Drones já sobrevoam céu do Pará mesmo sem regras

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Pequenos dirigíveis já são usados no Estado sobretudo por publicitários 6 dec 2011 … buy cialis from canada from canadian pharmacy! best quality drugs! special

equenas máquinas voadoras controladas à distância poderiam ser consideradas parte de um filme de ficção científica. Atualmente, esses equipamentos conhecidos formalmente como Veículos Aéreo Não Tripulados (Vant), que receberam o apelido de ‘drones’, já estão sendo utilizados por todo o mundo e até no Pará. O mercado para os equipamentos se expande pela praticidade em executar serviços pelo baixo custo. Apesar de ainda não haver uma regulamentação própria no Brasil, o uso se dissemina para usos profissionais e recreativos, já que a compra e o manuseio das máquinas são acessíveis.

No Pará, o jovem empresário Júlio Cesar de Almeida, 32 anos, foi um pioneiro no assunto. Ele trabalha há aproximadamente dez anos com pequenos dirigíveis e ‘drones’. A empresa criada por Júlio realiza desde o planejamento, criação, manutenção até filmagens aéreas com as aeronaves. A decisão pelo investimento uniu a paixão pelo aeromodelismo à profissão de publicitário. “Comecei a me interessar pelos drones há mais ou menos seis anos. Era bem difícil porque tinha que fabricar as peças com materiais alternativos, como cabos de alumínio e até cabo de vassoura”, relembra. Hoje as máquinas podem ser montadas ou compradas inteiras. Os preços variam de R$ 800 até R$ 50 mil, dependendo do modelo.

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De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), há dois tipos de Vant. O mais conhecido é o modelo de Aeronave Remotamente Pilotada (RPA). Neste tipo, o piloto não está a bordo, mas controla a aeronave remotamente de uma interface qualquer (computador, simulador, dispositivo digital, controle remoto). Diferente de outra subcategoria, a chamada “Aeronave Autônoma”, proibidas no Brasil. Uma vez programadas, as Aeronaves Autônomas não permitem intervenção externa durante o voo. Outra diferença são os modelos de Aviões de Asa Fixa e os de multirotores, que possuem várias hélices que fazem o equipamento levantar voo.

REGULAMENTAÇÃO

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Com as máquinas se disseminando no Brasil, a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) decidiu regulamentar a utilização dos drones. Ainda sem uma legislação específica, elas seguem as regras do aeromodelismo. A desregulamentação não é peculiaridade brasileira; nem os Estados Unidos da América (EUA), maior mercado mundial de drones, tem uma legislação específica. No Brasil, a Anac, em parceria com a Associação Brasileira de Multirotores (ABM), discutem as regras para o setor.

De acordo com o site da Anac, atualmente, quem for utilizar drones para fins comerciais precisa ter um Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave) para Vant, que também serve para as Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA), com os propósitos de pesquisa e desenvolvimento, treinamento de tripulações e pesquisa de mercado. O interessado deve solicitar o certificado ao órgão e deve obedecer certas regras, como não utilizar o equipamento para outro objetivo além daquele especificado. Ainda é proibido transportar pessoas ou bens com fins lucrativos. O interessado deve enviar requerimento embasado, destacando as características da operação e o projeto da aeronave, para demonstrar à agência que o nível de segurança do projeto é compatível com riscos envolvendo outras aeronaves em voo, pessoas e outros bens no solo.

Como a Anac não dispõe de regulamentação específica relacionada à operação de drones com fins lucrativos, os requerimentos são analisados caso a caso pela área técnica e apreciados pela diretoria colegiada do órgão, que pode liberar ou não a autorização. Os drones devem obedecer a altura de 400 pés, o mesmo dos aeromodelos, e operar a três quilômetros de distância de aeroportos. Os drones também foram proibidos de sobrevoar multidões. Segundo Júlio de Almeida, que participa da discussão, estão em debate até o peso dos equipamentos.

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MERCADO

Depois de colocar as máquinas para voar por pura diversão, Júlio começou a utilizá-las como negócio. Com o decorrer do avanço tecnológico dos drones e das máquinas filmadoras, Júlio percebeu que havia espaço no mercado para investir em filmagens aéreas. Enquanto nas filmagens feitas por helicóptero, há um grande custo no aluguel do equipamento e com a diária do piloto, além de uma série de regras, os drones podem fazer filmagens melhores com câmeras acopladas por diárias de aproximadamente R$ 1.700. “Quando as filmagens aéreas eram feitas por helicópteros ou aeromodelos não tinham a flexibilidade e a estabilidade que o drone possui. A máquina ainda possui GPS e não precisa tanto da habilidade do piloto como os outros dois”, compara Júlio.

Na maioria das vezes, utiliza os equipamentos em parceria com produtoras de vídeos locais. O empresário já participou de trabalhos para grandes empresas, como o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), Instituto Natura, a Organização Não-Governamental (ONG) The Nature Conservancy (TNC), Vale e a cachaça Pirassununga 51, da Companhia Müller Bebida. Até o último show gravado em Belém da Banda Calypso no Ver-o-Peso contou com drones para tomadas aéreas.

Segundo um dos parceiros de Júlio, o produtor Nelson Mendes, o trabalho melhorou muito com as novas aeronaves. “Antes, a gente usava muito a locação de helicóptero. Depois de uma hora de gravação só utilizava alguns segundos e isso ainda com estabilização na ilha de edição. Você também não tinha autorização para ficar voando baixo nas capitais. Já com os drones, que podem voar com a câmera na frente, se pode ter imagens amplas e a possibilidade de voar super baixo, comparado com um helicóptero. Hoje conta com câmeras com qualidade de gravação muito boa”, elogia.

Fonte: ORMNews.
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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