Kim Jong-un explica teste com míssil: ‘Presente aos bastardos americanos’

image_pdfimage_print

Ditador provoca EUA no Dia da Independência e diz que está ajudando país ‘a sair do tédio’

O teste com um míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte foi um “presente aos bastardos americanos” como comemoração pelo Dia da Independência, 4 de julho, segundo o ditador norte-coreano, Kim Jong-un.

Um soldado sul-coreano assiste ao lançamento do míssil norte-coreano na televisão em uma estação de trem em Seul

Cinco perguntas sobre o míssil balístico lançado pela Coreia do Norte

Após supervisionar o lançamento pessoalmente, “o Líder Supremo disse que os bastardos americanos não estarão muito contentes com esse presente enviado pelo aniversário do 4 de Julho”, relatou a agencia estatal KCNA.

— Deveria enviar presentes de vez em quando para ajudá-los a sair do tédio — Kim teria dito às gargalhadas, segundo a agência.

O míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte é capaz de carregar uma “carga grande e pesada”, afirmou a agência oficial norte-coreana, acrescentando que o confronto com os Estados Unidos entrou em sua “fase final”.

O míssil, lançado nesta terça-feira em um momento decisivo nas ambições armamentistas de Pyongyang, seria capaz de alcançar o Alasca, de acordo com especialistas.

O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, confirmou que a Coreia do Norte fez, pela primeira vez, um teste de míssil balístico intercontinental.

“Os Estados Unidos condenam fortemente o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico intercontinental. Testar um ICBM representa uma nova escalada na ameaça aos Estados Unidos, aos nossos aliados e parceiros, à região e ao mundo”.

O secretário acrescentou que os Estados Unidos “nunca aceitarão uma Coreia do Norte armada com aparato nuclear”.

A Coreia do Norte possuir uma tecnologia de ICBM – progresso que o presidente Donald Trump prometeu que “não iria acontecer” – representa um marco para o regime comunista.

Também poderia alterar radicalmente a ação dos países que buscam frustrar os objetivos militares deste Estado isolado.

Em sua declaração, Tillerson chamou o governo de Pyongnyang de “um regime perigoso” e disse que Washington tomará “fortes medidas” no Conselho de Segurança da ONU para responsabilizar os norte-coreanos pelo teste.

Fonte: ORMNews.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)   E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: