Guardas municipais e servidores da saúde paralisam

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Reivindicando reajuste salarial e melhores condições de trabalho, a Associação dos Guardas Municipais de Belém (Agembe) e o Sindicato dos Guardas Municipais de Belém (Sigbem) realizarão um ato de paralisação a partir das 8h de hoje (10), em frente à sede da Guarda Municipal de Belém, na avenida Pedro Álvares Cabral. A organização espera que cerca de 500 guardas participem da mobilização.

Presidente da Agembe, Evaldo Furtado aponta que entre as principais reivindicações da categoria está a reposição salarial que não acontece desde 2015.

“Todo ano, o nosso salário deveria ser reajustado, mas isso não tem sido feito pelo prefeito”, denuncia. “Essa situação causa uma defasagem muito grande aos nossos salários porque o nosso poder de compra
diminui muito”.

Outra situação são as péssimas condições de trabalho. De acordo com Evaldo, a Guarda hoje tem carência de rádios de comunicação, viaturas e, inclusive, de armamento.

“Os nossos armamentos não estão adequados à realidade. Temos armas que foram adquiridas há 25 anos, quando a Guarda foi criada, então já estão defasados”. Segundo o presidente da associação, a Guarda Municipal de Belém está “totalmente desestruturada por falta de investimentos”.

Antes que decidissem, em assembleia realizada no dia 2 de fevereiro, por organizar o ato de paralisação, a categoria teria tentado uma saída negociada, por diversas vezes, em reuniões com a presença do Comando da Guarda, do Ministério Público Estadual e do próprio prefeito
Zenaldo Coutinho.

CRISE

Em nenhum dos encontros, segundo Evaldo, a categoria obteve uma resposta satisfatória. “A resposta é sempre a crise econômica. Mas somos nós que estamos nos arriscando para garantir a segurança da população, então deveríamos ter um salário digno e equipamentos até para dar uma resposta a essa criminalidade.”

Fonte: DOL.
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