Imetropará realiza fiscalizações nas regiões sul e sudeste do Estado

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Operação que engloba fiscalização de recapagem de pneus e extintor de incêndio, regularização de taxímetros e mais

Durante o mês de outubro, servidores da área técnica do Imetropará estão nas regiões sul e sudeste do Estado, em operação que engloba fiscalização de recapagem de pneus e extintor de incêndio, regularização de taxímetros e ainda aferição de radares de velocidade.

A operação conta com a presença de diversos profissionais do órgão, que estão acompanhados do diretor Técnico do Imetropará, Olintho Azevedo; do gerente de Instrumentos, Emerson Leite, e do gerente responsável pela área de Tecnologia da Informação, Edilson Amoras.

Segundo o presidente do Imetropará, Jorge Rezende, a ação é importante para garantir a segurança da população. “É uma força tarefa que engloba não só a participação do Imetropará. É necessário que sindicatos e cooperativas estejam sempre em consonância com o nosso trabalho, estando cientes da necessidade de fiscalizar e regularizar as atividades, para que tanto empresário como o cidadão possam estar seguros”, explicou.

Durante o tempo em que estiverem nas regiões, as equipes farão, ainda, fiscalizações em balanças de grande porte de empresas atuantes no cenário local.

Balanças Rodoviárias

Fiscais do Instituto de Metrologia do Estado do Pará (Imetropará) iniciaram o trabalho de verificação periódica das balanças rodoviárias de grande porte utilizadas pelo Projeto Salobo da Vale do Rio Doce, localizadas dentro da Floresta Nacional dos Carajás, para conferir se os equipamentos estão fazendo a pesagem correta.

“Fazemos a fiscalização dos equipamentos anualmente e também após um equipamento ter sido substituído ou passado por alguma manutenção. Tudo isso para garantir a medição metrológica correta”, explicou o diretor técnico do Imetropará, Olintho Azevedo.

Durante a fiscalização dos chamados “balanções”, ou seja, as balanças que fazem pesagem de caminhão, são descarregados vários pesos na balança e os técnicos conferem se o peso acusado no monitor de pesagem é o mesmo descarregado sobre o equipamento. Todas as informações são colhidas e uma cópia do relatório de fiscalização é entregue à empresa informando a data, hora da fiscalização e a condição do equipamento fiscalizado, se está aprovado ou reprovado.

Com o uso de um guindaste, os pesos, de até 500 kg, que somados chegam a 11 toneladas, são retirados do caminhão e utilizados para fazer a verificação das balanças. Assim é possível identificar possíveis erros metrológicos, o que pode evitar prejuízos.

Fonte: ORMNews.
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