Dilma explica motivo de sacrifício de labrador

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A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, nesta segunda-feira (12), que sacrificou um dos cães de estimação, “Nego”, por orientações veterinárias. A explicação foi fornecida por meio de nota no site oficial de Dilma.
No site, a assessoria de Dilma esclarece que o labrador “Nego”, que tinha 14 anos, “foi diagnosticado pelo veterinário como portador de mielopatia degenerativa canina”, uma doença crônica que atinge principalmente cães de grande porte. Os animais com o mal passam a ter dificuldade para se locomover.
Pelas condições de saúde do cão, “há dois meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre”, afirma a nota.
“Nego” tinha cerca de 1,70m e foi dado a Dilma pelo ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, em 2005. Dilma também é dona de outros quatro animais: os labradores Boni, Galego e Princesa e a cadela Fafá, todos adotados.
ACUSAÇÕES DE ABANDONO
O posicionamento de Dilma também foi uma resposta a notícias que começaram a circular na internet de que o cachorro teria sido abandonado, após a publicação de uma nota do colunista político Cláudio Humberto.
O colunista escreveu que funcionários do Palácio da Alvorada ficaram revoltados com a morte de Nego e afirmaram que o animal “tinha condições de sobrevida digna, até sua morte natural”.
Veja a nota publicada no site da ex-presidente Dilma Rousseff.
A respeito das notas publicadas pela imprensa sobre a morte do cachorro Nego, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff esclarece:
1. Não procede a informação de que Dilma Rousseff tenha “abandonado” o labrador Nego, que ganhou de José Dirceu em 2005. Ao lado dos outros cães de estimação da ex-presidenta – todos adotados: os labradores Boni, Galego e Princesa, além da cadelinha Fafá –, Nego foi amado por Dilma e sua família desde que passou a viver com ela em Brasília, nos tempos em que era ministra-chefe da Casa Civil.
2. Animal de grande porte, com quase 1,70m, Nego tinha três anos de idade quando passou a viver com Dilma. Aos 14 anos, desde dezembro de 2015, vinha sofrendo. Além da idade avançada, foi diagnosticado pelo veterinário como portador de mielopatia degenerativa canina.
3. Sob cuidados e orientação do médico-veterinário, Dilma prolongou ao máximo que pode o conforto e as necessidades de Nego. Há dois meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre.
4. Dilma sempre teve amor por animais de estimação. Adotou Fafá quando percorria as ruas de Brasília em uma caminhada e encontrou a cadelinha abandonada no Lago Sul. A acolheu e passou a cuidar dela com amor, atenção e carinho. Fafá permanece com uma das tias da ex-presidenta, que a levou para Belo Horizonte, onde vai ficar até que Dilma a transfira para Porto Alegre, em novembro.
5. Já a labradora Princesa está com o ex-marido de Dilma, o advogado Carlos Araújo, em Porto Alegre. Quanto aos outros cães – os labradores Boni e Galego – Dilma optou por deixá-los com amigos que vivem em Brasília, porque não havia como levar os dois para morar no apartamento que tem em Porto Alegre.

(DOL)

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