Dilma: educação é indispensável para acabar com a desigualdade

Encontro
Em discurso na plenária da 7ª Cúpula das Américas, presidenta celebrou histórico fim do embargo a Cuba e defendeu maior integração entre as nações para enfrentar crise
 
Presidenta Dilma Rousseff durante I Sessão Plenária da VII Cúpula das Américas
Dilma defende maior abertura comercial nas Américas
Dilma Rousseff participa da VII Cúpula das Américas no Panamá No segundo dia de atividades da 7ª Cúpula das Américas, iniciada na última sexta-feira (10), no Panamá, a presidenta Dilma Rousseff discursou nesse sábado (11) para 31 chefes de Estado. Dilma afirmou que os investimentos em educação em todos os níveis são a principal ferramenta das nações para a inclusão social e o combate à pobreza.

“Uma educação inclusiva e de qualidade, em todos os níveis, é indispensável para romper o ciclo de reprodução da desigualdade; para gerar oportunidades e inovação; para democratizar o acesso e a produção do conhecimento, como a aponta a Agenda Educativa Interamericana”, afirmou Dilma Rousseff na plenária da Cúpula das Américas.  Para a presidenta, o combate à desigualdade em todas as suas manifestações é o maior desafio das Américas neste início de século.

Dilma também ressaltou que a luta contra a desigualdade também depende de uma efetiva cooperação econômica entre os países. “Esse combate deve estimular uma verdadeira cultura e prática da integração. A integração comercial e de cadeias produtivas é um dos mecanismos capazes de assegurar que em todos os momentos e, em especial diante de problemas ou crises, possamos sustentar o desenvolvimento”, disse a presidenta.

Ela agradeceu ao presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, pela “calorosa acolhida e eficiente organização” do encontro.

“Prosperidade com Equidade: o desafio de cooperação nas Américas”

Dilma Rousseff  reiterou a importância do tema da Cúpula das Américas na construção de um futuro melhor para as nações que integram o continente. “A prosperidade, a equidade e a cooperação são valores muito caros a todos nós e, ao Brasil. Refletem o espírito que deve presidir essa nova etapa das relações hemisféricas”, declarou.

A presidenta fez um balanço dos avanços e conquistas sociais da América Latina e do Caribe na última década e observou que o Brasil venceu um dos maiores desafios das nações latino-americanas, a erradicação da fome.

“A América Latina e o Caribe têm agora menos pobreza, menos fome, menos mortalidade infantil e materna, menos analfabetismo. Aumentamos a expectativa de vida, o Índice de Desenvolvimento Humano e o PIB per capita”, destacou a presidenta. “Em meu país, erradicamos a fome, objetivo que parecia inatingível”.

Fim do embargo e sanções contra Venezuela

Dilma Rousseff também destacou a importância histórica do restabelecimento entre as relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos e o papel do Papa Francisco na aproximação entre os dois países. “Celebramos, aqui e agora, a iniciativa corajosa dos presidentes Raúl Castro e Barack Obama de restabelecer relações entre Cuba e Estados Unidos, pondo fim a este último vestígio da Guerra Fria na região”.

Segundo a presidenta, os dois presidentes deram uma “prova do quanto se pode avançar quando aceitamos os ensinamentos da história, deixando de lado preconceitos e nocivos antagonismos”.  Para ela,  não há dúvida de que novos e importantes passos serão dados na esteira do fim do embargo que vitimou o povo cubano por cinco décadas.

“Aí, sim, continuaremos construindo as linhas que pautarão nosso futuro e estaremos sendo contemporâneos de nosso presente”, disse a presidenta.

Dilma também condenou a adoção de sanções contra a Venezuela. De acordo com a presidenta, medidas unilaterais e políticas de isolamento são contraproducentes e ineficazes. “O atual quadro nesse país irmão pede moderação e aproximação de posições de todas as partes”, refletiu.

“É com esse propósito que a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) trabalha para acompanhar e apoiar o diálogo político entre o governo e a oposição na Venezuela, buscando contribuir para o pleno respeito, por todos, ao Estado democrático de Direito e à Constituição do país.

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Defesa da mulher

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Dilma abordou ainda temas como segurança, migrações, mudanças climáticas, combate ao tráfico de drogas, violência e discriminação de minorias. “Temos de buscar uma cooperação que privilegie um enfoque abrangente e atente para as diversas causas e consequências da violência, conferindo especial atenção aos grupos mais vulneráveis – as mulheres, os jovens, especialmente os negros, os povos originários, e as pessoas discriminadas por sua orientação sexual e identidade de gênero”.

Leia a íntegra do discurso da presidenta.

Fonte:Portal Brasil

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