Holanda diz que MH17 foi abatido por míssil russo na Ucrânia

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Investigações concluíram que o voo MH17 da Malaysia Airlines foi derrubado por um míssil disparado da Ucrânia

MOSCOU – O voo MH17 da Malaysian Airlines que caiu na Ucrânia em 17 de julho de 2014, deixando 298 mortos, foi abatido por um disparo de míssil de fabricação russa. A informação é a única consensual dentre as duas investigações realizadas pelo Conselho de Segurança (OVV), da Holanda, que faz a única apuração oficial, e pela fabricante de material bélico Almaz-Antey, da Rússia, que nesta terça-feira, 13, apresentou os resultados uma apuração paralela. Segundo os peritos holandeses, o tiro partiu de uma região dominada por separatistas pró-Rússia, apoiados por soldados e equipamentos enviados por Moscou.

As conclusões das duas investigações foram divulgadas nesta terça, quase que em simultâneo, em Amsterdã e em Moscou. Das duas, a mais importante é sem sombra de dúvida a realizada pelo OVV da Holanda, da qual participam peritos de 15 países. De acordo com essa apuração, o Boeing 777 que realizava o voo Amsterdã-Kuala Lumpur e trafegava pelo espaço aéreo ucraniano foi abatido na região de Donbass, no leste do país, próximo à fronteira com a Rússia, por um míssil terra-ar do tipo BUK, fabricado pela companhia Almaz-Antey.

“O voo MH17 caiu após a detonação de uma ogiva no exterior do avião contra o lado esquerdo do cockpit”, confirmou o diretor do Conselho de Segurança Holandês, Tjibbe Joustra. “Essa ogiva corresponde ao tipo de míssil instalado nos sistemas de mísseis terra-ar BUK.”

A investigação, no entanto, não aponta os culpados pelo tiro que provocou a explosão do avião. O relatório afirma apenas que se trata de um míssil 9N314M, utilizado pelas Forças Armadas da Rússia. Esse projétil poderia estar equipando os sistemas antiaéreos que, segundo o governo da Ucrânia, o dos Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), foram fornecidos aos separatistas por ordem do presidente da Rússia, Vladimir Putin.

O relatório foi preparado a partir das peças da aeronave recolhidas na região da queda, na Ucrânia. Com elas, a OVV remontou trechos do aparelho para estudar a forma como o Boeing 777 foi abatido. Segundo a apuração, a ogiva não explodiu em contato com a aeronave, mas à frente, à esquerda da cabine de comando, “metralhada” por milhares de projéteis que perfuraram a fuselagem. Esses projéteis atingiram também uma das turbinas e provocaram a despressurização, a perda de sustentabilidade e a desintegração do avião em pleno voo.
Estadão/Andrei Netto, enviado especial / Moscou – O Estado de S.Paulo
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