada a ver com a minha militância dentro da Câmara. Com a divulgação dessa pesquisa a gente vê que realmente alguma coisa tem que ser mudada. É mais uma constatação que as coisas não estão caminhando bem — enfatizou.

Depois de cancelar a viagem que faria na manhã desta terça-feira a São Paulo para se reunir com o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Eduardo Cunha esteve na Casa para tratar de assuntos internos e administrativos. A Câmara dos Deputados passa por reformas e adaptações de espaços internos. De acordo com ele, a mudança na programação foi por questões particulares, mas afirmou que pretende remarcar o encontro para a próxima segunda-feira, quando estará na capital paulista para um almoço do Grupo de Líderes Empresariais (LIDE).

Cunha pretende encontrar com Alckmin para conversar sobre o pacto federativo e o ICMS:

— Eu queria ouvi-lo porquê ele tem essas notas qualitativas que foram feitas no fim do ano. E eu estou estudando o pacto federativo e a proposta que tem de ICMS para poder tomar uma posição — explicou.

Sobre as pautas que devem ser tratadas na primeira semana de agosto, no retorno do recesso parlamentar, estão discussões sobre o pacto federativo; FGTS, a finalização da PEC da reforma política, o segundo turno da maioridade penal e as Contas do governo.

por Patrícia Cagni**(estagiária sob supervisão de Evandro Éboli)

O Globo
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