Em ofício, Janot diz que Cunha usa Câmara e deputados como ‘escudo’

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Procurador-geral da República justificou em resposta a Chico Alencar (PSOL-RJ) busca realizada no sistema de informática da Câmara

BRASÍLIA – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), usa a Casa e os deputados como “escudo”. A afirmação foi feita em resposta a um ofício do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). O parlamentar questionou Janot sobre a acusação de Cunha de que a busca feita no sistema de informática na Câmara visou acessar dados relativos a todos os 513 deputados. O procurador-geral explicou a diligência afirmando que Cunha era o único alvo e que a declaração do presidente da Câmara visava apenas obter apoio dos colegas pela “desinformação”. Segundo informações obtidas pelo GLOBO, Janot irá denunciar Cunha ao Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção e lavagem de dinheiro.

“A leviandade da declaração reside no fato de que tenta usar como escudo a instituição Câmara dos Deputados – e, pela via da desinformação, seus pares – para atacar o Ministério Público Federal, embora a crítica à diligência seja de interesse exclusivo para a defesa do deputado Eduardo Cunha”, afirma o procurador-geral, na resposta enviada nesta terça-feira a Chico Alencar.

Janot afirmou que a busca foi realizada apenas para recuperar no sistema da Câmara as informações relativas a logs de acesso de Cunha e da ex-deputada Solange Almeida (PMDB), atual prefeita de Rio Bonito (RJ), nos meses de maio, junho e julho de 2011, além dos requerimentos 114 e 115 de 2011. Os requerimentos foram apresentados por Almeida e têm Cunha como autor. Por meio deles, a comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara obteve informações sobre os negócios de Julio Camargo na Petrobras. O lobista afirmou que os requerimentos foram uma forma de pressão usada por Cunha para que ele pagasse propina de US$ 5 milhões relativa a uma compra de sondas de perfuração pela estatal.

O procurador-geral ressalta que foram funcionários da própria Câmara que retiraram os dados do sistema e que o oficial de Justiça enviado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e os procuradores do MPF acompanharam a diligência “diante do risco de que fossem destruídas, alteradas ou suprimidas provas”.
por Eduardo Bresciani
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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