Indígenas Kayapó, Panarà e Xikrin são recebidos na Procuradoria Geral da República

(Foto: Reprodução Rede Social) – Uma delegação de indígenas Kayapó, Panará e Xikrin foi recebida hoje pela Coordenadora da 6ª Câmara da Procuradoria Geral da República, Eliana Torelly e pelos procuradores Francisco Bastos e Felício Pontes nesta quinta-feira.

recebeu na tarde desta quinta-feira uma delegação de 20 indígenas. As lideranças Kayapó Mekrãgnotí e Panará queriam entender melhor a demora na renovação do Plano Básico Ambiental (PBA), que há 10 anos vinha ajudando a conter os impactos do asfaltamento da rodovia BR-163 sobre seus territórios. O MPF está processando a União, a Funai, o Ibama e o DNIT para fazer cumprir as condicionantes indígenas da obra, suspensas desde 2020. O procurador Francisco Barros também conversou com os indígenas do Instituto Kabu (Kayapó) e da Associação Iakeô (Panará) sobre o processo, que se arrasta há quase três anos.

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Os Kayapó da Associação Floresta Protegida também discutiram o Termo de Ajuste de Conduta que está sendo negociado com mineradoras no processo da Onça Puma e que afeta diretamente a Terra Indígena Kayapó.
Felício Pontes, também procurador do MPF, que acompanha a luta dos Kayapó desde a demarcação, na década de 1990, também conversou com as lideranças.
O MPF reafirmou seu compromisso em defender os direitos dos indígenas, já que a Sexta Câmara tem a defesa de povos originários e comunidades tradicionais como missão. (A informação do Instituto Kabú)

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::: Nossa Luta na 6 Câmara :::

Indígenas Kayapó, Panarà e Xikrin são recebidos na Procuradoria Geral da República

A Coordenadora da Sexta Câmara do Ministério Público Federal, Eliana Torelly, recebeu na tarde desta quinta-feira uma delegação de 20 indígenas. As lideranças Kayapó Mekrãgnotí e  Panará queriam entender melhor a demora na renovação do Plano Básico Ambiental (PBA), que há 10 anos vinha ajudando a conter os impactos do asfaltamento da rodovia BR-163 sobre seus territórios. O MPF está processando a União, a Funai, o Ibama e o DNIT para fazer cumprir as condicionantes indígenas da obra, suspensas desde 2020.  O procurador Francisco Barros também conversou com os indígenas do Instituto Kabu (Kayapó) e da Associação Iakeô (Panará) sobre o processo, que se arrasta há quase três anos.

Os Kayapó da Associação Floresta Protegida também discutiram o Termo de Ajuste de Conduta que está sendo negociado com mineradoras no processo da Onça Puma e que afeta diretamente a Terra Indígena Kayapó.

Felício Pontes, também procurador do MPF, que acompanha a luta dos Kayapó desde a demarcação, na década de 1990, também conversou com as lideranças.

O MPF reafirmou seu compromisso em defender os direitos dos indígenas, já que a Sexta Câmara tem a defesa de povos originários e comunidades tradicionais como missão.

Por:Jornal Folha do Progresso em 11/04/2022/07:37:57

Foto:Facebook
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