Fiscais do ICMBio destrói propriedade rural dentro da “Rebio do Cachimbo” em Cachoeira da Serra

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(Fotos:Via WhatsApp) –  A região é palco constante de conflitos entre moradores e as forças do ICMBio e IBAMA em decorrência das ocupações já existentes por ocasião da criação da “Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo” e Flona do Jamanxim em 2006.

“A Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo foi criada em 2005, com uma área de 342.477,60 hectares. A Rebio garante a manutenção de grandes blocos de vegetação nativa na região do Arco do Desmatamento, às margens da BR – 163, mantendo, inclusive, a diversidade genética das formações florestais que sofrem maior pressão de exploração econômica. A Rebio Nascentes da Serra do Cachimbo possui significativa importância ambiental, principalmente por proteger centenas de nascentes perenes, formadoras de importantes rios das bacias do Xingu e do Tapajós e, também, devido à sua heterogeneidade e peculiaridade ambiental”.

Localização

A Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo localiza-se nos municípios de Altamira e Novo Progresso, no sul do estado do Pará.

Ação dos Fiscais Ambientais

Nesta quarta-feira(11), fiscais ambientais do ICMBio , adentraram pela estrada  da bucha no distrito de Cachoeira da Serra município de Altamira. Conforme relatos de moradores, os fiscais foram abordados por eles no inicio da semana, sem confronto eles se retiraram, nesta quarta-feira (11), retornaram e incendiaram residências destruíram propriedades rurais naquela região.

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A população da Cachoeira teme um confronto, os moradores e comunidade esta unida, e prometem enfrentarem os fiscais em defesa de suas propriedades.

Moradores repassaram para reportagem do Jornal  Folha do Progresso , que não foram notificados para saírem e caso fossem resistiriam em suas propriedades, estamos aguardando uma posição do governo Federal , diante da nossa proposta de redução, argumentou.  Consideram ato abusivo por parte do órgão ambiental, as ações de repressão, pode resultar em “uma escalada na violência, relataram.

Flona- APA

Desde a criação da Flona em 2006, os agentes do Ibama e das forças policias se abateram contra os homens e mulheres que tiveram as vidas violadas pelo ato de criação da unidade de proteção ambiental. Com multas, prisões e ameaças o braço armado do ambientalismo radical fez o que pode para expulsar sitiantes, fazendeiros e garimpeiros da região. Mas houve resistência.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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