Fazendeiro é condenado a R$1,6 milhão por morte de trabalhador e uso de laranjas em Novo Progresso

Um Fazendeiro foi condenado mais de R$ 1,6 milhão, após morte de trabalhador e por usar dois trabalhadores como laranja em tentativa de escapar de multa ambiental em Novo Progresso (Foto: Ilustrativa Reprodução Internet)

Um trabalhador morreu no ano passado (2021), enquanto derrubava mata em uma fazenda da região de Novo Progresso. O caso, que gerou comoção na comunidade e deixou uma família inteira em dificuldades, foi julgado pela Vara do Trabalho de Marabá, que condenou o fazendeiro a pagar R$ 1,600 (um milhão seiscentos mil reais) de indenização por danos morais coletivos.

A ação foi ajuizada pelo advogado da família da vítima junto a Justiça de Trabalho do Estado do Pará em Marabá. O órgão destacou que a vítima não tinha nenhum vínculo empregatício formal e que o local do acidente não possuía condições mínimas de segurança, higiene e conforto para os trabalhadores.

Ao julgar o caso, o juiz “Albeniz Martins E Silva” Segundo, titular da Vara de Marabá, entendeu que ficou comprovado que o dono da fazenda utilizava outras pessoas, figuras conhecidas como Laranja, uma espécie de representante documental que aparece como legitimo possuidor da posse em documentos de gaveta para escapar das multas de crimes ambientais entre outros.

A decisão foi publicada no dia 8 de abril de 2022, corre em segredo de justiça,  condena em mais de um R$ 1,6 (um milhão e seiscentos mil reais um Fazendeiro do Mato Grosso que foi multado pelo IBAMA no ano passado, a teve decisão Trabalhista considerou que o fazendeiro “Rovaris” usou da figura de três simples pessoas, entre eles  borracheiro morador  do KM.1000, Vila Isol,  “Laranja” “Testa de Ferro” para se furtar das responsabilidades, trabalhistas, o juiz também aplicou  multa de mais de 90 mil reais por entender que o fazendeiro litigou de má-fé no processo, a vítima José carneiro perdeu a vida em derrubadas de Mato para expansão de pastagem na fazenda onde ocorreu o acidente aproximadamente 10 KM da Vila Isol.

A reportagem do Jornal Folha do Progresso entrou em contato com advogado Dr. Davi de Paula Leite que representa a família do trabalhador em Novo Progresso, Dr. Davi de Paula Leite, afirmou que a sentença cabe recurso e está em prazo para tanto, limitou-se afirmar que não comenta sobre decisão da Justiça do Trabalho para preservar e não expor as partes inclusive familiares do trabalhador Acidentado falecido.

Por:Jornal Folha do Progresso em 25/04/2022/18:02:16

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