Família infectada por Doença de Chagas no interior do Pará é monitorada pelo SVS no AP

Inseto barbeiro, causador da Doença de Chagas — Foto: Divulgação/ Saúde

Quadro de infecção aconteceu após o consumo de açaí supostamente contaminado

O caso é de uma família que veio de Breves, município no interior do Pará. Cinco membros da família foram diagnosticados com a Doença de Chagas, sendo três adultos, um adolescente e uma criança de 2 anos. Eles vieram à capital do Amapá para tratamento e seguem sendo acompanhados por um infectologista da Superintendência de Vigilância em Saúde do Amapá (SVS).

A infecção aconteceu após a ingestão de açaí supostamente contaminado, o que tornou a apuração da análise do alimento inexecutável. A superintendente da SVS, Claudia Monteiro, explica o caso.

“O trabalho da vigilância ambiental visa identificar a fonte de infecção e interromper a cadeia de transmissão da doença. Apesar de não termos conseguido fazer a coleta para análise do alimento, estamos monitorando os casos e prestando assistência à família”, disse.

A família recebeu o diagnóstico de chagas na semana passada e estão em atendimento na rede pública de saúde. A criança e o adolescente, estão internados no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) com quadro estável.

Os adultos seguem nas Unidades Básicas de Saúde e formam encaminhados para o Centro de Referência de Doenças Tropicais (CRDT), eles seguem recebendo tratamento e dose terapêutica.

Segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) a Doença de Chagas é considerada endêmica, afetando significativamente a Região Norte, principalmente neste período do ano que é considerado sazonal para novos quadros.

O Governo do Estado afirma que este ano, o Amapá registrou mais de 170 casos de quadros suspeitos da doença de chagas, com 22 confirmados. A capital Macapá, notificou 19 casos e Santana 3.

A doença de chagas é transmitida através do inseto barbeiro, já contaminado pelo protozoário Trypanosoma cruzi. A transmissão ocorre quando o inseto pica um animal silvestre infectado e depois passa a doença para as pessoas.

Fique atento aos sintomas

Em suspeitas da doença, o indivíduo pode não apresentar sintomas, mas alguns deles podem ser identificados, como a febre por mais de sete dias e os listados abaixo:

Edema de face ou membros
Inflamação dos gânglios linfáticos
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Dores no corpo
Diarreia
Vômito
Cardiopatia aguda
Manifestações hemorrágicas
Icterícia

 

Fonte: g1 AP — Macapá/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2023/10:14:06

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