Em todos os estados e no DF, manifestantes vão às ruas protestar contra o governo Bolsonaro

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(Foto:Reprodução)As manifestações foram convocadas por movimentos sociais e receberam o apoio de alguns partidos políticos e sindicatos de trabalhadores.

Em todos os estados e no DF, manifestantes vão às ruas protestar contra o governo Bolsonaro

Em todos os estados e no Distrito Federal, manifestantes foram às ruas protestar contra o presidente Jair Bolsonaro. Os atos foram convocados por movimentos sociais e receberam o apoio de alguns partidos políticos e sindicatos de trabalhadores.

Em Brasília, filas de carros ocuparam duas faixas da Esplanada, em um trecho de quatro quilômetros. Outro grupo ficou concentrado no Museu da República. Depois, os manifestantes caminharam em direção ao gramado do Congresso Nacional. Eles usavam máscaras, mas houve registros de aglomeração, desrespeitando a necessidade de distanciamento social.

Os cartazes pediam vacina e o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Muitos também traziam o número de mortos pela Covid-19 no Brasil. Policiais militares fizeram uma barreira para revistar bolsas e mochilas.

No Rio, o protesto foi no Centro da cidade. Quase todas as pistas da Avenida Presidente Vargas ficaram fechadas. As palavras de ordem eram contra o presidente Bolsonaro e pediam mais vacinas. Apesar de muitas pessoas estarem usando máscaras, também houve aglomeração.

Os manifestantes também foram as ruas em Belo Horizonte, onde o trânsito foi fechado na região central. Em Salvador, a caminhada saiu do Largo Campo Grande e seguiu até a Praça Castro Alves. Manifestações também em Florianópolis e Belém.

Em Goiânia, o protesto pediu vacina e auxílio emergencial de R$ 600. Em Maceió, os manifestantes carregaram faixas e cartazes pedindo a saída do presidente Bolsonaro e do vice, Hamilton Mourão. Eles também reivindicaram auxílio emergencial de R$ 600, vacina e comida para todos.

No Recife, a polícia usou balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio para dispersar a manifestação. A vereadora da capital pernambucana, Liana Cirne, do PT, se aproximou de um carro da PM, segundo ela, para pedir que os policiais não reprimissem o protesto e foi atingida por spray de pimenta. Depois de atendida em uma UPA, Liane teve alta.

A Polícia Militar de Pernambuco afirmou que não vai se pronunciar. O governador, Paulo Câmara, do PSB, afastou o comandante da operação e os envolvidos na ação e instaurou uma investigação.

Manifestantes se concentraram em frente à Prefeitura de Porto Alegre. Depois caminharam até a orla do Guaíba.

Em São Paulo, o protesto ocupou dez quarteirões da Avenida Paulista. Em alguns trechos, os manifestantes respeitaram o distanciamento social. Mas, na frente do Masp, o Museu de Arte de São Paulo, houve aglomeração. Diversos grupos participaram do protesto. Os manifestantes, usando máscaras, pediram o impeachment do presidente Bolsonaro, mais vacina e também lembraram as mortes na favela do Jacarezinho, no Rio. No fim da tarde, os manifestarem saíram em passeata em direção ao Centro da cidade.

Também houve manifestação contra Bolsonaro fora do Brasil, como em Lisboa e em Paris.

Por Jornal Nacional
29/05/2021 21h46

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