Fraudes em benefícios sociais para idosos no Acará geram prejuízo de R$ 16 milhões, diz PF
A PF informou que a investigação iniciou-se a partir da análise de dados e pesquisas, em que foram identificados 178 benefícios da espécie Amparo Social ao Idoso com indícios de fraudes, com prejuízo estimado superior a R$ 16 milhões aos cofres públicos (Foto/Divulgação/PF)
As investigações indicam que o principal investigado, servidor público da Prefeitura de Acará, foi responsável direto pela última atualização cadastral irregular.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (31), a “Operação Fantasma”, ao cumprir mandado de busca e apreensão no município do Acará, no nordeste do Pará.
O objetivo é apurar fraudes relacionadas à concessão de benefícios do tipo Amparo Social ao Idoso – Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC -LOAS).
Expedido pela Justiça Federal do Estado do Pará, o mandado de busca e apreensão teve o intuito de localizar e apreender aparelhos eletrônicos, documentos e outros materiais do investigado, a fim de esclarecer a dinâmica da fraude e identificar possíveis coautores ou partícipes.
Ainda segundo a PF, a investigação revelou que as fraudes foram viabilizadas por meio da manipulação do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), sistema de análise e concessão de benefícios sociais. Registros indicam que o principal investigado, servidor público da Prefeitura de Acará, foi responsável direto pela última atualização cadastral irregular.
Ainda conforme a PF, a investigação iniciou-se a partir da análise de dados e pesquisas, em que foram identificados 178 benefícios da espécie Amparo Social ao Idoso com indícios de fraudes, com prejuízo estimado superior a R$ 16 milhões aos cofres públicos.
O Amparo Social ao Idoso assegura um salário-mínimo mensal a idosos com 65 anos ou mais que comprovem vulnerabilidade socioeconômica.
As investigações prosseguem com a análise do material apreendido e eventual responsabilização penal dos envolvidos, cujas condutas poderão ser enquadradas nos crimes de estelionato previdenciário, inserção de dados falsos em sistema de informações, peculato, associação criminosa e falsidade ideológica.
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2025/14:44:49
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