Estudo revela rotina de meninas no Estado do Pará

Pesquisa tenta entender crianças e adolescentes a partir de seu olhar

No Pará, as meninas costumam ir à escola a pé (63,6%), percentual bem acima da média da amostra nacional (47%). Outros dois meios de transporte usados por elas são bicicleta (24%) e ônibus (14%). Esses dados estão na pesquisa “Por ser menina no Brasil – Crescendo entre direitos e violências”, levantamento realizado pela Plan International, uma ONG inglesa sediada no Maranhão e com trabalho social na perspectiva de gênero. A organização quis entender as meninas a partir do seu olhar e contratou a empresa Socializare para realizar o estudo nas cinco regiões brasileiras, incluindo os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Maranhão e Pará.

O estudo foi feito no ano passado. “Só conhecendo de fato é possível incidir em mudanças, em empoderamento das meninas para a superação das violações, mesmo as mais naturalizadas, como a sobrecarga do desenvolvimento das tarefas domésticas como tarefa das meninas e não dos meninos como apontou a pesquisa”, diz a professora Maria Lucia Dias Gaspar Garcia. Ela é coordenadora da pesquisa de campo e da sistematizaação dos dados do Estado do Pará na pesquisa. Além da capital, Belém, participaram da pesquisa no Pará um total de 371 meninas/adolescentes dos municípios de Santo Antônio do Tauá, São Francisco do Pará e Tracuateua, na faixa etária entre 6 e 14 anos de idade.

A maioria delas está no grupo etário de 6 a 10 anos (49,6%), enquanto que no grupo de 11 a 14 anos o percentual ficou em 48,8%. No Pará, grande parte das entrevistadas estuda em escola pública, com 92,7%, e somente 7,3% estudam em escola particular. Ainda segundo a professora, a maioria das entrevistadas no Estado reconheceu-se como pardas (morenas), com 65%, segui

No Pará, as meninas costumam ir à escola a pé (63,6%), percentual bem acima da média da amostra nacional (47%). Outros dois meios de transporte usados por elas são bicicleta (24%) e ônibus (14%). Esses dados estão na pesquisa “Por ser menina no Brasil – Crescendo entre direitos e violências”, levantamento realizado pela Plan International, uma ONG inglesa sediada no Maranhão e com trabalho social na perspectiva de gênero. A organização quis entender as meninas a partir do seu olhar e contratou a empresa Socializare para realizar o estudo nas cinco regiões brasileiras, incluindo os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Maranhão e Pará.

O estudo foi feito no ano passado. “Só conhecendo de fato é possível incidir em mudanças, em empoderamento das meninas para a superação das violações, mesmo as mais naturalizadas, como a sobrecarga do desenvolvimento das tarefas domésticas como tarefa das meninas e não dos meninos como apontou a pesquisa”, diz a professora Maria Lucia Dias Gaspar Garcia. Ela é coordenadora da pesquisa de campo e da sistematizaação dos dados do Estado do Pará na pesquisa. Além da capital, Belém, participaram da pesquisa no Pará um total de 371 meninas/adolescentes dos municípios de Santo Antônio do Tauá, São Francisco do Pará e Tracuateua, na faixa etária entre 6 e 14 anos de idade.

A maioria delas está no grupo etário de 6 a 10 anos (49,6%), enquanto que no grupo de 11 a 14 anos o percentual ficou em 48,8%. No Pará, grande parte das entrevistadas estuda em escola pública, com 92,7%, e somente 7,3% estudam em escola particular. Ainda segundo a professora, a maioria das entrevistadas no Estado reconheceu-se como pardas (morenas), com 65%, seguidas por brancas (30.2%). As categorias indígenas e pretas ficaram somente em 0,3% e 4.3% respectivamente. Destacou-se, no Estado, a condição de pobreza. “Grande parte das meninas entrevistadas (73%) relatou que a família recebe algum tipo de benefício”, diz.

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Destas, quase a totalidade (97%) indicou adesão ao Programa Bolsa Família. Destaca-se ainda que 1,1% não soube responder à pergunta. Nas casas das meninas entrevistadas no Pará, a televisão foi o eletrodoméstico com maior percentual (94,3%), seguidos pela geladeira (87,3%), DVD (74,1%), máquina de lavar roupas (62,5%), rádio (52,6%), microondas (21,8%) e o com menor percentual foi o freezer (18,6%).

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A grande parte das casas das entrevistadas conta com pelo menos um banheiro (90%), seguindo o padrão da amostra nacional. Entretanto, o serviço de empregada doméstica no Pará só foi indicado por 10% das entrevistadas, valor bem aquém daquele encontrado no restante da amostra dos demais Estados, apontou o estudo. A mesma situação se repetiu quanto ao automóvel, já que somente 22,6% relataram que a família possuía um, enquanto a média nacional esteve em torno de 55,8% – outro dado que parece indicar o perfil econômico das famílias das meninas entrevistadas e, de alguma maneira, condiz com o dado anterior mais elevado de famílias que recebem auxilio do governo federal.

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Fonte: ORMNews.

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