Em Itaituba, população denuncia más condições da Transamazônica

buying baclofen generic canada no prescription, online order baclofen generic uk buy, vallejo, tn, bridgeport, buy cheap baclofen cheap trusted, purchase  Moradores do trecho urbano têm que conviver com lama e poeira.
Trecho da rodovia deverá receber 7 km de asfalto, diz responsável por obras.

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A população de Itaituba, no sudeste do Pará, denuncia as más condições de conservação do trecho urbano da rodovia BR-230, a Transamazônica. Os moradores reclamam da poeira constante que enfrentam e da lama que se forma com a chegada da chuva.
O estudante Juvenal Oliveira segue todos os dias para as aulas na escola técnica estadual, localizada no quilômetro 7 da rodovia e conta sobre os artifícios que usa para driblar a nuvem de poeira levantada pelo tráfego intenso.
“Devido à poeira, eu sou obrigado a vir com outra camisa aqui por cima da farda da escola, já que a farda é branca, aí enche de poeira e ficar com a farda suja na sala é uma vergonha para mim”, explica.
Por conta desses problemas, o comerciante Carlos Alberto decidiu que irá se mudar com a família para Santarém, no oeste do estado. De acordo com o comerciante, permanecer na casa e no pequeno comércio, que ficam às margens da rodovia, tornou-se inviável.
“Não tem mais como morar aqui porque é poeira e lama demais”, reclama.

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Em um posto de gasolina à beira da BR-230, os frentistas precisam usar máscaras para tentar se proteger da poeira
“Agora há pouco passou o gerente, mandou ‘aguar’ aqui a frente porque estava insuportável”, conta o frentista Arlison Cardoso.
O problema já dura quase dois anos. Em agosto de 2013, o Ministério Público entrou com uma ação civil pública pedindo a recuperação imediata do trecho urbano da rodovia Transamazônica em Itaituba. Em outubro do mesmo ano, um juiz federal determinou prazo e multas para que essa recuperação iniciasse, mas até 2014, as obras não haviam sido iniciadas. A recuperação, em caráter paliativo, só iniciou de fato, ainda com atraso, em agosto deste ano.
“O trabalho não está andando. Nos preocupa que a chuva está chegando em nossa região e esse trabalho parar pela metade e a população continuar sofrendo o caos que é essa via dentro de Itaituba”, comenta Davi Menezes, do Fórum de Entidades de Itaituba.
De acordo com 8º Batalhão de Engenharia e Construção, o trabalho no trecho urbano da rodovia irá continuar até o final do verão amazônico e será retomado com o final das chuvas.
Como medida paliativa, a estrada irá receber sete quilômetros de asfalto.

Fonte: G1.

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