Feminicídio brutal em Altamira segue em investigação

Jovem de 17 anos foi degolada, amarrada, enrolada em lençóis e abandonada em um terreno baldio (Foto:Reprodução / Redes Sociais)

A morte de Ana Clara foi chocante para a comunidade do Loteamento Cidade Jardim Buriti. Casa onde foi morta está abandonada desde sexta.
Uma adolescente de 17 anos foi assassinada em Altamira. O corpo brutalizado foi encontrado em um terreno baldio, no sábado (11), enrolado num lençol. Amordaçada, degolada, pés e mãos amarrados, várias marcas pelo corpo. Possivelmente, também foi vítima de violência sexual. A Polícia Civil segue investigando o caso, assim como policiais militares. Um dos suspeitos pode ser um egresso do sistema penitenciário.

A vítima é Ana Clara Rodrigues. Tudo ocorreu em uma casa, no loteamento Cidade Jardim Buriti, em Altamira, no dia 10. Mas só com a localização do corpo, no dia seguinte, no terreno ainda desocupado, é que a Polícia Civil chegou ao imóvel. Lá, encontraram garrafas de bebidas alcoólicas e um alvará de soltura do sistema penitenciário, apontando para um primeiro suspeito. Havia uma cova rasa e o local estava lavado. Podia haver mais pessoas.

Nas investigações iniciais, vizinhos da área, familiares e amigos de Ana serão ouvidos, para compreender o crime e obter pistas. O egresso do sistema prisional está sendo procurado também. Desde sexta, não há mais movimento na casa onde o feminicídio foi cometido. A Polícia Civil da região do Xingu espera chegar aos criminosos em breve.

 
Saiba como denunciar e ajudar nas investigações

Quaisquer informações relacionadas a crimes podem e devem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181). Não é preciso se identificar. A ligação é segura, gratuita e pode ser feita de qualquer aparelho. Se houver necessidade de uma ação policial mais urgente, o melhor é ligar para o (190)

Pelo telefone (91) 98115-9181, os cidadãos podem paraenses podem dialogar com a Inteligência Artificial Rápido e Anônimo, que é personalizada pela atendente virtual Iara do WhatsApp. Com ela, é possível desenvolver uma conversa inteira. A Iara é capaz de obter todas as informações necessárias para que os órgão de segurança investiguem uma denúncia repassada, de forma segura e anônima. Ela recebe texto, fotos, áudio e vídeos. Também dá para falar com a Iara e fazer a denúncia pelo site da Segup.

A Redação do Jornal Folha do Progresso também recebe, a qualquer momento, denúncias e informações de ocorrências em texto, áudio, fotos e vídeos pelo WhatsApp. Basta entrar em contato pelo número (93) 98404-6835.

Por:Redação Integrada
14.07.20 14h25
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