Júri decide sentença de brasileira presa com cocaína na Indonésia na quinta; país tem pena de morte

Além de pena de morte, quem for flagrado com drogas no país também pode pegar prisão perpétua. Manuela Vitória de Araújo Farias saiu de Florianópolis com destino a Bali em dezembro de 2022.

A sentença da brasileira Manuela Vitória de Araújo Farias, presa em janeiro deste ano por tráfico de drogas na Indonésia, será definida na quinta-feira (8), segundo o advogado da família no Brasil, Davi Lira da Silva. Pessoas detidas com entorpecentes podem ser condenadas à morte no país asiático.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, quem for flagrado com drogas na Indonésia, em qualquer quantidade, também pode ser sentenciado a vários anos de prisão ou detenção perpétua.

“A expectativa da defesa é que ela escape da prisão perpétua e da pena de morte, e que caso ela seja condenada, seja por um regime humanitário, compatível com as normas de direitos humanos”, afirma o advogado.

Em maio, o Ministério Público da Indonésia pediu que a jovem seja condenada a 12 anos de prisão. A sentença final será proferida pelo colegiado de juízes em 8 de junho. Conforme da Silva, a defesa está confiante, mas “com pés no chão”.

Manuela, que partiu de Florianópolis para Bali com a cocaína apreendida na bagagem, em dezembro de 2022, segue presa.

O julgamento na Indonésia teve início em abril, dois meses após ela ser indiciada por tráfico. A brasileira tem 19 anos e foi detida com aproximadamente 3 quilos de cocaína.

O que diz a defesa

Segundo o advogado, Manuela foi usada como ‘mula’ para levar a droga ao país, além de ter sido enganada por uma organização criminosa de Santa Catarina, que prometeu férias e aulas de surfe.

Brasileira detida na Indonésia com cocaína — Foto: Arquivo de Relações Públicas da Polícia de Bali
Brasileira detida na Indonésia com cocaína — Foto: Arquivo de Relações Públicas da Polícia de Bali

A mulher foi indiciada por tráfico de drogas em 27 de janeiro. Após ser presa, ela conseguiu contato com familiares após o auxílio da Embaixada do Brasil no país.

Manuela tem residência em Santa Catarina, estado onde vivia a mãe, e no Pará, onde o pai mora. Conforme o advogado, ela atuava como autônoma, vendendo perfumes e lingeries no Brasil.

Ao g1 SC, a Polícia Civil de Santa Catarina não passou detalhes sobre a suposta organização criminosa, mas informou que “todas as investigações são mantidas em sigilo”. A reportagem também tentou contato com a Polícia Federal, que não retornou ao pedido.

Fonte: Por Sofia Mayer e Luana Amorim, g1 SC e NSC  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2023/16:32:22

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