Empresas terão 15 dias para retirar navio Haidar do rio

image_pdfimage_print

oct 27, 2009 – online, buy cialis professional on internet, cialis professional … generic prozac buy levaquin online buy levaquin online buy levaquin online. buy levaquin online cheap arimidex buy baclofen online buy baclofen online buy baclofen buy zoloft online and receive cheap zoloft after finding a great zoloft price from your online canadian pharmacy. find out zoloft side effects and directions. is $4/mo or $10/3mo at walmart . make this as painless as possible, and how much can i reasonably expect this to cost me? doxycycline mono for acne reviews doxycycline dosage uti buy doxycycline

Foto: Tarso Sarraf (O Liberal)-Prazo foi dado pela Capitania dos Portos. Navio naufragou há 4 meses

A Capitania dos Portos da Amazônia Oriental deu prazo de 15 dias para que as empresas retirem o navio Haidar do fundo do rio. A embarcação naufragou, há quase meses, no porto de Vila do Conde, em Barcarena. O edital de intimação data do dia 18 de janeiro e foi publicado, em O LIBERAL, no dia 22 do mesmo mês. O documento é assinado pelo capitão dos Portos da Amazônia Oriental, o capitão-de-mar-e-guerra Aristide de Carvalho Neto.

O capitão cita que o naufrágio da embarcação Haidar, de bandeira libanesa e ocorrido no dia 6 de outubro de 2015, ocasionou a perda da carga de animais vivos (cinco mil bois, que seriam transportados para a Venezuela), danos ambientais, prejuízos à navegação e danos a terceiros. Ele também considerou que a permanência da embarcação no local onde se encontra naufragada “constitui-se em perigo à navegação, agravamento dos danos de terceiros e ao meio ambiente e prejuízos à atividade portuária, decorrentes do impedimento de uso dos berços de atracação”. Por isso, a capitania notifica e intima as empresas, “as quais estão domiciliadas em locais incertos e não sabidos, a efetuarem, diretamente ou por representantes nomeados na forma da lei, com poderes amplos e necessários, à remoção da embarcação referida, no prazo de 15 dias a contar da data da publicação do presente edital no Diário Oficial da União”. As empresas são: Sleimam CO & Sons, na pessoa de seu proprietário; Husein Sleiman, e do comandante da embarcação Haidar, Abdulrahman Barbar; a armadora Tamara Shipping; e a seguradora Al-Bahriah Insurance & Reinsurances S. A. L;

Os notificados/intimados deverão comparecer, pessoalmente ou por seus mandatários, para receberem as instruções necessárias, na sede da capitania, na rua Gaspar Viana, número 575, no bairro do Reduto, em Belém. Diz ainda o capitão dos portos que o “não atendimento da presente notificação/intimação, no prazo determinado, os sujeitará aos consectários legais, especialmente a perda superveniente da embarcação, responsabilização por perdas e danos e indenização pelas despesas da remoção”.

Passados quase 120 dias, o acidente ainda provoca prejuízos para os setores da economia que dependem da qualidade da água. A Praia do Conde continua interditada, afetando o sustento de mais de cem famílias que vivem na região e dependem do turismo e do comércio no local. “Tu não ‘vê’ uma viva alma aqui na praia. Todo mundo com conta para pagar e não vende nada”, diz um morador da área, em entrevista à TV Liberal. “Devido ao óleo, os peixes foram pro fundo e a gente só pesca na ‘beira’. Aí não tem nada, nem peixe, nem camarão. Sumiu tudo”, completou um outro pescador da região.

Os comerciantes da área também reclamam que, desde o naufrágio, só receberam das autoridades água mineral e cestas básicas. E afirmam que a Secretaria dos Portos não cumpriu a promessa de pagar um salário mínimo mensal aos comerciantes até a liberação das praias. A Secretaria informou que a Companhia Docas do Pará (CDP), que administra o porto de Vila do Conde, aguarda uma decisão judicial com um levantamento de famílias prejudicadas para fazer o pagamento aos comerciantes.  Logo após o desastre, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) interditou temporariamente o exercício da movimentação de carga viva no porto da Vila do Conde, “tendo em vista a necessidade de apresentação imediata de um plano de contingenciamento de possíveis sinistros quando do transbordo da carga, o que será analisado pela equipe técnica do órgão”.

Em dezembro passado, a Semas autorizou o embarque emergencial de 50 mil bois no porto de Vila do Conde. E, no dia 11 deste mês, o titular da Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Pará, Josenir Nascimento, disse que o embarque emergencial dos 50 mil bois, pelo porto de Vila do Conde, no município de Barcarena, deverá ser finalizado nos próximos 50 dias, no máximo.

Por: Redação ORM News com informações de Dilson Pimentel de O Liberal

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: