Governo brasileiro classifica de inaceitáveis ataques a parlamentares em Caracas

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Governo brasileiro classifica de inaceitáveis ataques a parlamentares em Caracas
Estadão

Senadores da base anunciam nova viagem à Venezuela: ‘ouvir os dois…

Na nota, o Itamaraty garante que os parlamentares foram recebidos e tiveram apoio da embaixada brasileira, contrariando as informações divulgadas pelos senadores em Caracas.© Foto: Twitter/Aécio Na nota, o Itamaraty garante que os parlamentares foram recebidos e tiveram apoio da embaixada brasileira, contrariando as informações divulgadas pelos senadores em Caracas. Brasília – O governo brasileiro lamentou, em uma nota do Itamaraty, os incidentes durante a visita da Comissão Externa do Senado a Caracas e classificou de “inaceitáveis” os ataques de manifestantes contra os parlamentares brasileiros.

“À luz das tradicionais relações de amizade entre os dois países, o Governo brasileiro solicitará ao Governo venezuelano, pelos canais diplomáticos, os devidos esclarecimentos sobre o ocorrido”, diz o texto. Até a noite desta quinta-feira, 18, no entanto, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, não havia conseguido falar com sua colega venezuelana.

Na nota, o Itamaraty garante que os parlamentares foram recebidos e tiveram apoio da embaixada brasileira, contrariando as informações divulgadas pelos senadores em Caracas. “O Governo brasileiro cedeu aeronave da FAB para o transporte dos Senadores e prestou apoio à missão precursora do Senado enviada na véspera a Caracas. Por intermédio da Embaixada do Brasil, o Governo brasileiro solicitou e recebeu do Governo venezuelano a garantia de custódia policial para a delegação durante sua estada no país, o que foi feito”, diz o texto, acrescentando que o embaixador brasileiro, Ruy Pereira, recebeu os parlamentares no aeroporto e depois seguiu em seu carro de volta a Caracas.

“Ambos os veículos ficaram retidos no caminho devido a um grande congestionamento, segundo informações ocasionado pela transferência a Caracas, no mesmo momento, de cidadão venezuelano extraditado pelo Governo colombiano.

O incidente foi seguido pelo Itamaraty por intermédio do Embaixador do Brasil, que todo o tempo se manteve em contato telefônico com os Senadores, retornou ao aeroporto e os despediu na partida de Caracas”, finaliza.

Confira abaixo a íntegra da nota:

“O Governo brasileiro lamenta os incidentes que afetaram a visita à Venezuela da Comissão Externa do Senado e prejudicaram o cumprimento da programação prevista naquele país. São inaceitáveis atos hostis de manifestantes contra parlamentares brasileiros.

O Governo brasileiro cedeu aeronave da FAB para o transporte dos Senadores e prestou apoio à missão precursora do Senado enviada na véspera a Caracas.Por intermédio da Embaixada do Brasil, o Governo brasileiro solicitou e recebeu do Governo venezuelano a garantia de custódia policial para a delegação durante sua estada no país, o que foi feito.O Embaixador do Brasil na Venezuela recebeu a Comissão na sua chegada ao aeroporto de Maiquetía, onde os Senadores e demais integrantes da delegação embarcaram em veículo proporcionado pela Embaixada, enquanto o Embaixador seguiu em seu próprio automóvel de retorno à Embaixada.

Ambos os veículos ficaram retidos no caminho devido a um grande congestionamento, segundo informações ocasionado pela transferência a Caracas, no mesmo momento, de cidadão venezuelano extraditado pelo Governo colombiano.

O incidente foi seguido pelo Itamaraty por intermédio do Embaixador do Brasil, que todo o tempo se manteve em contato telefônico com os Senadores, retornou ao aeroporto e os despediu na partida de Caracas.

À luz das tradicionais relações de amizade entre os dois países, o Governo brasileiro solicitará ao Governo venezuelano, pelos canais diplomáticos, os devidos esclarecimentos sobre o ocorrido.”

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Senadores decidem voltar ao Brasil após serem hostilizados na Venezuela
Reuters

A comitiva de senadores brasileiros que viajou nesta quinta-feira à Venezuela decidiu retornar ao Brasil depois de os parlamentares serem hostilizados por manifestantes favoráveis ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e não conseguirem visitar líderes oposicionistas presos naquele país.

O episódio levou o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a emitir uma nota crítica ao tratamento dado aos parlamentares. A Câmara dos Deputados também aprovou uma moção de repúdio e suspendeu a sessão, o que provocou o adiamento da votação de uma das medidas de ajuste fiscal do governo da presidente Dilma Rousseff na Casa.

Renan classificou de “medieval” o tratamento recebido pela comitiva de senadores brasileiros, que viajou a Caracas em avião da Força Aérea Brasileira (FAB), e cobrou do governo federal uma reação “altiva” ao episódio.

“Há relatos de cerco à delegação brasileira (que viajou à Venezuela), hostilidades, intimidações, ofensas e apedrejamento do veículo onde estão os senadores brasileiros”, disse Renan em nota divulgada pela Presidência do Senado.

“O presidente do Congresso Nacional repudia e abomina os acontecimentos narrados e vai cobrar uma reação altiva do governo brasileiro quanto aos gestos de intolerância narrados. As democracias verdadeiras não admitem conviver com manifestações incivilizadas e medievais. Eles precisam ser combatidos energicamente para que não se reproduzam.”
Jornalista fala ao celular diante de um cartaz pedindo a libertação do líder opositor Leopoldo López© REUTERS/Jorge Dan Lopez Jornalista fala ao celular diante de um cartaz pedindo a libertação do líder opositor Leopoldo López

O grupo de senadores, entre eles algumas das principais vozes de oposição a Dilma, como Aécio Neves (PSDB-MG), Aloysio Nunes (PSDB-SP), José Agripino (DEM-RN) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), foi à Venezuela para se reunir com mulheres de opositores venezuelanos presos e se encontrar com algumas dessas lideranças, como Leopoldo López.

Segundo relatos dos parlamentares brasileiros divulgados em suas contas no Twitter, as vias de acesso entre o aeroporto de Caracas e o presídio onde López está detido estavam interditadas e o ônibus que levava a comitiva chegou a ser atacado por manifestantes pró-Maduro.

López, de 44 anos, que esteve em greve de fome por 25 dias, é acusado de incitar a violência durante as manifestações de 2014 contra o governo que deixaram 43 mortos no país.

“Nós viemos em missão de paz, não viemos destituir governos. Nós viemos exigir democracia. E quando se fala em democracia, e quando se fala em liberdade, em direitos humanos, não há que se respeitar fronteiras”, disse Aécio a jornalistas ao comentar o ocorrido.

“E o que é mais alarmante é que o Brasil é hoje governado por uma ex-presa política, que não demonstra a menor solidariedade e a menor sensibilidade com o que vem acontecendo hoje com irmãos seus de luta no passado”, criticou.

A Reuters não pôde obter, de imediato, comentários de autoridades venezuelanas sobre o assunto.

O episódio também teve reflexo nos trabalhos na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira.

A sessão em que os parlamentares poderiam votar o projeto de lei que reduz a política de desoneração da folha de pagamento foi encerrada e, em vez de votar a medida, que é parte do ajuste fiscal do governo, os deputados aprovaram uma moção de repúdio aos episódios ocorridos na capital venezuelana.

A votação do projeto de lei das desonerações ficou para a próxima semana. [nL1N0Z42XG]

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), anunciou em plenário que Dilma havia acionado o governo da Venezuela. Depois, questionado pela Reuters, detalhou, dizendo que esse contato seria feito via Itamaraty, mas em nome da presidente.

Ainda, o Senado aprovou o envio de uma nova comissão de parlamentares ao país vizinho para dialogar com representantes do governo e da oposição sobre a situação política local. Os senadores que farão parte dessa nova comitiva ainda não foram escolhidos, informou a Agência Senado.

(Reportagem adicional de Andrew Cawthorne, Diego Oré e Eyanir Chinea, em Caracas,; e de Eduardo Simões, em São Paulo)
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