Dilma reúne base aliada para pedir apoio à proposta de Orçamento

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Petista estaria disposta a ir ao Congresso explicar a proposta aos parlamentares

BRASÍLIA – Após apresentar o Orçamento de 2016 com déficit de R$ 30,5 bilhões, a presidente Dilma Rousseff se reuniu na noite desta segunda-feira com os líderes da base aliada na Câmara e disse aos deputados que estaria disposta a ir ao Congresso Nacional para explicar a proposta. Dilma conversou com os parlamentares para tentar garantir apoio na aprovação do projeto de lei orçamentária e do plano plurianual 2016-2019.

Ao deixar o encontro, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), demonstrou confiança de que o texto terá apoio dos parlamentares.

— Eu não estou vendo grandes dificuldades na discussão e aprovação deste orçamento. Ele é real, é transparente, ele não está maquiado, ele reflete a realidade do Brasil. Eu não ouvi ninguém reclamando. Acho que nós vamos encontrar o ponto de equilíbrio necessário.

O líder disse acreditar que a economia brasileira irá começar se recuperar no próximo ano, como prevê a proposta do governo.

— Reflete uma avaliação do mercado. No próximo ano a inflação vai cair para 5,4. Isso é um sinal da recuperação da economia brasileira. A coisa está pegando o ritmo. Nós temos que botar o pé no acelerador.

O líder do PSD, Rogério Rosso (DF), disse que será importante a presença da presidente no Congresso para garantir que programas essenciais sejam preservados.

— Nós insistimos como sugestão, é claro, e ela deixou inclusive sua positividade, de que é importante ela ir ao Congresso Nacional. Ir com uma agenda importante. Para mostrar que programas essenciais serão preservados.

NA PAUTA, OS VETOS PRESIDENCIAIS

Dilma ainda aproveitou a reunião para discutir os vetos presidenciais a projetos que serão analisados pelo Congresso na próxima quarta-feira. Entre eles estão uma alternativa ao fator previdenciário e o reajuste dos servidores do Judiciário. Segundo Guimarães, a expectativa é manter as decisões da presidente.

— Estamos trabalhando para mantê-los. Você não pode botar com uma mão e tirar com a outra. Até porque vários dos vetos nós negociamos.

Na reunião, Dilma fez um apelo para a manutenção de vetos, alegando que não podem ser derrubados porque isso “desestruturaria de vez” o Brasil. A presidente também afirmou ser impossível dar neste momento os aumentos que as categorias de servidores estão reivindicando. Disse que o governo irá chamar as carreiras para negociar separadamente qualquer ajuste e pediu paciência aos parlamentares.

Após recuar sobre a recriação da CPMF, Dilma teria descartado, segundo relatos, qualquer aumento de impostos. Disse aos líderes que está aberta a sugestões de incremento das receitas não tributárias, mas que não incluíssem vendas de ativos de “setores estratégicos”, como a Petrobras. A presidente também pediu que qualquer projeto no Congresso que sirva para destravar os setores de investimento, tecnologia, educação e mineração tivessem a tramitação acelerada.

Segundo o líder do PT, Sibá Machado (AC), a presidente reconheceu as dificuldades para apresentar qualquer proposta de aumento de tributos.

– Ela não está animada com essa história de novos tributos. Disse que o esforço é por receitas não tributárias e que se alguém tiver alguma sugestão além do que já foi apresentado, pode apresentar. Eu reforcei que nós sabemos que receita tributária não passa no Congresso – afirma Sibá.

A presidente teria sinalizado positivamente à ideia de ir ao Congresso. Segundo relatos, no momento em que o líder do PSD, Rogério Rosso (DF), fez a sugestão, o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) tentou argumentar contrariamente, mas foi cortado por Dilma.

– Por que não? Acho interessante sim ir ao Congresso – teria respondido a presidente.

Dilma também ouviu dos líderes um pedido para que chamasse as bancadas separadamente para dialogar sobre as medidas a serem tomadas. Segundo o líder do PROS, deputado Domingos Neto (CE), a situação orçamentária foi exposta, mas o governo não apresentou nenhuma “solução pronta” e pediu contribuição aos deputados.

– Tem muito deputado que quer ouvir as coisas diretamente dela. Hoje ela falou com tanta franqueza que se ela falar isso para as bancadas, todo mundo vai compreender que o momento é crítico e que temos que ter responsabilidade com o país – afirmou Domingos Neto.

O Globo por Washington Luiz
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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