Foragida, Da Paz é presa em Marabá e inicia cumprimento de pena por homicídio
(Foto: Reprodução) – Idosa foi acusada pelo Ministério Público de atrair o vendedor de joias Edilson Pereira de Sousa para sua residência, onde o crime ocorreu, em abril de 2021.
A ré não compareceu à sessão de leitura da sentença, levando o juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Belém a decretar sua condição de foragida e expedir mandado de prisão preventiva
A idosa Maria da Paz Silva Ferreira, de 73 anos, apresentou-se na manhã desta segunda-feira (15) na Delegacia de Polícia Civil de Marabá, localizada na Folha 30, acompanhada de seus advogados. Ela havia sido condenada na última sexta-feira (12), em Belém, a 13 anos de reclusão por homicídio qualificado e era considerada foragida desde então.
Conforme os autos, Maria da Paz foi acusada pelo Ministério Público de atrair o vendedor de joias Edilson Pereira de Sousa para sua residência, onde o crime ocorreu, em abril de 2021. A ré não compareceu à sessão de leitura da sentença, levando o juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Belém a decretar sua condição de foragida e expedir mandado de prisão preventiva.
A defesa informou que Maria da Paz passou mal durante o julgamento e precisou de atendimento médico em Belém, apresentando documento que comprovaria o episódio. Após a condenação, os advogados comunicaram que ela se apresentaria às autoridades quando sua saúde estivesse restabelecida. Concluídos os procedimentos formais, Maria da Paz será transferida para o presídio feminino de Marabá para iniciar o cumprimento da pena enquanto aguarda os desdobramentos do processo.
Outros quatro réus também foram condenados no mesmo caso. Oinotna Silva Ferreira, conhecida como “Tina” e filha de Maria da Paz, confessou participação no crime e foi considerada a mandante, recebendo pena de 21 anos de prisão e 20 dias-multa por homicídio, furto qualificado e ocultação de cadáver. Raphael Ferreira de Abreu foi condenado a 17 anos de reclusão com reconhecimento da qualificadora de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
A blogueira Gabryella Ferreira Bogéa, conhecida em Marabá, recebeu 12 anos, 3 meses e 29 dias de prisão, além de 20 dias-multa, pelos mesmos crimes. Já Bruno Gleander Barbosa França foi sentenciado a 8 anos e 6 meses de reclusão e 10 dias-multa por homicídio e ocultação de cadáver. Todos deverão cumprir as penas em regime inicial fechado.
Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/09/2025/15:59:02
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