IBGE prevê safra de cerca de 3,8 milhões de toneladas para 2022 no Pará

O levantamento também mostrou que o total de área plantada foi de 1.801.769 hectares (Foto:Agência Brasil).

O Estado ocupou o 13° lugar diante aos demais estados brasileiros

De acordo com o levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), no mês de junho de 2022, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2022 deve totalizar a safra recorde de cerca de 3,8 milhões de toneladas no Pará. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (07) pelo IBGE. A safra nacional de grãos deve alcançar 261,4 milhões de toneladas neste ano.

A pesquisa apontou que o estado paraense ocupou o 13° lugar diante aos demais estados brasileiros, ficando atrás de estados como Mato Grosso (aproximadamente 79,2 milhões), Paraná (aproximadamente 36 milhões), Goiás (cerca de 27,6 milhões) e Rio Grande do Sul (aproximadamente 24,4 milhões).

Dentre os produtos que mais se destacaram na produção do estado, estão: soja (com cerca de 2,5 milhões de toneladas), milho (com cerca de 653 mil toneladas), arroz (com cerca de 105 mil toneladas) e feijão (com cerca de 11 mil toneladas). Além de Cerais, leguminosas, oleaginosas, outras categorias também se destacaram como: mandioca (aproximadamente 4,1 milhões de toneladas), cana-de açúcar (aproximadamente 3,8 milhões), banana (cerca de 485 mil), laranja (cerca de 264 mil) e cacau (aproximadamente 144 mil de toneladas).

O levantamento também mostrou que o total de área plantada foi de 1.801.769 hectares, dos quais, 1.298.039 foi de cerais, leguminosas e oleaginosas. Já o total de área colhida foi de 1.800.519 hectares, sendo 1.298.039 de cerais, leguminosas e oleaginosas.

Brasil

No que se refere ao brasil, a LSPA apontou que em junho, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2022 deve totalizar a safra recorde de 261,4 milhões toneladas, 3,2% acima (8,2 milhões de toneladas) da obtida em 2021 (253,2 milhões) e 0,6% abaixo da informação anterior (menos 1,5 milhão).

Entre as unidades da Federação, Mato Grosso lidera o ranking como o maior produtor nacional de grãos, tendo uma participação de 30,3%, seguido pelo Paraná (13,8%), Goiás (10,6%), Rio Grande do Sul (9,4%), Mato Grosso do Sul (8,2%) e Minas Gerais (6,7%), que, somados, representaram 79% do total nacional.

As principais altas nas estimativas da produção, em relação a maio, ocorreram no Tocantins (35 950 toneladas), em Rondônia (25 003 toneladas), no Acre (10 561 toneladas), no Ceará (9 529 toneladas), no Rio Grande do Norte (923 toneladas), no Espírito Santo (174 toneladas) e no Maranhão (12 toneladas). (As informações são de Luciana Carvalho).

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