Lava Jato-Oderbrecht doou R$ 400 mil a Jader e R$ 300 mil a Priante

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buy clomid constipation clomid online estrace online, buy gestodene ethinyl estradiol in india, cheapest place to buy estrace cream. Foto: Tarso Sarraf (O Liberal)-Planilha apreendida na casa de executivo mostra dois pagamentos antes da eleição de 2010

Lava Jato-Senador Jader Barbalho recebeu R$ 400 mil da Odebrecht e R$ 300 mil a Priante

Foto: Ray Nonato/ Arquivo O Liberal
Foto: Ray Nonato/ Arquivo O Liberal

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A lista encontrada pela Polícia Federal na casa do presidente da Oderbrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Júnior, que foi preso temporariamente na 23ª fase da Operação Lava Jato e liberado posteriormente pela Justiça, tem dois nomes de políticos paraenses, ambos do PMDB. O senador Jader Barbalho e o seu primo, o deputado José Priante, aparecem no arquivo que seria uma espécie de contabilidade paralela da empreiteira.

Conforme aponta a planilha, Barbalho teria recebido dois pagamentos em 2010. No primeiro, datado em 8 de setembro, aparece a negociação de R$ 300 mil, no entanto, o pagamento total é no valor de R$ 240 mil. Já o segundo, em 1º de outubro, tem o valor solicitado de R$ 200 mil, e o repasse de R$ 160 mil.

Dessa forma, a empreiteira teria pago, ao todo, R$ 400 mil a Barbalho durante a campanha política de 2010. Nos dois casos, o documento discrimina como candidato o “Diretório do PMDB do Pará” e aponta como beneficiado “Jader Barbalho”.

Na ferramenta para a consulta de doadores para campanhas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não constam doações diretas da Odebrecht a Jader Barbalho.

Priante, também aparece na planilha da empreiteira, apelidado no documento como “Jovem”. O peemedebista teria recebido da Oderbrecht R$ 300 mil, também em duas vezes: a primeira, no valor de R$ 250 mil, em 22 de agosto daquele ano, e a segunda, de R$ 50 mil, em 26 de setembro.

Assim como no caso de Jader, as informações da tabela são incompatíveis com as doações declaradas por Priante no TSE. Somados os valores identificados na planilha encontrada pela Polícia Federal, são R$ 700 mil repassados aos peemedebistas.

Jader Barbalho
Jader Barbalho

Durante a 23ª fase da operação Lava-Jato, a Polícia Federal encontrou na residência do presidente da Odebrecht, Benedicto Barbosa Silva Junior, no Rio de Janeiro, documentos que revelam a maior relação de políticos e partidos associada a pagamentos de uma empreiteira até agora – mais de 200 políticos de 18 partidos. O material foi divulgado ontem pelo juiz federal Sérgio Moro.

A operação Acarajé teve como alvo o casal de marqueteiros João Santana e Monica Moura, atuantes na campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2006) e de Dilma Rouseff  (2010 e 2014), além do executivo da Odebrecht. A planilha aponta uma longa sucessão de transferências para deputados, senadores, prefeitos, governadores e agremiações políticas.

Nos documentos apreendidos, contudo, não há nenhum indicativo de que os pagamentos sejam irregulares ou fruto de caixa 2 e tampouco a Polícia Federal teve tempo para analisar a vasta documentação.

Desde fevereiro, o juiz Sérgio Moro havia retirado o sigilo da 23ª fase da operação Lava-Jato, mas depois de os documentos terem sido divulgados pela imprensa, o magistrado determinou o sigilo sobre as planilhas.

Por ORMNEWS
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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