Dilma diz que Brasil não precisa de ‘choque fiscal’ para cumprir superávit

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Superávit primário é a economia feita para pagar juros da dívida pública.
Para ela, país ‘não tem crise cambial’ para justificar ‘ajuste fiscal profundo’.

Dilma Rousseff participa de ato de campanha em Feira de Santana. (Foto: Ruan Melo/G1)

A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, afirmou nesta quinta-feira (25) que o Brasil não precisa de “choque fiscal” para cumprir a meta fiscal de superavit primário, que é a economia feita para pagar juros da dívida pública, fixada neste ano em R$ 99 bilhões para todo o setor público consolidado (governo, estados, municípios e empresas estatais).

“Nós não acreditamos em choque fiscal. Isso é uma forma incorreta de tratar a questão fiscal no Brasil”, afirmou ao participar de ato de campanha em Feira de Santana, na Bahia.

E continuou: “Vai fazer choque fiscal, vai cortar o quê? Vai cortar programa social? Vai cortar Bolsa Família? Vai cortar subsídio do Minha Casa, Minha Vida como estão dizendo? Vão fazer o quê? Choque fiscal é o quê? É um baita ajuste que se corta para pagar juros para os bancos? Não é necessário”.

Em um fórum de debate sobre infraestrutura realizado na quarta (24), Alexandre Rands, coordenador econômico do programa de governo da candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, afirmou que o próximo governo terá de fazer “ajuste fiscal grande” para garantir o controle da inflação.

Em seu programa de governo, Marina diz ser preciso “recuperar o tripé econômico” – que é o sistema de metas de inflação, câmbio flutuante e metas de superávit primário. Para isso, afirma que é preciso “gerar o superávit fiscal necessário para assegurar o controle da inflação”.

Nesta quinta, Dilma justificou a falta de necessidade de um “ajuste fiscal profundo” porque, segundo ela, o Brasil “não está desequilibrado, não tem crise cambial”.

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A petista afirmou que Marina propõe “um modelo de política enconômica extremamente conservador e neoliberal”, que atenderia “prioritariamente os bancos”.

Para Dilma, falar em ajuste fiscal profundo é “perigoso” e “eleitoreiro”.

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A declaração da presidente foi dada dias após o governo anunciar que, para fechar as contas, projeta resgatar R$ 3,5 bilhões do chamado Fundo Soberano – que é uma economia feita em 2008, quando houve excesso de superávit primário, e que serve como uma espécie de “colchão”.

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Na segunda (22), o Ministério do Planejamento divulgou o relatório de receitas e despesas do quarto bimestre com profundas alterações nas previsões de receitas e despesas para este ano. A previsão de crescimento da economia em 2014 também já havia sido revista.

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 No início deste mês, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia criticado o programa de governo da Marina, que, segundo ele, contém elementos que poderiam reduzir a atividade econômica.

Seca no Nordeste
Dilma aproveitou para destacar ações no combate à seca na região durante o seu governo e o de seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, citando a construção de cisternas e o programa Seguro Garantia Safra, destinado aos agricultores familiares afetados pela seca.

“O Nordeste teve uma das maiores secas dos últimos tempos. Pela primeira vez, diante de uma seca destas proporções, a oferta de água se tornou uma bandeira para nós”, afirmou.

“E nós conseguimos passar por ela, com base nas políticas de proteção social, que foram capazes de garantir renda; e nas ações emergenciais, que construiu cisternas e comprou 1.600 carros-pipa”, disse, acrescentando que na sua gestão foram entregues em torno de 650 mil cisternas e mais 350 mil sob Lula.

Ruan Melo/Do G1 BA

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