Dilma diz que fará de tudo para impedir processos não democráticos

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BRASÍLIA – Antes do encontro com a presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira, líderes e presidentes de partidos da base aliada se reuniram em café da manhã na Câmara e assinaram manifesto contra o movimento de impeachment e em defesa do mandato da presidente. Logo após a reunião, Dilma afirmou que fará tudo para impedir que movimentos para tirá-la da Presidência se fortaleçam. A afirmação foi feita ao ser perguntada por uma jornalista sobre o crescimento de articulações no Congresso em torno de um pedido de impeachment. Em sua fala, Dilma lembrou que a conquista da democracia foi muito dura no Brasil e disse que não vai concordar com processos que a enfraqueçam. A rápida entrevista foi dada logo após cerimônia de entrega do Prêmio Jovem Cientista.

— O pessoal do quanto pior melhor, esse pessoal, só eles ganham. A população e o setor produtivo, de trabalhadores, de cientistas, perdem. O Brasil a duras penas conquistou uma democracia. Eu sei do que eu estou dizendo. Eu sei quantas penas duras foi para conquistar a democracia. Nós não vamos em momento algum concordar. Ou faremos tudo para impedir que processos não democráticos cresçam e se fortaleçam — disse Dilma.

A iniciativa do manifesto foi do PC do B e compareceram ao evento os presidentes do PT, Rui Falcão, do PMDB, senador Valdir Raupp (RO) e do PC do B, deputada Luciana Santos (PE), o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, do PSD, o vice-presidente do PROS Moacir Bicalho, além dos líderes e deputados de outros partidos como PP e PROS. Além da defesa do mandato, também defenderam as medidas apresentadas ontem pela equipe econômica do governo, ressaltando que elas serão discutidas pelo Congresso. Não houve menção ao apoio das medidas fiscais no documento.

— A oposição tem o direito de ir às ruas de se manifestar, mas nós também iniciamos esse movimento para mostrar que não é porque alguém acha que o governo não vai bem, que tenha o direito de retirar o mandato à força. Existe a legitimidade do mandato da presidente Dilma. Vivemos uma conjuntura econômica difícil, mas não podemos de maneira alguma macular o fortalecimento da nossa democracia. Vamos juntos defender o legado do povo e do eleitor brasileiro, que é o mandato da presidenta Dilma — afirmou Kassab.

O ministro também afirmou que é preciso recuperar a economia brasileira e que há necessidade de discutir cortes e aumentos de impostos:

— Existe um clamor nacional para que possamos ter uma recuperação da nossa economia. Todos sabem, em todos os cantos do país o quanto é importante um pacote de ajuste. É evidente que podem haver divergências aqui ou acolá, mas neste momento o governo fez o que tinha que fazer, cortar o máximo possível e diante dos cortes, criar receitas que permitam equílibrio e superávit em 2016.

O líder do PMDB, Leonardo Picciani, disse que é preciso respeitar o resultado das urnas.

— O PMDB tem longa tradição democrática. Eleição se disputa até o final do término, às 17h do dia da eleição. Após isso tem que se respeitar o resultado das urnas. Pode se fazer oposição, críticas, mas tem que se respeitar o mandato legitimamente advindo do voto popular — disse Picciani.

O líder do PMDB antevê dificuldades no debate sobre aumento de impostos, como a CPMF, e cortes anunciados pelo governo e disse que, mesmo que seja preciso fazer ajustes nas propostas, não o Congresso terá que fazer esse debate:

— O Brasil precisa, na atual conjuntura, discutir cortes de gastos e de recomposição de receitas. As medidas são para reorganizar as finanças brasileiras e para que a economia volte a crescer. O PMDB vai discutir isso, mas tenho certeza que será posição majoritária do que é melhor para o país. Pode haver modificações, ajustes na proposta apresentada. O que não pode é não fazer nada,se eximir da responsabilidade de discutir esse tema. Isso o PMDB não fará.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, também defendeu o mandato da presidente Dilma.

— Este é um ato de extrema importância em defesa da democracia, valor conquistado a duras penas pelo povo brasileiro. Não podemos abrir mão dele no momento em que setores não se conformam com o resultado eleitoral legítimo tentam abreviar o mandato da presidenta. Nós nos manifestamos em defesa do mandato popular e da democracia. Mais que os partidos, a maioria da população, tenho certeza, se manifesta contra qualquer tipo de golpismo, venha de onde vier — disse.

MANIFESTO CITA ‘NOVA FORMA DE GOLPISMO’

O manifesto assinado pelos políticos diz que Dilma foi eleita democraticamente há pouco mais de oito meses e lamenta que desde o resultado das urnas, “forças políticas radicais, que exibem baixo compromisso com os princípios democráticos, venham se dedicando diuturnamente a contestar e questionar o mandato popular da presidenta Dilma Rousseff, utilizando-se dos mais diversos subterfúgios políticos e jurídicos, que vão desde o absurdo e inédito questionamento da urna eletrônica, lisura do pleito até a tentativa de criminalização de práticas orçamentárias em um contexto de crise fiscal e utilizadas por vários governos no passado, incluindo a contestação intempestiva das contas de campanha previamente aprovadas na justiça eleitoral.”

O documento diz ainda que isso constitui uma “clara e nova forma de golpismo” e que embora “manifestações populares que expressem anseios e insatisfações sejam legítimas, elas não podem servir de escusa torpe e oportunista para que invistam contra o mandato legítimo da presidenta, pois a ordem constitucional brasileira sabiamente impõe processo rigoroso e fundamentos jurídicos muito sólidos para a recepção de contestações de mandatos populares.” O manifesto finaliza declarando “firme e decidido apoio ao mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff, que se extinguirá somente em 31 dezembro de 2018” e diz que é preciso superar o atual clima político deteriorado que coloca obstáculos à governabilidade e recuperação econômica do país.
O Globo
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