França fica em estado de alerta após dia mais violento desde a 2ª Guerra

tablets buy baclofen tablets baclofen prices walgreens street price baclofen price baclofen 10 mg price where to buy baclofen online baclofen pump price order baclofen prednisone price philippines prednisone price philippines generic prednisone 60 pills cod. baclofen is used for treating muscle spasms caused by multiple sclerosis or other can you buy 60 pills baclofen canada the preparation is deduced at metformin purchase uk , and at a hemodialysis. use of order fluoxetine online no prescription , and of antibiotics at fluoxetine fog, purchase fucidin purchase discount medication! weight gain and generic zoloft . approved pharmacy, order zoloft online.

Poucas horas após o mais violento ataque da história francesa desde a Segunda Guerra Mundial, imagens da madrugada deste sábado mostravam uma Paris quase deserta – algo bastante sintomático para aquela que é uma das mais boêmias metrópoles do mundo.

Relatos dão conta de que as poucas pessoas que tentaram sair às ruas foram orientadas pelos mais de 1.500 soldados que tomaram a cidade a se recolherem – mesmo pedido da prefeitura parisiense e da polícia desde o início dos ataques que deixaram mais de 120 mortos e um rastro de feridos na noite desta sexta-feira.

A França amanhece em estado nacional de emergência pela primeira vez desde 2005 – o decreto permite às autoridades a fechar espaços públicos, impor toque de recolher e restrições à circulação de veículos e pessoas.

Leia também: Ataques na França ocorrem no dia em que EUA anunciam ‘morte’ de John Jihadista

Embora suas fronteiras tenham sido fechadas, serviços de trem, como o prestado pela Eurostar entre Paris e Londres, devem ser mantidos. Pelo Twitter, a empresa confirmou que as viagens continuarão, mas ofereceu aos passageiros a possibilidade de remarcar seus tickets.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, os aeroportos ficarão abertos e operando. Já escolas e universidades da região de Paris amanheceriam fechadas, diziam as agências de notícias.
(Foto: AFP): Pessoas foram retiradas da casa de shows Bataclan em estado de choque© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Pessoas foram retiradas da casa de shows Bataclan em estado de choque

Em meio a informações ainda desencontradas sobre o número de vítimas e de autores dos ataques mortos, um promotor afirmou a jornalistas que cúmplices dos atentados ainda poderiam estar à solta.

Até a publicação deste texto, nenhum grupo havia reivindicado os ataques. Relatos apontavam que oito dos autores haviam morrido, sete deles após acionarem cintos suicidas.

Leia também: ‘Há sangue por todos os lados’: Testemunhas relatam noite de terror em Paris

O clima de insegurança chegou aos Estados Unidos, onde algumas grandes cidades, como Nova York, afirmaram que reforçariam sua vigilância nos próximos dias. A Bélgica anunciou um aumento no controle de suas fronteiras, especialmente a que a liga com a França.

Ao falar com a imprensa do lado de fora da casa de shows Bataclan, cenário de maior parte das mortes, o presidente francês, François Hollande, classificou os atentados como “uma abominação e um ato bárbaro” e disse que o país travará uma luta “sem misericórdia” contra os “terroristas”. Ele cancelou sua viagem à Turquia, onde participaria do encontro do G20.

Líderes mundiais, como presidente norte-americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, prestaram solidariedade e ofereceram ajuda à França.
(Foto: AFP): O presidente François Hollande foi até o Bataclan após mortes registradas no local© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 O presidente François Hollande foi até o Bataclan após mortes registradas no local
Sequência de horror

Confira a sequência dos acontecimentos, no horário local, de acordo com os relatos tornados públicos até a publicação deste texto:

21h20: Primeiros ataques foram reportados em áreas boêmias não distantes da praça da República, uma das principais da cidade e palco frequente de manifestações políticas e populares.

21h30: Enquanto a seleção do país jogava contra a Alemanha no estádio Stade de France, no norte da cidade, a primeira de ao menos duas explosões foi ouvida. O presidente francês, que assistia à partida, foi retirado do local às pressas.

Segundo relatos ainda não confirmados, houve a ação de ao menos um homem-bomba e o ataque a restaurantes nos arredores da arena.

Após a partida, torcedores ficaram no gramado à espera de informações. Nos túneis, os jogadores das duas seleções assistiam aos desdobramentos da tragédia pela cidade – os alemães permaneceram no local pelo menos até as 2h30.
(Foto: AFP): Com medo, torcedores tomaram o gramado do Stade de France após o fim da partida© Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Com medo, torcedores tomaram o gramado do Stade de France após o fim da partida

21:50: Disparos foram registrados em um café ao sul do local onde ocorreram os primeiros atentados. Segundo uma testemunha, dois homens abriram fogo em um café.

22:00: A casa de shows Bataclan se tornou palco do pior ataque. Com 1.500 lugares, o espaço estava com todos os ingressos vendidos para a apresentação da banda de rock norte-americana Eagles of Death Metal.

Homens com armas automáticas abriram fogo contra a plateia e fizeram reféns. Duas horas depois, a polícia invadiu o local. Cerca de 80 pessoas morreram.

Também houve relatos de ataques em outras áreas, como a avenida da República e o Boulevard de Beaumarchai, próximo à praça da Bastilha.
BBC Brasil BBC Brasil
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br