Jovens dizem o que gostariam de ouvir dos pais na hora de ir ao Enem

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Candidatos afirmam que apoio dos pais ajuda a aliviar pressão. buy sertraline online uk. zoloft sale online. how much zoloft without prescription. sertraline online purchase buy zoloft online canada . specials & packages
Enem que começa neste sábado (8) abre a maratona de provas. increased flexibility buy generic dapoxetine online australia discounts. relax your muscles and your buy dapoxetine with paypal buy dapoxetine with

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começa no próximo sábado (8) e abre a maratona de provas para quem quer concorrer a uma vaga no ensino superior. O G1 foi até a unidade da Avenida Paulista do cursinho pré-vestibular Henfil, em São Paulo, para saber dos candidatos o que eles gostariam de ouvir de seus pais na hora de ir para o Enem. Veja:

Lucas de Oliveira (Foto: Flavio Moraes/ G1)

 

Lucas Nascimento de Oliveira, de 21 anos, já ganhou bolsa de estudo do Prouni, mas perdeu porque não conseguiu entregar a documentação dentro do prazo na instituição. Agora vai tentar uma vaga em economia em alguma universidade federal. Deixou o emprego em que fazia manutenção de impressoras para se dedicar ao cursinho.

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Ele diz que a mãe que é empregada doméstica, não dá apoio psicológico para que ele siga nos estudos, mas ao mesmo tempo banca as contas da casa já que ele não está trabalhando. “Por isso não tenho como dizer que ela não me apoia, mas gostaria de ouvir que independente do que aconteça que ela tem orgulho de mim e que eu tenho de continuar.”

“Com o estudos quero conseguir um bom emprego, ter estabilidade financeira, viajar, constituir família e sair de onde eu moro [Cidade Ademar, na Zona Leste].”

Paula Creatto (Foto: Flavio Moraes/ G1)

Paula Santos Creatto, de 18 anos, quer estudar jornalismo. Fará o Enem e os vestibulares das principais universidades públicas de São Paulo. Terminou o ensino médio no ano passado, na rede pública de ensino e neste ano se matriculou no cursinho. O pai, que é analista de negócios, até ajudou a pagar no início quando ela ainda não estava trabalhando.

“Agora arrumei um emprego como recepcionista para conseguir pagar. Meus pais me incentivam, dizem que eu vou passar, que vou conseguir.”

A estudante diz que se preparou muito, mas teme que não vá conseguir a vaga. Os pais dizem que se ela não passar, continuará tendo o apoio deles e que ela poderá tentar no próximo ano. “É bom ouvir isso porque a pressão diminui um pouco, mas a cobrança maior ainda é minha.”

Heloisa Siqueira (Foto: Flavio Moraes/ G1)

Heloisa Siqueira, de 17 anos, estuda na rede privada, ainda não concluiu o ensino médio, mas já está no cursinho para se preparar para o vestibular de medicina. Vai ser a primeira vez que ela vai fará o Enem e prestará os vestibulares da Fuvest e Unifesp.

No início, Heloisa pensava em estudar biomedicina e ainda fica em dúvida sobre medicina quando as pessoas falam que ela é muito comunicativa e devia seguir carreira na área de humanas. “Minha mãe me fala para eu esquecer as pessoas, ela me entende e se eu gostasse muito de qualquer outro curso, como artes cênicas, por exemplo, ela me apoiaria.” Heloisa acha que o fato de sua mãe ser jovem – Ana Cristina tem 35 anos – contribui muito para a amizade das duas.

A estudante diz que Ana Cristina fala que ela não precisa ter pressa, e que deve se acalmar porque é preciso foco e dedicação nesta fase. “Me sinto preparada para as provas das faculdades menores, mas acho que a Fuvest não vai dar neste ano.”

levitra news, amoxil 500 price generic amoxil buy amoxicillin buy levitra online – canadian pharmacy online, worldwide shipping Gabriela Gomes (Foto: Flavio Moraes/ G1)

Gabriela Gomes, de 18 anos, quer estudar contabilidade. Vai prestar os vestibulares de algumas universidades privadas e fazer o Enem de olho em uma bolsa de estudo do Prouni. Gabriela concluiu o ensino médio na rede pública no ano passado e fez o Enem em 2012 como treineira.

Filha única, Gabriela sempre teve o incentivo dos pai que é segurança e da mãe que trabalha como supervisora de caixa. “Meu pai sempre me deu força, até mesmo quando não ia bem nas provas da escola. Eles me apoiam demais.”

A jovem trabalha como recepcionista de um escritório da área contábil para poder pagar o cursinho, diz que a rotina não é fácil, mas o apoio dos pais a motiva. “Eles dizem que nunca tiveram oportunidade de estudar e que ficam felizes que eu posso. Eles sempre me falam que sou motivo de orgulho para eles, é motivador.”

Vinicius Maciel (Foto: Flavio Moraes/ G1)

Vinicius Lima da Silva Maciel, de 18 anos, quer estudar gestão de políticas públicas. Concluiu o ensino médio na rede pública no ano passado, e começou o cursinho neste ano. Trabalhava até o meio do ano, mas abdicou do emprego para se dedicar exclusivamente aos estudos.

Ele é filho único, o pai nascido no Maranhão é pedreiro e estudou só até a 4ª série. A mãe, empregada doméstica, é paraense e conseguiu concluir o ensino médio quando se mudou para São Paulo.

“Ouvi o ano todo que eles estão do meu lado. Eles são meus melhores amigos e quando falar que estão do meu lado para o que der e vier, me sinto confiante.”

Fernanda Sartori (Foto: Flavio Moraes/ G1)

Fernanda Sartori Koermandy, de 26 anos, quer estudar geografia. Ela começou um curso de marketing, mas abandonou as aulas em busca de uma nova carreira. “Sou sonhadora, idealista, quero trabalhar com projetos de responsabilidade social, socioambientais, que envolvam crianças.”

A jovem engravidou aos 14 anos, quando estava na 7ª série. Ficou um tempo fora da escola e concluiu o ensino médio em 2009, pelo Educação de Jovens e Adultos (EJA). No cursinho ela está desde julho. Ela diz que sempre teve o apoio dos pais que são aposentados. “Eles confiam no meu taco.”

Thais Marques (Foto: Flavio Moraes/ G1)

Thais Marques, de 29 anos, concilia as aulas no cursinho para conseguir uma vaga no curso de engenharia da computação e dois empregos. Trabalha com auxiliar administrativo em um hospital e aos fins de semana é caixa de uma balada em São Paulo. Tudo isso para pagar suas despesas e a do filho de 9 anos que mora com a mãe em São João Del Rey (MG). “Levanto as 6h da manhã e só vou dormir de madrugada.”

A estudante começou o cursinho em agosto e acha que vai ter chances de passar em alguma faculdade somente no ano que vem. Neste ano, vai prestar Fuvest e Unesp. “De qualquer forma vou tentar. Dos meus pais, gostaria de ouvir que eles têm orgulho de mim, nada mais.”

Fonte: G1.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

 

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