Eu Me Protejo no Marajó – Projeto de prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes estreia na região durante o Maio Laranja
Em maio, todas as atenções vão para uma causa que, infelizmente, ainda é extremamente necessária: a prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes.- (Fotos:Divulgação)
O dia 18 de maio foi escolhido por ser a data da morte de Araceli Crespo, torturada, estuprada e assassinada em no Espírito Santo em 1973. Em 2020, tornou-se Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
E há 4 anos, um grupo multidisciplinar foi formado em torno da elaboração de uma cartilha que orienta a própria criança a se proteger: Eu Me Protejo foi escrito em linguagem simples pela jornalista Patricia Almeida, para a filha, que tem síndrome de Down, pela psicóloga Neusa Maria, e mais de 50 colaboradores.
Além da cartilha muito fácil de entender, a equipe desenvolveu uma série de materiais gratuitos para fortalecer as crianças com e sem deficiência com informações sobre situações de risco e o que fazer, caso aconteçam. Educar para prevenir.
Tem como mascote a boneca Cotinha, que ano passado fez sucesso no Palácio do Planalto e no Congresso Nacional e já ganhou vários prêmios.
Este ano o desafio está concentrado em uma região que tem números alarmantes de abuso: a Ilha de Marajó.
O Eu Me Protejo se tornou lei estadual no Pará (10.169, de 21 de novembro de 2023) e uma caravana partirá para o Marajó, liderada pela Secretária Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Anna Paula Feminella, levando a coautora do Eu Me Protejo, a psicóloga Neusa Maria, a advogada Gisele Costa, e bonequeiro Gabriel Calasans, que dá vida à boneca Cotinha.
A deputada estadual Paula Titan, que propôs o projeto de lei, já começou as ações do Eu Me Protejo no Marajó em abril, pelo município de Afuá.
O grupo também participará de audiência pública na Assembleia Legislativa do Pará – ALEPA.
Quatorze municípios do arquipélago já se interessaram em receber o projeto e a ideia é formar a rede de proteção – secretarias de educação, saúde, assistente, conselhos tutelares e ONGs da região, multiplicando o Eu Me Protejo em todo território.
Como a comunicação na região é feita principalmente através do rádio, foram criados spots de áudio para divulgar o projeto e as músicas “Eu amo o meu corpinho” e “Meu corpinho é meu” vão ser tocadas nas rádios locais.
Agenda
*19 chegada em Belém
*20 ALEPA
*21 Salvaterra
*22 Soure
*23 retorno
Fonte:Por/ Renata Carvalho e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2024/07:08:43
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