Janot diz que caso Cunha diz respeito à ‘capacidade de se envergonhar’

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta quarta-feira (2) no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) que o caso que levou à denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), lembra julgamento narrado na mitologia grega em que se exigia “respeito ao direito alheio e à Justiça”, além da “capacidade de se envergonhar”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta quarta a análise de uma denúncia apresentada em agosto do ano passado pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra Eduardo Cunha.

O julgamento definirá se o deputado, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro supostamente desviado da Petrobras, passará ou não à condição de réu numa ação penal.

“Esse caso lembra e deve nos remeter a uma leitura atenta do julgamento de Sócrates, em especial do mito de Hermes. Zeus, preocupado com o ocaso da raça humana, encaminha o seu representante Hermes com dois atributos especiais para que houvesse êxito na prática licita da política para organizar a sociedade. Esses predicados eram respeito ao direito alheio e à Justiça e capacidade de se envergonhar. O caso remete a leitura atenta do mito de Hermes”, disse.

A PGR aponta que Eduardo Cunha recebeu, entre 2006 e 2012, “ao menos” US$ 5 milhões para “facilitar e viabilizar” a compra de dois navios-sonda pela Petrobras, construídos pelo estaleiro sul-coreano Samsung Heavy Industries para operar no Golfo do México e na África.

A defesa de Cunha contesta as acusações e sustenta que os depoimentos de seu principal delator, Júlio Camargo foram tomados sob pressão da PGR e que ele mentiu. Além disso, diz que ele não tinha influência sobre a Diretoria Internacional da Petrobras para facilitar a contratação, além de não conhecer, à época, outros envolvidos nas negociações.

‘Farta prova’
Durante sua manifestação, de 15 minutos, Janot também disse que a denúncia contra o deputado está baseada em “farta prova”. “Quero reafirmar que denúncia não se assenta exclusivamente nos depoimentos das colaborações premiadas realizadas, mas em farta prova que delas resultou”, afirmou Janot no início de sua fala.

O procurador mencionou registros de telefonemas, estacionamentos e estadia em salas onde Cunha teria se encontrado com Camargo, ex-consultor da Samsung, para cobrar propina. Nas reuniões, segundo Janot, ele era acompanhado do lobista Fernando Baiano, que representava interesses do PMDB na Petrobras.

Ao defender o recebimento da denúncia, Janot falou que a origem da propina paga a Eduardo Cunha foi “a contratação viciada de dois navios-sonda”, com valor desviado de US$ 40 milhões, dos quais pelo menos US$ 5 milhões foram para Eduardo Cunha.

O procurador citou o termo “propinolândia” ao lembrar que Eduardo Cunha entrou na história para cobrar a retomada do pagamento de propina. “Tudo ocorria bem na propinolândia quando surge dúvida jurídica no contrato de comissionamento de Júlio Camargo, foi submetido a foro internacional e suspenso pagamento.”
Por G1  /Renan Ramalho e Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
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