Jader acrescenta novo caso de propina ao currículo

image_pdfimage_print

where do i fucidin in canada can you pharmacy online buy lotrisone without printable 2010 cost of rumalaya gel without insurance where to buy baclofen in

Foto: Tarso Sarraf/ Arquivo O Liberal-As novas revelações da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, ex-líder do PT, de que ex-ministros operaram um sofisticado esquema de corrupção nas obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, apontam que o PMDB participou das últimas disputas eleitorais abastecido com recursos desviados dos cofres públicos. Sem citar as campanhas estaduais diretamente beneficiadas, o ex-petista indicou o caminho a ser investigado, citando o “time” de peemedebistas com maior influência no governo federal, que comandam, praticamente sozinhos, o setor elétrico brasileiro. Nessa lista estão os senadores Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR), Valdir Raupp (RR), o ex-presidente José Sarney (AP) e os seu protegidos Édison Lobão (MA) e o ex-ministro Silas Rondeau.

De acordo com Delcídio, o arco de influência desses nomes engloba o Ministério de Minas e Energia, Eletrosul, Eletronorte, diretorias de abastecimento e internacional da Petrobras, além das usinas de Jirau e Belo Monte. Em alguns casos, como o de Sarney, na Eletrobrás, e de Jader, na Eletronorte, essa influência, com indicação direta de nomes  para as diretorias, extrapola o período da gestão petista na presidência da República. São mais de 20 anos que ambos dão as cartas nas respectivas estatais, sempre envolvidas em denúncias de corrupção, e que agora aparecem diretamente conectadas a propina da obra da hidrelétrica de Belo Monte que serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais do PT e do PMDB de 2010 e 2014.

“O PMDB sempre está envolvido nos casos de corrupção, independente do governo, até porquê eles sempre estão alinhados com quem está no Poder. Sobretudo, esses caciques. É só olhar a última convenção do partido, em que, diante desse momento de crise política a decisão foi de que ninguém mais entra no governo, mas também, ninguém sai. Ou seja, ninguém vai entrar pra pegar mais nada, mas quem já está mamando há tanto tempo continua mamando. Esse é o DNA do PMDB”, comenta um congressista, que prefere não se identificar.

“O controle da Eletronorte no Pará tem uma importância política, com certeza, mas jogando bem claro, o principal interesse é o financeiro. A Eletronorte não dá um voto, ela garante é o poder econômico, inclusive para as campanhas (eleitorais). Por isso, essa briga pela estatal. Por isso essa união do PMDB do Pará com o PMDB do Maranhão. Ninguém quer largar o osso”, completa.

Esquema

De acordo com o depoimento de Delcídio, os ex-ministros Erenice Guerra e Silas Rondeau, do governo Lula, e Antônio Palocci, dos governos Lula e Dilma, movimentaram cerca de R$ 25 bilhões e desviaram pelo menos R$ 45 milhões dos cofres públicos diretamente para as campanhas do PT e do PMDB em 2010 e 2014. O senador explicou que os desvios de recursos do projeto da usina vieram do pacote de obras civis que consumiram cerca de R$ 19 bilhões e da compra de equipamentos, que chegou a R$ 4,5 bilhões.

“Em todas as etapas do processo houve superfaturamento e todo o esquema foi coordenado por um triunvirato formado pelos ex-ministros Silas Rondeau, Erenice Guerra e Antônio Palocci, especialmente Palocci e Erenice, uma das principais escudeiras da presidente Dilma”, delatou.  Segundo ele, o esquema começou a ser arquitetado ainda no leilão realizado pela Eletronorte para a escolha do consórcio que tocaria a empreitada, em 2010, e se desenrolou até pelo menos o início do ano passado, quando a Lava Jato já estava em andamento.

Apresentada como a principal obra do PAC, Belo Monte era acompanhado de perto pela chefia da Casa Civil, onde estavam Dilma, então ministra, e Erenice Guerra, secretária executiva. Segundo Delcídio, a atuação dos três ministros foi fundamental para se chegar ao desenho corporativo e empresarial definitivo do projeto Belo Monte.  Em sua delação premiada, o senador explicou que os desvios de recursos do projeto da usina vieram tanto do pacote de obras civis como da compra de equipamentos. No depoimento, o ex-petista afirmou que o “time” de senadores do PMDB pressionava o governo para nomear mais aliados no setor elétrico. O objetivo, de acordo com ele, era arrecadar propina, a “exemplo do que ocorria na Petrobras.”

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

buy valtrex online dapoxetine in usa dapoxetine when to take order Priligy for ?3.50 without prescription from our registered pharmacy buy estrace online buy female viagra online | brand & generic – best price – best quality – 24/7 , buy gestodene ethinyl estradiol in india, cheapest place to buy estrace cream.

%d blogueiros gostam disto: