Economia brasileira cresceu só 0,04% em novembro

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best cialis online. increase font size; default font size; decrease font size. generic Resultado veio melhor que as expectativas do mercado, que esperava queda. No ano, no entanto, houve recuo de 0,12%

Brasília – Nas contas do Banco Central, o Brasil cresceu apenas 0,04% em novembro. Mesmo próximo de zero, o número positivo foi uma surpresa. As expectativas dos economistas do mercado financeiro estavam no campo negativo: queda de 0,2% do IBC-Br, o índice de crescimento criado pela autarquia. Apesar de vir melhor que a encomenda, o dado reforça que a economia brasileira deve ficar praticamente parada em 2014. No ano, houve até uma leve retração, de acordo com os números dessazonalizados pelo BC, de 0,12%.

A autoridade monetária revisou para cima os dados referentes a outubro, para mostrar que houve queda de 0,12%, em vez do recuo de 0,26% inicialmente divulgados. O resultado de novembro, portanto, representa uma aceleração em relação ao mês anterior.

A aposta para o encolhimento da economia no mês de novembro foi feita mesmo depois de o IBGE divulgar, na quarta-feira, que as vendas do comércio aumentaram pelo quarto mês consecutivo em novembro. O varejo cresceu 0,9%.

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Isso também foi uma surpresa positiva para o mercado financeiro. O número superou as estimativas porque sete das dez atividades pesquisadas tiveram resultados no azul. A maior alta foi registrada no segmento de livros e papelaria, que cresceu 9,6%.

No entanto, esse dado não foi suficiente para animar os economistas, que esperavam retração. E, consequentemente, um resultado nulo no quarto trimestre do ano passado.

O Bradesco havia escrito, em relatório anterior à divulgação do resultado, que a projeção de queda de 0,2% refletia o desempenho negativo do setor industrial. “O resultado é compatível com um crescimento do PIB próximo da estabilidade no quarto trimestre, dado que só será conhecido em março de 2015, incorporando a nova metodologia de cômputo das contas nacionais”, alertou o diretor de Estudos e Pesquisas do banco, Octavio de Barros.

Nesta quinta-feira, após a divulgação, Barros escreveu que o resultado reforça a expectativa de ligeira elevação do PIB no quarto trimestre.

Diferença entre IBC-BR e PIB oficial

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O dado oficial do crescimento, calculado pelo IBGE, tem uma defasagem maior. A expectativa dos economistas ouvidos na pesquisa que o BC faz semanalmente com as principais instituições do mercado financeiro é que o Brasil cresceu apenas 0,11% no ano passado. É mais pessimista do que a perspectiva do Banco Central de alta de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014.

Por demorar mais para ser divulgado, o BC criou o seu próprio PIB. É esse número que é usado para calibrar a política de controle da inflação. Na semana que vem, por exemplo, o Comitê de Política Monetária (Copom) olhará para esse dado para avaliar o desempenho da economia no fim do ano passado e a necessidade de aumentar ainda mais os juros básicos (Selic) que estão em 11,75% ao ano.

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Levará também em conta que a economia não encolheu tanto quando o imaginado em outubro. Nas contas do BC, a retração tinha sido de 0,26% naquele mês. O dado, entretanto, foi revisado para queda de 0,12%.

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Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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