Entregador tem pescoço cortado por linha com ‘cerol’ , no Pará

Um entregador de salgados levou um grande susto no último sábado, (4) quando trafegava de moto na Avenida Independência, no bairro do Distrito Industrial, em Ananindeua Região Metropolitana de Belém.

Segundo o trabalhador, ele passava pela avenida e sentiu uma linha cortando o seu pescoço. De acordo com a vítima, “foram cerca de cinco segundos de desespero ao sentir a linha cortando seu pescoço”. Ainda de acordo com o trabalhador, ele só não foi degolado, porque estava em baixa velocidade.

Após sentir que o pescoço estava cortado, ele procurou atendimento na UPA do Distrito Industrial, e garantiu que colocará antenas de proteção na moto.

Para garantir uma diversão segura, vale a pena seguir essas dicas do CBM:

– Utilize linhas de algodão, pois elas são menos perigosas. Nunca use linhas de fio de cobre ou com cerol;

– Preste atenção a motocicletas e bicicletas, porque a linha, mesmo sem cerol, é perigosa para os condutores;

– Procure um local aberto e distante de fios ou antenas para evitar choques elétricos, como campos de futebol e parques;

– Nunca solte pipas em dias de chuva ou com relâmpagos;

– De modo algum tente retirar pipas presas na rede elétrica ou árvores, nem faça pipas com papel laminado, pois há grande risco de choque e acidentes;

– Jamais solte pipa em lajes ou telhados, para evitar quedas;

– Tenha cuidado e observe onde pisa, principalmente quando andar para trás, para não cair;

– Caso a linha quebre, não corra atrás da pipa sem observar se o caminho é seguro, como atravessar ruas e passar por buracos;

– Use luvas ao soltar pipa, para não machucar as mãos.

Lei do Cerol – Projeto de Lei de 2011, chamado de “Lei do Cerol” proíbe o uso do produto, nacional ou importado, nos fios e linhas das pipas ou “papagaios”. O menor de idade flagrado utilizando cerol poderá ser encaminhado à delegacia, acompanhado dos pais, para ser lavrado o ato infracional baseado no artigo 132 do Código Penal, que trata do ato de colocar a vida de outra pessoa em perigo. Os pais podem ser qualificados no artigo 249 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) por descumprimento do pátrio poder, ou seja, por ter permitido que seus filhos brinquem com substâncias perigosas. (As informações são do Roma News).

Jornal Folha do Progresso em 06/06/2022/

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